Religião e Fé

⁠Há questões no contexto social que me levam a não compreender certa fé no religioso, divino, santo, sagrado ou seja lá o que for! Se por um lado, entendo que, por vezes, uma pessoa precisa de fé para se aguentar no abismo social em que é jogada, não consigo entender o miserável que continua agarrado a livros sagrados que defendem que é por aquilo que Deus ou deus quer que ele passe. Chega-me a fúria quando vejo outros defensores de Jesus, Deus ou seja quem for, abrigados do vento forte que se faz sentir, do frio, e com vários livros, todos os quais levam à salvação, alegam os vendedores. No entanto, diante do sem-abrigo, que ali estava mesmo à frente deles, foram incapazes de comprar um mísero pão para aquele que chamam de 'irmão em Cristo', deixando-o ali, mesmo à frente dos olhos, aquele filho da miséria.

Será que o tal Deus lhes punirá por ver a miséria à frente e nada fazerem, ou será que a miséria deles é ainda maior que a do sem-abrigo? Aposto na segunda hipótese! Como é possível que os 'irmãos em Cristo' não matem a fome de quem, talvez, o Deus que servem tenha colocado ali para que vissem e se mostrassem generosos? Começo a perceber que, também a generosidade, para algumas pessoas, também tem preço. Todavia, também ele, o sem-abrigo, continua lá, agarrado à bíblia. Talvez seja, para ele, o único consolo para o momento deveras penoso para qualquer ser vivo. Já para os que se apregoam 'filhos de Jeová', deu mais jeito sacudir a poeira dos pés e continuar a conversa amistosa, com sorrisos e tudo, que estava a ter com a suposta 'irmã em Cristo'.

Enojado, não pude deixar de entrar no café, comprar o pão com fortalecimento de leite e café e servir irmãmente ao sem-abrigo, sem questionar a bíblia, embora a vontade fosse enorme. Mas há que respeitar a fé, não consigo é respeitar aquele que vende a palavra do tal Deus e não tem olhos de ver o sofrimento de alguém que está ali exposto na montra da vida, e mesmo à frente. A pedir ao Universo alguma coisa, pediria que o sem-abrigo perdoasse o miserável que, mesmo a vê-lo com fome, ainda assim preferiu ficar agarrado aos livros santos e à palavra divina, que, muito provavelmente só o Iluminado possui. É este o mundo que criamos, ainda vamos a tempo de mudar?"

⁠Candidatos que professam uma fé religiosa são vistos como mais "seguros" ou "normais" para muitos eleitores. A vinculação da competência política com a adesão a princípios religiosos permanece uma barreira significativa para ateus em busca de cargos públicos. Se religiosos pensassem, já teria conectado corrupção com os candidatos que votam; ou mesmo, incompetência com candidatos homens.

⁠A fé é essencial para os seres humanos, mesmo sem acreditar necessariamente em um ser maior ou criador.

⁠Chamam de milagre o que a ignorância ainda não explicou, até que a ciência o desvende e a fé busque outro mistério para chamar de sagrado.

⁠A fé em Jesus ordena a bênção ao povo enxertado.

⁠Os aproveitadores da fé, quando falam do novo testamento, falam de atos em diante, ou seja, da institucionalização da estrutura da instituição religiosa. Esquecendo dos evangelhos, e do modelo de vida, e da liberdade doada pelo Cristo, na cruz, com intenção única de domínio e do aprisionamento das pessoas!

⁠O interesse dos fraudadores da fé, não é a transformação do interior das pessoas e sim ego e a ganância pelo poder politico e econômico.

Antes eu duvidava que alguém pudesse viver pela fé: agora creio que muitos vivem, exclusivamente, da fé, alheia.

Quem nega a sua fé, não é digna dela!

Cristão que apoia sistema de governo que é contra sua fé, possui mais culpa do que os próprios inimigos da sua fé!

"O cristianismo tem uma única resposta para todas as dúvidas: Eis o mistério da fé."

Fé é algo inerente à todo ser humano, o ateu expressa muita fé quando diz que não acredita em Deus, e que tudo foi criado sozinho.Tem que ter muita fé para fazer estas declarações!

Se tenho fé? Perdi a fé a muito tempo, acredito no que eu vejo. E sinceramente eu não sei qual é o pior, pensar na morte em quanto vivo ou simplesmente viver.

A Fé Religiosa consiste em uma indiferença aos fatos aliada à obsessão por matérias onde a Lógica é proibida de decidir.

O Mistério da Fé consiste em aceitar absolutamente dogmas que a Lógica classificaria como um completo absurdo.

A Fé Religiosa pode ser aferida em Medidas de Absurdo: quanto mais fantástico for o disparate que se aceita, maior é o valor intrínseco que o crente confere a si mesmo.

A Fé Religiosa inabalável opera pela negação da Razão.

A ROUPA que você veste não define a sua FÉ, os seus ACESSÓRIOS não definem a sua FÉ, sua MAQUIAGEM não define a sua FÉ, teu ESTILO não define a sua FÉ. Seja quem você é e simplesmente adore, Jesus foi perseguido então aceite que quem faz a obra também vai ser perseguido inclusive pelos da casa!

A fé do outro te incomoda?
Busque ter mais fé na vida.

Não é sobre ter fé, ou ser religioso, mas eu sempre achei mais produtivo fazer do que rezar.
Hoje tudo é automatizado e mecânico. Com isso diminuiu em muito os esforços diários e muitos já associam tecnologia com comodidade e logo ficam preguiçosos. Sempre achei mais produtivo, fazer do que esperar. Sempre achei mais produtivo, tentar mais uma vez do que reclamar.
Nem mesmo a chuva, que é a única coisa que cai do céu, cai quando você pede. Você pode ficar sem voz em um dia ensolarado gritando por chuva e nem uma gota d´água cairá dos céus, então em tempos passados, foi provado que é mais produtivo para matar a sede, buscar água em um rio próximo, ou buscar água para regar as plantações. Isso transformou a sociedade: a vontade e a determinação dos homens e não poderes místicos.
Reze, tenha sua fé independente do que te digam, mas enquanto reza, vá fazendo. Pode ter certeza, que nenhuma força no universo tem como foco transformar você em uma pessoa bem sucedida, entre bilhões de seres humanos, não há como haver foco em um único ser e ter como objetivo, fazer daquele único humano uma pessoa de sucesso e riqueza.
A sorte é você quem faz, o sucesso é de quem corre atrás e se você só rezar para os céus, vai morrer de sede.