Reflexões sobre o amor para tentar entender o coração
Não podemos mensurar o tamanho, a profundidade, e a extensão do amor de Deus por nós. Mas podemos percebe-lo, vive-lo e expressa-lo, quando deixamos de lado a nossa vaidade e egoísmo para aprendermos que com Deus, conosco, e com as pessoas ao nosso lado somos muitos mais fortes nesse elo do amor.
Uma vida fria. Um amor que esquenta. Um calor que queima. Uma ferida aberta.
Uma vida quente. Um desamor que esfria. Um frio que queima. Uma ferida estancada.
A realização pessoal, e o ideal de vida vão começar a acontecer, quando entendermos que o amor e a resiliência para como o que fazemos e a chave do sucesso.
Assim como o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, aqueles que o cobiçam trazem para si, desgraça, maldição e desonra, justamente por não saberem que não se pode amar a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo.
Amor cura.
Nem toda cura é para doenças.
Existem feridas para serem curadas.
Para fechar as feridas abertas, abandone o que as adoeceu.
Em algum momento você pode curar as feridas de outra pessoa.
Para a cura da dor do coração, use o perdão.
No reflexo de nós mesmos, sinta e se permita a cura do amor.
O melhor remédio para todas as doenças e feridas é o amor.
Ame.
Viver o amor, é o primeiro passo para a transformação em nossas vidas, pois quando amamos, nos unimos com as pessoas. E isso faz de nós pessoas que transmitem o amor na sua mais perfeita essência, sendo trabalhados por ele em todas as nossas áreas em todo tempo.
A vida, apesar de ser sofrida muitas vezes, por ser vivida intensamente através da visão do amor e da bondade. E que nos traz a luz, a plena realidade que apesar de toda a maldade desse mundo perverso, e que vivem como se Deus e o amor Dele não existisse. Quando são tocados intimamente por eles, aprendem que as suas dores os levaram até Deus, e transformam a cada dia o seu pranto e choro, em uma perfeita alegria.
E Sabiam-se olhar. Sabiam-se amar sem verbalizar o amor. Eram feitos assim, de silêncios intermináveis entre almas que se entreolhavam sem malícias, mas com um gingado de matar quaisquer dúvidas sobre o amor ainda desconhecido entre ambos.
Um amor não se mede pelo tempo que durou, mas sim, pela intensidade da entrega e pela saudade que deixou.
O que tira o prazer do amor, não são os afastamentos, mas a rotina, o arroz com feijão de sempre.
A falta de fantasias, brincadeiras, piqueniques, a inocência, aquele como se fosse a primeira vez entre principiantes.
O amor se torna grande, gigante não pelo tamanho, mas pela intensidade e maestria com que se vive a sua nudez.
A felicidade é o prêmio para aqueles que ousam viver suas tristezas. E o amor, o bônus, a cereja do bolo, para aqueles que aprenderam a renunciar as suas dores.
O amor não necessita de permissão para acontecer. Acontece e pronto. É o olhar que bate ao meio-dia.
São corpos que se cruzam no metrô. É a brincadeira entre amigos, que se transforma em paixão.
É o toque entre almas num pequeno esbarrão. Pronto, nasce o que chamamos de “pele”. Despertou arrepios, borbolêtas no estômago,
Disparou o coração, pronto. É amor. E vem mil e uma desculpas na cabeça, entre negações e recusas.
Tenta virar a cabeça, desviar o pensamento e quanto vê bateu de novo. É coincidência, reincidente, Multa na certa. Uma dose extra de amor.
Não adianta o desejo já nasceu, bateu a vontade e vem aquela louca ansiedade. Não sai do pensamento. Ela passa a freqüentar suas noites, sonhos,
Saídas e silêncios. Aliás, é um silêncio que fala e, ao mesmo tempo em que desperta, acalma, anestesia, seda o corpo, a mente, a alma e o coração.
Vem àquela tresloucada vontade de perder a razão e declarar-se, razões não faltam, sobram, mas é preciso um sinal claro. Avance! Siga em frente.
E vive-se essa eterna espera pela oportunidade que nunca chega. Talvez tenha passado, ou quem sabe essa seja a hora.
Vai lá e diz para ele: Toma! Meu coração é teu!
Faça o que bem quiser ou simplesmente me ame. Apenas ame, sem porquês e nem deixas fatais.
Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
Romanos 8:35.
Os justos clamam, e o SENHOR os ouve, e os livra de todas as suas angústias. Salmo 34:17
Há os que acreditam que a FIDELIDADE é sinônimo de falta de liberdade. Erro: amor não é algema... fidelidade é escolha.
O amor perfeito nasce para viver eternamente. Jamais contempla a morte, esmorece ou perde suas chamas originais.
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