Religiões

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As religiões não são necessariamente um caminho para Deus, pois, o caminho para Deus está na harmonia.

Podemos ser negros ou brancos, de religiões e crenças diferentes, podemos ser alto ou baixo até mesmo gordo ou magro, mas o que importa? Somos todos iguais por dentro! Diga não ao preconceito. Respeite como gostaria de ser respeitado.

Nesse mundo de um milhão de religiões todos rezam da mesma forma.

Temos que respeitar todos os pensamentos alheios e todas as religiões, porém, isto não deve impedir que avancemos para novos pensamentos e novos conceitos religiosos

"O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.

As religiões nada mais são do que maneiras particulares de se explicar o inexplicável.

Religiões formam ovelhas, para pastores tirarem o seu leite!

As religiões criam figuras demoníacas de anjos caídos para doutrinar os fieis, os pais se utilizam de figuras folclóricas para educarem os filhos e assim começa o medo no ser humano.

"Quanto mais eu estudo as religiões, mais eu estou convencido de que o homem nunca adorou nada além dele mesmo."

⁠A verdade não precisa ser imposta como as religiões fazem, mas ela é sentida em todo ser que respira.

O paradoxo espiritual
Algumas tradições místicas dentro das próprias religiões até reconhecem que Deus habita no íntimo do ser humano (como no cristianismo místico, sufismo islâmico, vedanta hindu).
Mas isso muitas vezes fica restrito a círculos pequenos, enquanto o ensinamento popular continua apontando para fora, para manter a estrutura de adesão.

Tradição e doutrina
Religiões transmitem ensinamentos com base em textos sagrados e interpretações antigas.
Quando essa tradição diz que é necessário seguir rituais, líderes e regras para chegar a Deus, a ênfase acaba indo para fora instituição e não para dentro luz interior.

Controle e estrutura
Muitas religiões ao longo do tempo se formaram como sistemas organizados de poder e autoridade.
Se a pessoa entende que Deus está nela mesma e que ela não precisa de intermediários, o papel da instituição se enfraquece — e junto com ele, o controle sobre as pessoas.

você quer saber por que as religiões não enfatizam que o Criador habita dentro de nós, como luz interior, e que, com essa consciência, a pessoa não precisaria de uma religião organizada para se conectar a Deus.

Me tira uma dúvida porém eu sei e tenho a minha resposta, porque as religiões não falam para os seguidores que o criador de tudo é luz a interior, simples nós somos templos do criador, onde a luz interior habita em luz em justiça em verdade, com este entendimento ninguém precisa de religião, e sim, da Luz interior o próprio criador de tudo que habita em nós que somos o verdadeiro templo de Deus.

👉🏼 A Verdade do Agora

"Religiões, ciência e filosofia buscam no passado as chaves do mistério, mas a verdade sempre esteve no agora. A respiração, a natureza e o existir revelam uma realidade que não necessita ser provada. O essencial não se encontra em registros antigos, mas na consciência viva que habita cada instante."

A magia é a mãe das religiões.

Há religiões em que se espera por um milagre,
e outras em que se reza por poderes sobrenaturais,
e até religiões em que se implora por sucesso nos negócios.
Mas a religião de Buda é uma religião em que se busca
orientar a sociedade e servir às pessoas.
A aspiração ao caminho de Buda significa
amar todo o universo assim como os pais amam seus filhos.

Certamente que posso concluir pela inexistência de Deus a partir de que existem religiões diferentes e, como a verdade não pode deixar de ser única, nem todas podem ser verdadeiras. Até aí, acho que nenhum crente, de nenhuma religião, pode me contestar. O passo seguinte é considerar que, possivelmente, mas não certamente, nenhuma é verdadeira. Isto é algo de que não se pode escapar, uma vez que se verifica que as religiões surgiram de uma institucionalização de mitos ancestrais dos diversos povos. A não ser que algum deles tenha sido privilegiado por Deus como depositário da verdadeira revelação. A questão é, como saber qual deles? Acho que todo mundo há de concordar que a fé não pode ser critério de verdade, pois há pessoas de fé em todas as religiões. Algumas estarão enganadas, ou todas, mas não estou dizendo que sim. O critério que permitirá decidir deverá ser, pois, extrínseco às religiões. O único modo é fazer um trabalho de detetive e se buscar evidências e provas que permitam tomar a decisão. Neste ponto é que não vejo, em nenhuma das religiões, provas ou evidências suficientes que suportem a afirmação de cada uma de ser a verdadeira. Que os seguidores das diversas religiões, por favor, me apresentem. Note que o fato de suas escrituras afirmarem a veracidade delas não é prova de que o sejam. Em não me estando patente que nenhuma seja verdadeira, opto por não me filiar a nenhuma delas.
Não possuir religião nenhuma, contudo, não significa que não se creia em Deus. Pode-se crer em Deus e não ser filiado a nenhuma religião. O ponto principal do ateísmo não é ser contra a nenhuma religião mas considerar que Deus não existe. Logo as religiões, que têm por base o fato de Deus existir, exceto, possivelmente, o Budismo, não teriam razão de ser. Toda e qualquer facção ateísta tem em comum considerar que Deus não existe.

Por outro lado, não há, também, evidências e nem comprovações de que Deus não exista. Note-se contudo, que Deus não é uma evidência sensorial direta, como o Sol, por exemplo. Assim, considerar que exista requer uma demonstração. Não se conseguindo demonstrar isto, deve-se admitir que não exista e não o contrário. Isto é, não é preciso provar que Deus não existe para considerar isto. Basta não se conseguir provar que exista. Além disso, o fato de haver múltiplas concepções da divindade é fato altamente indicador de que ela não existe, pois, se existisse, muito provavelmente todos, de forma independente, deveria chegar à mesma concepção a seu respeito. É por isto que os ateus consideram que a existência de múltiplas religiões é um indício da inexistência de Deus. Outros são a existência do mal, o não atendimento das preces dos justos, as grandes imperfeições da natureza (a existência de doenças, terremotos, furacões, vulcões, enchentes, tsunamis e várias catástrofes naturais) e outras coisas.

A inferência de que a existência de múltiplas religiões seja um indício da inexistência de Deus certamente que é feita pelo intelecto, que é algo natural, mas é só do que dispomos. O que a Bíblia, ou qualquer outra escritura considerada sagrada pelos adeptos da religião que lhe corresponde, diz a respeito, não é garantida nenhuma de que seja verdade, pelo mesmo raciocínio. Em qual das escrituras acreditar, se umas contradizem às outras? Por que critério? Outra coisa: Porque o sobrenatural, “por definição” estaria fora da capacidade de concepção do intelecto humano?
Quanto à existência do mal, é claro que exclui a existência de um Deus simultaneamente onipotente e bom, pois como o mal existe, e Deus sabe disso, ou não quer suprimí-lo ou quer e não consegue. No primeiro caso não é bom, no segundo não é onipotente. De qualquer modo não se enquadra no conceito de Deus. E não falemos apenas no mal causado pelos homens, pois a natureza é fonte de muitos males.
Quanto ao não atendimento das preces dos justos, isto é mais do que patente. Quantas pessoas bondosas e justas oram a Deus suplicando pela mitigação dos males que as afligem e não são atendidas, enquanto reputados injustos e pecadores gozam de boa saúde, fortuna e felicidade. Que Deus bom e justo e este?
Não vejo em que reside a imaturidade em avocar as imperfeições patentes da natureza e as mazelas humanas para justificar a inexistência de Deus. Por outro lado, a sintonia fina que permitiu a existência de nossa vida, mesmo extremamente improvável, não é impossível e, se existimos, é porque exatamente isto é que se deu, caso contrário não existiríamos. Não é preciso supor nenhum planejamento, intenção ou propósito para que todos os acontecimentos levassem a nós. O acaso é perfeitamente capaz de explicar qualquer coisa.

A maior parte dos teístas se aferram à sua concepção de que existe um Deus e consideram falaciosos todos os argumentos em contrário. Nada do que eu disse consiste em falácia. Sobre a existência de múltiplas religiões, eu não concluo que isto prova a inexistência de Deus, mas digo que é um forte indício nesse sentido. A mesma coisa se dá sobre as correntes filosóficas e psicológicas. O fato de que, a certo respeito, haver várias “escolas de pensamento” inteiramente divergentes, é, também, um forte indício de que, provavelmente, todas estão erradas. Por isto é que a psicologia não se estabeleceu com um estatuto de ciência até hoje. Parece que as neurociências, afinal, serão capazes de prover a psicologia deste estatuto. A filosofia está a carecer de uma metodologia de filosofar que faça com que suas proposições possam ser demonstradas de modo inequívoco, sem possibilidade de não aceitação pela comunidade filosófica, até que novas evidências venham a derrubar o que se tem por estabelecido. Quanto à argumentação de Epícuro, gostaria que me apresentassem uma refutação, pois, pelo que me consta, até hoje, isto ainda não o foi. Concordo me que não há razão para se fazer qualquer prece para atender algum pedido, pois Deus, sendo onisciente, já sabe de tudo. O que me estranha é que justos sofram e pecadores gozem de paz, alegria e felicidade. Em verdade não há motivo para se fazer prece de qualquer espécie, mesmo de louvor, pois, se Deus existe, ele sabe quem o ama e, se não existe, para quem dirigir as preces?

Concluir que o Universo foi planejado não é nada “lógico”. É apenas um palpite. Não existe indício nenhum de planejamento. Aliás, se foi planejado, então seu engenheiro é muito incompetente, porque ele é extremamente imperfeito.

As pessoas procuram o divino nas religiões, e profanam a divindade com suas vaidades e desejos.