Reflexão sobre Liderança
O homem luta para almejar o poder, mas desconhece os desígnios da liderança de onde emerge naturalmente o poder.
Podemos confiar na liderança de Jesus em vez de ficarmos zangados com Deus, com as pessoas ou com nós mesmos em nossas provações. Nossa resposta de raiva não ajuda em nada nem realiza o propósito de Deus.
Liderança não tem na haver com dominação
liderar estará sempre à frente para lutar
e a dominação estará sempre a ordenar;
liderança é uma arte e como em toda expressão de arte, tem como objetivo inspirar, mobilizar e até mesmo transformar pessoas. Isto não se consegue através da manipulação e sim do exemplo, atitude, visão clara do futuro, alinhamento de todos os stakeholders envolvidos no sucesso de sua empreitada e no conhecimento de suas próprias vulnerabilidades.
Às vezes, é preciso compreender que é melhor não compreender, pois nada mudará se a alta liderança achar que tudo está normal. Resta-nos, então, dar continuidade ao que nos propusemos a fazer.
Naquele momento de confronto, ficou evidente a complexidade da liderança e da responsabilidade mútua. Ao elogiar, fortaleci, mas ao confrontar com falhas, enfrentei resistência. Isso nos leva a refletir sobre nossa capacidade de autoavaliação. Será que realmente nos enxergamos claramente? A verdadeira liderança vai além dos elogios; envolve coragem para desafiar e corrigir. Líderes e liderados têm responsabilidade mútua no crescimento, valorizando a crítica construtiva. Só ao reconhecermos nossas falhas podemos alcançar nosso verdadeiro potencial.
Todo ato de convicção íntima movida de uma liderança sadia, tende a ajudar o próximo e a serviços humanitário.
A verdadeira liderança tem o foco em servir ao próximo, mais servir naquilo que se é mais apaixonado, pois é nescessário, muita energia para ser um líder solucionador de problemas.
A grandeza da liderança reside na capacidade de inspirar, capacitar e unir outros na busca de um propósito comum.
Uma liderança eclesiástica sábia e prática é essencial para gerar o crescimento do corpo, bem como a edificação de seus ministérios, apoiados por homens experientes, com discernimento espiritual, humildade e integridade, proporcionando uma comunicação eficaz, apoio e desenvolvimento da comunidade cristã, treinando e formando novos líderes com suas respectivas equipes, preparadas, capacitadas e firmadas pelos aconselhamentos da Bíblia.
Exercer liderança por PODER é colocar em prática mecanismos odiosos, do tipo, "Faça ou eu te mando embora"; "Se você não fizer você vai ter que arcar com as consequências"; "Ou faz, ou apanha". Enfim é uma imposição que ninguém gosta.
Há uma tênue diferença entre a liderança paternalista e a servidora. Por mais que você reoriente um filho, por dezenas ou centenas de vezes, não terá como afastá-lo do convívio familiar. Por outro lado, o colaborador que não segue as orientações e os processos sugeridos, não pode continuar no grupo, sob pena de desmotivar os que querem avançar!
