Reflexões sobre o amor para tentar entender o coração
O inverno se aproxima e seria bom ter um amor, abraços, afagos, calor, sofá, pipoca, filme e todas essas doces coisas que se faz num dia frio. Caso ainda não encontrou um amor, sonhe, idealize, invente um.
É amor, repito: É amor! Pena que alguns amores não passam de algumas horas. Não só a vida, mas o amor também tem suas pegadinhas. E a malícia reside na inocência com que a gente se entrega o amor de corpo, alma e coração.
É guria, amor não resiste a tudo. Desapega logo, de quem nunca fez nada para te merecer. Amor, não é só gostar, não é só prazer, o entrelalaçar entre corpos. Amor é mais profundo, toca fundo é alma e coração. Relações também esfriam, quando falta amor, pelo desinteresse e pela certeza da conquista. Mas, amor também vive de provas, contraprovas e calor humano. Amores de uma vida, se tornam eternos desconhecidos e finais sempre doem, mas todo fim, antecede um novo início. Tempo ao tempo, pois é natural, achar e perder, amar e desamar. E a vida é feita de encontros e desencontros.
Um dia você aprende, que por mais amor que você doe, nem todo amor do mundo será suficiente para manter uma relação. Às vezes é necessário ter um equilíbrio enorme para não cair de cara chão. Mas, como tudo na vida é aprendizado, a gente só aprende vivendo. Então, vive menina. Simplesmente vive a vida, o amor. Viva sem esperas, porque as melhores coisas acontecem, quando nada se espera e, isso tudo torna o amor meio mágico, doce e maravilhoso.
Quem aqui nunca pensou ser o primeiro e último amor? A gente sempre pensa, imagina, acha que é especial na vida de alguém. E é, só que tudo passa, pensamentos mudam, o que é prioridade hoje, amanhã deixa de ser. Aqui vai um Conselho: Aprende menina! Pega, desapega. Deixa ir, partir. Esse é o ciclo da vida. Uns vão, enquanto outros chegam.
Carregue o seu coração com coisas boas, energias positivas e amor ao próximo. Procure não guardar mágoas. Elas só servem para envenenar a alma, causar doenças e machucar o coração. Pense nisso!
Precisava de pouco, mas esse pouco era tudo. E, tudo quanto eu quis, eu tive e vivi. Um amor, que durou bem mais que uma estação. E, não me arrependo, de mim, de nós, do nosso amor. Vale a pena ver de novo. Reprise, bis, por favor!
Para toda dor, há cura e amor. Para todo mal, um bem em dobro. Depois de toda queda, levante-se e siga em frente, enfrente seus medos e problemas. Para toda lágrima, há uma porção de risos e alegria. Para todo peso, um ombro a te auxiliar e amparar. Para solidão, um coração, uma mão, um Deus! Para a tristeza, há uma felicidade que se multiplica e uma fé inabalável. Para o desânimo e o esgotamento, uma fonte inesgotável e, renovável de forças e esperança. Todo fim, te possibilita um novo início, mais doce e, leve e puro.
Meu grande medo, nunca foi viver apanhando do amor, mas sim, embrutecer, endurecer e me recolher dentro desse escudo-solidão.
A primeira vez sempre dói, mas dói uma vez só. O amor é assim, ter, fazer, ser, amar, ser amado, amante, ficante e, principalmente viver essa doce e prazerosa rotina entre metamorfoses.
Seria diário de uma paixão, amor sem fim, como se fosse a primeira vez, mas não passou de um amor para recordar. A culpa é das estrelas!
Com tanta comédia, romance, ação e suspense por ai, tinha que ser logo drama? Entre um amor e um filme, escolho o filme, pois sempre existe a possibilidade da troca ou devolução. Sem dor, sem ganho!
Que Junho te traga uma porção de risos, boas vibrações, leveza na alma e paz no coração. E um amor seria bom para atravessar o inverno. Na ausência de um, invente outro. Simples assim!
Esquece essa coisa de pessoa certa! O amor não vem sob medida, não tem a tua altura, nem calça o teu número. Não se julga um livro pela capa. Aparências enganam, a essência, essa reside lá no fundo. A verdade é que existe a pessoa ideal, aquela que vai te fazer feliz nos mínimos detalhes. Na simplicidade de um olhar, no aperto de um abraço, na doçura de um beijo. Amo doces. Aliás, que tudo seja doce em você!
Porque a vida é assim, você se doa, ama, cuida, cultiva e vê o amor morrer no fim. Não ame por carência, nem conveniência. quem ama, faz sempre o melhor, da o melhor de si ao outro sem reservas. Quem ama cuida, protege. O amor não é ter, nem pertencer, mas ser, viver plenamente o amor a dois. O amor não é um sentimento descartável, que se usa, abusa e joga fora.
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