Reflexão Humildade
Deus se faz presente em todos os corações, mas é no pequeno que se faz grande, e por ser grande a se fazer pequeno é que honra o humilde diminuto, o grão de mostarda a germinar a semente
A conquista e o sucesso são consequências das nossas lutas e das nossas buscas incessantes; independente de qualquer situação: seja ela financeira ou não. O sucesso é alcançado pela persistência, pela luta, pela dignidade e principalmente pela humildade. Somos aquilo que escolhemos ser. Precisamos muitas vezes perder para ganhar.
Quando alcançamos um objetivo é sinal de que os reflexos de nossas ações foram aceitos pelo universo. Recebemos aquilo que emitimos. Para ter é preciso primeiro SER.
O Universo dá para quem estiver preparado para receber. Somos parte dele, portanto, ou o entendemos, ou ficaremos à mercê de pequenas atitudes.
O problema dos arrogantes é a "síndrome da abelha", querem ser rainhas, mas não passam de meros insetos.
Injustiça é quando nos sabemos competentes para realizar algo grandioso e somos arrancados do posto porque outros não aceitam que o façamos.
Falta de nobreza é quando nos sabemos incompetentes para realizar qualquer coisa, e permanecemos no posto para impedir que alguém capaz possa fazê-lo.
EMMANUEL: O PEREGRINO DA IMORTALIDADE E O ARAUTO DA LUZ INEXTINGUÍVEL.
À sombra dos milênios que se sucedem como ondas do tempo, ergue-se a figura augustal de Emmanuel, espírito venerando cuja trajetória, marcada por quedas e ascensões, se converte em testemunho vivo da pedagogia divina que conduz cada criatura do pó das vaidades ao fulgor imperecível da consciência desperta. Revelado ao mundo contemporâneo pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier, Emmanuel não é apenas mentor, mas peregrino das eras, trincheira de sabedoria, e eco sublime das lições imarcescíveis do Cristo.
A narrativa de sua longa caminhada inicia-se por volta de 79 a.C., quando, revestido da personalidade de Públio Lentulus Sura, ocupava posição de poder na Roma antiga, cercado pelos nomes ciclópicos de Júlio César, Cícero e Catilina. Era homem altivo e impiedoso, convicto de si e enredado pela crença de que seu destino era governar a cidade eterna. O orgulho, seu cetro invisível, conduziu-o às sombras, culminando na condenação à morte em 63 a.C., quando sua existência material se extinguiu sob as mãos firmes da justiça daquele tempo.
Quase um século depois, renasce como Públio Lentulus Cornelius, senador do Império Romano, bisneto de si mesmo, herdeiro tanto do poder ancestral quanto dos equívocos espirituais que o seguiam como sombras longínquas. Nobre, mas ainda prisioneiro das ilusões mundanas, uniu-se em matrimônio a Lívia, mulher de notável grandeza moral, cuja alma se inclinara às vibrações nascente do Cristianismo. Desta união nasceram Flávia Lentúlia e Marcus.
Era a pequena Flávia, tragada pela dor da lepra, que o destino utilizaria como ponte luminosa entre a vaidade de ontem e a renovação de amanhã. Designado pelo imperador Tibério para alto cargo na Palestina, o senador encontrou no clima ameno de Cafarnaum a esperança de melhorar a saúde da filha. Ali, pela insistência amorosa de Lívia, buscou o Rabi da Galileia. E, mesmo sem desejar abordá-lo, foi alcançado por Ele.
Esse encontro, tecido em silêncios crepusculares, tornou-se marco eterno. O Nazareno aproximou-se dele como quem já o conhecia desde eras remotas. O senador, tomado de emoção, curvou-se ante a beleza soberana daquela Presença. As lágrimas, que raramente visitavam sua face, brotaram abundantes. E Jesus, com gesto fraterno e altíssimo, pousou-lhe a mão sobre a fronte, transmitindo ao seu espírito a linguagem que não se escreve com palavras, mas vibrações imortais.
Do encontro resultou a cura da filha. Contudo, Públio, embora tocado, recusou-se a seguir o Mestre. Preferiu Mamon ao Cristo. Guardou silêncio ante a condenação do Justo. Escondeu de si mesmo a verdade que o havia visitado. E retornou às ambições políticas, apenas vindo a aceitar o Evangelho nos derradeiros instantes de sua existência terrena, quando a erupção do Vesúvio engoliu Pompéia em cinzas e fogo, selando o fim de sua jornada corporal no ano 79 da nossa era.
Séculos mais tarde, no prefácio de “Há Dois Mil Anos”, ele próprio, já desperto, confessa: “As recordações têm sido suaves, mas profundamente dolorosas. Suaves pela memória das almas queridas, e amargas porque não soube aproveitar o minuto radioso que soara no relógio de minha vida de Espírito”.
Eis o selo de sua humildade, a marca da consciência que desperta pelo amor e pelo arrependimento.
Do padre Manoel da Nóbrega ao Mentor de Chico Xavier.
Em 1971, no histórico Pinga Fogo, Chico Xavier confirmou que Emmanuel fora o Padre Manoel da Nóbrega, o eminente jesuíta que pisou o solo brasileiro no século XVI para semear sementes do Evangelho na Terra de Santa Cruz. Movido por remorsos de experiências passadas ligadas ao “crê ou morre” da Inquisição, Emmanuel renasce como Nóbrega para servir, para descer, para aprender o idioma da humildade, convivendo com o indígena, o degredado, o colono rude, plantando, com suor e renúncia, os alicerces do bem.
A grandiosa missão continua no século XX, agora como mentor de Francisco Cândido Xavier. Emmanuel, espírito cuja grandeza ecoa pelos livros e pelas lições deixadas, acompanhou Chico por décadas de trabalho abnegado. Da psicografia às reuniões de desobsessão, dos atendimentos fraternos às noites de lágrimas, jamais abandonou o médium que lhe fora confiado. Sua obra, vasta, elevada, profundamente evangélica, compõe-se de mais de uma centena de livros, entre eles os romances históricos que revelam suas próprias reencarnações e análises evangélicas que o consagraram como “o quinto evangelista”.
Palavras que permanecem como brasas vivas.
De suas obras brotam pensamentos que se tornaram bússolas da alma:
A cólera nada resolve e apenas denuncia nossas sombras antigas.
O verbo cria e transforma.
A queixa é vício que desvia o espírito do dever.
Toda ascensão exige esforço.
A lei do amor sobreviverá a todos os escombros humanos.
As portas do Céu sempre estiveram abertas.
A crise é fonte renovadora para quem tem esperança.
Nosso corpo espiritual reflete o céu ou o inferno que trazemos.
E, por fim, a soberana sentença do Cristo: só o amor permanece.
Tais frases não são meras linhas, mas sementes luminosas deixadas na terra fértil da consciência humana.
Tributo e honra ao peregrino da luz.
A trajetória de Emmanuel atravessa Roma, Palestina, Pompéia, Portugal, Bahia, São Vicente, Piratininga e Minas Gerais. Une o passado ao presente em laços que só a eternidade compreende. Sua alma, marcada pelas quedas e pelo serviço, tornou-se exemplo de que ninguém está condenado ao erro. Nem o poderoso que tomba, nem o orgulhoso que se perde, nem o coração que hesita. Todos somos chamados, repetidas vezes, ao recomeço.
A grandeza de Emmanuel não está nas posições que ocupou, mas na humildade com que, após séculos de lutas e aprendizados, dobrou-se à luz divina e entregou-se ao serviço do Cristo. Seu testemunho é o de um espírito que, depois de experimentar o mando, a riqueza, a vaidade, aprendeu a ciência maior: a ciência do amor.
Conclusão: O Legado que Ressoa na Eternidade.
Emmanuel, esse luminoso peregrino das eras, não é apenas personagem histórico ou mentor espiritual. É lição viva sobre a capacidade infinita que o espírito humano possui de renascer, depurar-se e ascender. Seu percurso demonstra que nenhuma queda é definitiva, que nenhuma culpa é eterna, que a misericórdia divina nos alcança sempre que abrimos espaço para ela no coração. Ele nos ensina que o Cristo não nos exige perfeição imediata, mas o esforço sincero de cada dia, a coragem de recomeçar e a fidelidade ao bem.
Ao contemplar sua história, somos convidados a contemplar também a nossa. Pois todos nós, à maneira dele, caminhamos entre sombras e claridades, chamados a escolher, a cada instante, entre a voz silenciosa do amor e as seduções frágeis do mundo.
Que sua presença imortal continue a inspirar nossos passos, a entreabrir horizontes, a reacender a chama íntima que nos impele rumo ao Alto. Que possamos, enfim, aprender com ele que a verdadeira grandeza reside na humildade que serve, no amor que sustenta e na fé que ilumina.
Sou o maior frasista do mundo. O maior, o melhor, o mais simpático, o mais bonito! Se alguns outros frasistas são falsos humildes isso é problema deles.
Sinceramente não consigo entender certos derrotados políticos...
Fogem da verdade, não reconhecem a derrota e o pior, continuam orgulhosos...
Um dia talvez, descobrirão que a maior virtude do ser humano se chama humildade, ela é o único caminho para a perfeição do caráter e a elevação espiritual.
Aprendi que:
A Distância nos ensinam a valorizar cada centímetro juntos de quem amamos
A perda nos tornam mais cuidadosos
A dor nos ensinam a sermos mais fortes
As dificuldades nos mostram soluções
A humildade nos levam a qualquer lugar
A vida é uma eterna escola que nos ensinam tudo, todos os dias.
As pessoas se tornam mais
lindas ainda, quando são
simpáticas, meigas, serenas
e principalmente humildes!
A aventura mais incrível que possa existir é mergulhar dentro de si mesmo e desatar as algemas do egocentrismo.
Pois o amor é a virtude mais bela e positiva do universo. Todos aqueles que conseguiram se desprender da altivez e do orgulho predatório, foram capazes de fluir no maior rio de todos.
O carinho e cuidado são livres!
A alegria é voluntária e espontânea!
Ser verdadeiro é simplesmente ser natural!
A simplicidade é singela e cômoda, sua visita ocasiona e produz o ambiente chamado: Humildade.
O especialista Jesus deixou enigmas em suas visitas e atitudes, podendo ser descobertos pela ajuda do Espírito Santo. São códigos para desfrutar ainda mais do mérito da humildade. Quem os descobre nunca permanecem os mesmos.
Infelizmente somos culpados também pela nossa queda. Entretanto, nem sempre somos os responsáveis pelo nosso sucesso. Deus é o fundamento principal dos nossos resultados. Além disso, é importante ressaltar que a diferença de nosso sucesso para o fracasso de nosso irmão pode estar vinculado e alinhado ao tempo Divino. Deste modo, devemos baixar um pouco a nossa bolinha e assim entendermos o nosso amigo-irmão. Pois não somos nós que sustentamos a raiz, mais a raiz é que nos sustenta.
Admirável aquele que faz autocrítica, e depois pede desculpas. Ou seja, ato de um indivíduo, ou instituição, em reconhecer as qualidades e defeitos do próprio caráter, ou os erros e acertos de suas ações.
Sábio é aquele que deseja aprender até com os mais simples , sábio é aquele que aprende com uma criança o verdadeiro valor da vida ...
Sábio é erra e consertar seu erro.
Não é tolo perguntar , mas é inracional morrer com dúvidas.
O sábio se torna mais sábio ,vivendo humildemente ...
"Quando você se sentir muito importante e especial, lembre-se que, no mundo, existem quase 8 bilhões de pessoas."
para estar bem na vida não procure ser melhor que outros e nem ser tapete de ninguém, a humanidade nos torna completos mais as vezes nos torna objetos
Interessante como a fé torna-se mais intensa à medida que nossa dependência fica mais evidente. O 'Se Deus quiser' costuma brotar em meio à constatação do 'não posso controlar'.
Alô... Estava aqui pensando, cuidado com algumas "oportunidades", pois podem parecer aquele tênis ou sapatos que você sonha em usar, e de repente, ganha de alguém, mas não é do tamanho dos seus pés. Pensar . . . Detalhe, não adianta se ficar muito folgado, e também não vai adiantar também, se ficar apertado. (Gleiferson Crow Gonçalves Alô Alôô - Preto) rsrsrs ... E terá algumas opções, dentre elas: agradecer e devolver ; e sugerir que seja doado para quem, os pés confortavelmente, couberem .
