Religião
O homem que pensa não se vende por falsas promessas, não se dobra a medos irreais e não se curva a terrores inexistentes.
Nada controla quem pensa sua própria mente, não há promessa que o iluda, chantagem que o prenda ou medo infundado que o assombre !
A moralidade autêntica nasce da compreensão do bem, não da coerção religiosa. Obedecer sob a ameaça do inferno ou a promessa do céu não é virtude, é condicionamento.
Muitas vezes viver de ilusão, utopia e relativismo, é a melhor maneira para não encarar a realidade como ela é.
Muitas vezes, mesmo desenhando, devido a inabilidade cognitiva, alguns ainda não conseguem entender o óbvio !
Num cenário onde a manipulação virou espetáculo e muitos aplaudem sem notar, perdemos o fio da empatia, da sensibilidade e da verdadeira solidariedade. Em tempos assim, ser lúcido é quase um ato de rebeldia. Até o espiritual tem sido moldado para servir interesses, afastando a verdadeira fé genuína. Que o despertar de consciência seja nosso verdadeiro norte, e os valores, nossa âncora inegociável.
Quando um país tem uma população majoritariamente religiosa, qualquer pessoa que use o nome de Deus como chancela convence o povo.
Sem pensamento crítico, sem crivo, o púlpito e o palanque são os mesmos: plataformas para manipular em nome de Deus.
Púlpito ou palanque, a diferença é nula quando quem escuta não questiona quem fala em nome de Deus.
Pensar é um exercício que é feito com sua mente e não com a do outro. Então não deixe que pensem por você.
Nossa fidelidade com Deus, só pode ser provada quando ele nos deixa pensar e entender o que adoramos e a quem cultuamos.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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