Reflexão sobre Liderança
Flagelos da ira divina cairão sobre as cabeças da liderança de ovelhas que tiram proveito do pasto santo, menosprezando o cajado do seu Pastor.
Cedo ou tarde, a liderança de obreiros interessados em púlpitos dá sinais de cansaço, perdas e fracasso.
Muitas igrejas estão ficando velhas com a liderança pacata, obsoleta e destituída de obras e ministérios, sendo frequentada só pelos velhinhos da comodidade.
Repreenda os conselhos e as decisões de uma liderança corrupta e mundana dentro da igreja, porque já formaram um tribunal de acusações contra a igreja, cujos poderes alimentam seus próprios interesses, sustentando suas reuniões administrativas.
Liderança forte pega na pá e cria músculos, pondo a mão na massa, fortalecendo o corpo, a alma e o espírito, pois a prática do exercício espiritual tem muito valor na academia da Bíblia.
Existem líderes com medo de outros darem sugestões e soluções para sua liderança, temendo a perda da sua postura, dignidade ou posição, apresentando problemas irreais para que eles não compareçam ou assumam a direção.
Uma igreja ativa ignora seus líderes passivos e trabalha com uma liderança eficaz, nos padrões do seu grande Líder, Jesus.
Seja guiado pela liderança do Espírito Santo, porque os Seus dons promoverão o crescimento e a edificação do corpo de Cristo.
Para sentir o bem-estar e desejar ser bem-sucedido na liderança são necessários conquistar objetivos, planejar realizações e reconhecer qualidades pessoais.
A maioria da liderança das igrejas não oferece publicamente um plano de crescimento ousado para os membros, visto que os seus próprios líderes não passam tempo, analisando o motivo de seus fracassos, ausência, desânimos e enfermos espirituais,
Conselhos da liderança que invocam o chicote do inferno, para menosprezarem evangelistas incompetentes, precisam passar pelo crivo do Espírito Santo.
Qualquer liderança que pratica a rejeição dos seus eleitos, solta relatórios falsos, ignora e desrespeita os bons costumes da casa do Senhor ou da sã doutrina e ainda tendo discórdias com os irmãos, omitindo-os dos serviços cristãos colherão os frutos amargos de sua ignorância: falta de credibilidade de seus participantes, ministérios fragilizados, abandono de adeptos da verdade e se envergonharão da própria incompetência pública.
Pastores com dedo duro, que dá nomes de irmãos à liderança para não contar com eles, têm o corpo mole no meio do rebanho, esperando serem reconhecidos internamente como guias fortes; mas, não passam de fofoqueiros, ditadores e covardes, em vez de considerarem tais irmãos como membros da Família de Cristo.
Toda liderança espiritual deve gerar novas vidas, multiplicar famílias e criar ministérios pelo poder da Palavra de Deus para o crescimento e a edificação da igreja.
Nenhuma congregação mantém os homens ocupados e fiéis se a liderança não criar ministérios e treiná-los para as respectivas funções, colaborando com o crescimento, a missão, os propósitos e a edificação da igreja.