Recados de Amor
Não será nunca, possível... Amar a Deus e discriminar as pessoas... Sem estar desprezando no fundo a essência de Deus!
Eu me perdi nesse teu olhar...
podia jurar que já te conhecia de outras vidas,
que nos emanamos pela madrugada de um sábado qualquer numa juventude rebelde e inconsequente de um passado não tão distante.
O teu toque alcançou minha alma, fez refém, entrega inevitável.
Essa tua boca convidou-me a conhecer o perigo da adrenalina e o tesão do proibido.
Eu quero mais é que se exploda as idealizações da minha cabeça.
A bem da verdade é que ando com medo de não amar a tempo.
E agora passo a pensar que esse tempo pode não chegar.
Enquanto isso, deitar no teu peito tem sido a melhor fuga do caos mundano.
Pois aqui é onde sobrevivemos, nossa zona de guerra.
Um dia pretendo deixar-me descobrir,
Encobrir meus medos, e
Conhecer o que esta em mim sedento para florir.
Não quero olhar pra trás, pra frente, enxergar um terreno baldio, que eu não soube cultivar.
O jardineiro do meu ser grita que uma semente encontrou., e o adubo é permitir-me envolver neste amor.
Deixo florir ou deixo ir, a beleza que senti nos olhos de quem me encantou?
Eu quero, na verdade, eu quero que ela leia meus textos, tente me descobrir, não mais tentar me encobrir nas paginas em branco do território do agrado alheio.
Quero sentir seu corpo, teu cheiro. Mergulhar no seu olhar, sentir teu suor transpirar.
Ouvir suas risadas, bela morena do corpo estrelado,
Sentir seu corpo e ter na minha mente mais do que o seu sorriso eternizado.
Ah , triste seria encobrir - me de
descobrir ou permitir me apaixonar. Quem sabe pela primeira vez amar?
Ah que triste seria sentir e recuar, abominável decisão de sentir com o cerebro e pensar com o coração.
Amar por conveniência, quando nos é agradável, quando o alvo final é nosso próprio umbigo, é fácil. Difícil mesmo é amar quando tudo ou quase tudo no outro é diferente do que idealizamos.
Se ao invés de perder tempo rotulando, as pessoas se dedicassem mais a amar, ajudar uma as outras, aceitando suas características, diferenças todos nós poderíamos viver em um mundo muito melhor.
Talvez se olhássemos mais para o conteúdo de cada um, vendo quem realmente são, as pessoas deixaria os rótulos de lado.
Quem precisa de rótulos, quem sou eu, quem é você para dizer quem é quem.. As pessoas rotula sem pensar que muitas das vezes machucam muito quem são rotulados.
Gordo, magro, negro, branco nerd, tímido, velho são alguns dos rótulos que geralmente são dados e sempre machucam e prejudicam o bem estar das pessoas.
Rótulos que parece ser algo tão simples e inofensivo, se torna algo agressivo, prejudicial, ofensivo muito das vezes.
Poderia ser diferente, algo simples de se resolver, como? ainda não sabemos
Quem sabe parando de olhar, sem julgar, sem dar importância a esses rótulos, assim talvez seriam deixados de lado, esquecido, e assim veríamos as pessoas como elas são realmente, sem rótulos.
O rótulo não faz a pessoa, mais o conteúdo.
O que está dentro de cada um que deve fazer com que ela seja vista.
Vamos parar de tentar rotular as pessoas.
Assim quem sabe podemos fazer a diferença, talvez um mundo melhor.
Amar e conviver com alguem é deixar de pensar: "O que é melhor pra mim? O que eu quero ? "Esta é minha opinião!" , e começar a viver: "O que é bom pra nós? O que queremos? Isso é o que decidimos!".
Quer privacidade e liberdade? Fique sozinho(a), não existe isso em uma vida a dóis.
A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo.Se tens a mente escrava de que adianta se rodear de viventes, de barulhos, de movimento, de multidões.Dentro de você sempre terá o vazio que te assola. Aprenda e se bastar e ser feliz com você mesmo, só assim farás quem te rodeia,,,, Feliz.
Um lindíssimo dia, um lindo sábado.
By; Iracema R.
Hoje não tenho medo da solidão, pois me acostumei com ela. Eu diria mesmo que me apeguei a ela. Na companhia da solidão posso ser eu sem nenhuma restrição, posso chorar, escrever e cantar. Ela me ensinou que não preciso de muitos para ser feliz, me ensinou que não preciso esperar a minha outra metade pois já estou completo. A solidão me ajudou a recuperar o que com falsos amores, falsas amizades e falsas promessas tinha perdido... Graças a ela hoje sei o que sou, para onde vou, e o mais importante, o que realmente vale o meu coração. Então tenho uma relação estranha com a solidão. Por dias e meses me faz companhia, até que chegue alguém e me põe medo por um tempo, (costuma ser bastante tímida e quando vê que alguém se aproxima desaparece) mas não me deixa, vai e acompanha outra alma e depois volta para mim ... Quando volta quase sempre me encontra com o coração feito cinzas, destroçado e morto; mas não diz nada, só me rodeia e fica até que eu recupere o fôlego para continuar. E essa é a nossa relação; embora em ocasiões sou infeliz com ela porque eu sinto que é muito ciumenta, já que se há alguém por perto da minha vida ela não tolera e se vai, mas: o que posso fazer? Ela é assim e nunca mudará!... e é bom tê-la por perto por momentos, mas não para sempre, mas sei que ela entende. E a verdade é a única que volta depois de um tempinho longe, porque as pessoas que já prometeram, nenhuma voltou. Então, ela é fiel a mim e eu a desejo com paciência quando não está... Hoje ela me acompanha, assistimos a chuva cair da minha janela. Hoje ela está aqui, e não sei por quanto tempo vai ficar desta vez, costuma falar pouco e nunca me diz quando se tem que ir; mas hoje eu me agarro a ela com tanta força que por agora não quero deixá-la escapar.
Você me julga sem saber,
Diz sempre que só penso em mim e tenho algo a esconder...
Às vezes diz que não tenho coração, que sou fria, irônica uma sem noção...
Quer saber? Você tem razão, mas talvez não seja só isso não.
Talvez seja medo o que trago no coração.
Medo que não me deixa encarar;
Medo que me trava, me prende e não me deixa arriscar...
Medo bobo, chato, desnecessário
Eu tenho medo de amar.
O que você sente quando se olha no espelho?
Você gosta do que vê?
Gosta da pessoa que se tornou?
Afinal, você é feliz?
Viva de forma em que a sua existência não passe a ser entendida por apenas isso,seja,viva intensamente cada minuto e o amanhã é o futuro. Viva o presente pois o futuro a Deus pertence e cada minuto é um momento que passou e ficou para trás !
O aprendizado rumo ao auto conhecimento é diário, é árduo uma batalha que se trava, na busca de se conhecer, se descobrir se apaixonar por você mesmo, e começar a se valorizar, se amar. Encontrar a força que existe dentro de cada um e assim prosseguir. Quando aprendemos a nos valorizar e nos amar as coisas mudam muito, e muitas coisas a que davamos alto valor vai perdendo a importância, vai mudando as prioridades, vamos agregando coisas e pessoas na nossa vida que de alguma forma acrescentem, que somem rumos aos novos ideais. Isso tudo é fundamental na busca do nosso prazer e lugar no espaço. Nos conhecendo deixamos de ter medo de quem se é, e em nos aceitando assim, todos nos aceitam, nos admiram e amam, por valores, qualidades, que só quem se conhece, e se valoriza, e se ama, pode exibir. Não tendo nunca medo, vergonha ou hipocrisia de dizer: Não sei, me ensina, me explica, sem querer aparentar ser o que não somos, sem tentar mostrar saber o que não se sabe, somos simplesmente; Nós.
O meu problema de verdade, de verdade mesmo, é que eu amo demais, amo muito mesmo,e talvez isso não seja um problemamas isso me afeta no final, por isso que eu quero mudar, não quero amar demais quem chega na minha vida assim do nada, por isso que eu quero fechar essa porta, e a chave pra fechar é o ódio, não quero ser mais desse jeito, é bom amar, é muito bom, mas se for pra amar e se decepcionar no final eu não quero mais isso, então que o ódio me fortifique.
A verdadeira beleza do ser humano consiste na sua capacidade de aceitação. Difícil ver como certas pessoas sofrem por não se aceitarem, tentando mudar o exterior (que a nada leva), reclamando, amaldiçoando, culpando. A beleza da vida está na simplicidade de aceitar, de melhorar o interior. O que é externo é só uma casca que a terra ou o fogo vão comer em breve. A beleza está em receber o outro com um sorriso, num abraço longo, num passar de mãos no cabelo, no braço, em agradar, cuidar, amar, proteger. A beleza está na simplicidade das coisas pequenas que conseguimos no dia a dia, nos nossos negócios, relacionamentos, a melhora ainda que mínima, quando nos aceitamos como somos, amamos e amamos muito mais o outro. E temos essa beleza de simplicidade que ilumina não somente os olhos, mas encanta a alma, trazendo paz ao nosso coração e alegria aos que vivem ao nosso redor!
Amar é transformar a escravidão em liberdade
Quando se ama não há tendências suicidas, nossa ansiedade fica controlada, enterramos dentro de nós nossas dores, mágoas, aflições e dúvidas, o estresse pós-traumático desaparece como uma alta do consultório psicológico.
Levei quatro anos para entender essa frase, dormi por várias vezes pensando nela, virei à página por inúmeras vezes no amor, rompi ciclos, já me senti escrava quando meu parceiro deixava bem claro que estávamos juntos apenas por sua generosidade.
Tantas outras escravidões senti na pele, coisa pra gente grande: amor ilusório, baixa autoestima, enfrentar o mundo sozinha mesmo estando acompanhada (a falta de apoio é o pior dos males).
Passei por privações religiosas, em que a minha fé era atacada como farsa, anormalidade, mundana, falava de anjos com desdém, as lágrimas rolavam com tanta frequência que às vezes eu nem sabia por quê.
A escravidão traz pequenos ressentimentos, eu sei que tudo tem remédio nessa vida, mas não se sentir livre parece não ter vacina que te proteja ou cure desse mal, de um jeito ou de outro adquiri ou herdei o comportamento que me escravizasse.
A maternidade muda uma mulher, a maternidade me libertou, agora aquele filho era a coisa mais importante da minha vida, o João merecia uma boa mãe, uma mãe de coração enorme e que não tivesse medo em ser ela mesma. As mudanças foram gritantes, eu até esqueci a data de aniversário do nosso casamento em que o deixou bem abalado, minha relação não era benéfica então eu me agarrei a única relação saudável que existia, a minha e do meu filho.
Comecei a usar roupas menores sem me preocupar com o que ele achava, os caminhos de libertação foram tortos e errados, inseguros e aparentemente ineficazes, mas funcionou.
Fiz coisas que ele jamais aprovaria se eu pedisse sua autorização, expressei-me da forma que bem quis, evitei conflitos familiares e permiti que ele brigasse sozinho, jogasse sua ira ao vento enquanto eu me mantinha inexpressiva. Ele fingiu uma depressão para recuperar o posto de general, eu sabia que as minhas atitudes me levariam a alguma coisa boa, pois no lar de lama eu já me encontrava.
Quando eu mudei, tudo mudou. Fomos casados por seis anos, os três últimos anos muito bem obrigada, quando eu me apaixonei por outra pessoa o fato de ter sido escravizada por longos três anos me fez tomar a decisão de partir. Decisão errada para noventa por cento das pessoas que eu conhecia, decisão acertada para mim. O que todo mundo pensava era: ele já mudou, vocês finalmente se encaixaram, pra quê se arriscar ao desconhecido?
Acontece que eu não perdoei o tempo em que eu era escrava daquele sentimento, eu não o amei suficiente, eu sei que a falta de amor era minha, que as coisas chegaram a certo ponto que eu permiti e por isso mesmo me sentia fracassada em ter sido vítima de mim mesma.
Não sou de uma geração que culpa os pais por toda e qualquer infelicidade, não sou do tipo que culpa as companhias do filho pelo mau comportamento deste, cada um com suas escolhas e eu havia escolhido mal.
Eu deixei passar questões que me desagradavam como se estivesse tudo bem, eu queria ser modelo de elegância, de bom comportamento, de caridade e de boa índole, eu queria meu filho louco pelo pai dele, eu me esforçava para não ser rotulada de patricinha ou mimada, eu andava para frente até que entrei na zona proibida de me apaixonar perdidamente por outro homem e decidi mudar de vida radicalmente.
Eu adorava a companhia do Moisés, eu tinha mil razões automáticas para me envolver e mil e uma para ficar na defensiva, apesar de todas as críticas, de todas as insanidades que eu ouvi eu acreditei que era responsável pelas coisas ruins que tinham me acontecido e por conta disso eu queria viver uma outra história, eu não queria uma história em que eu tinha que resgatar alguém, eu queria escolher a felicidade, a maturidade, o envolvimento, o respeito, o companheirismo desde sempre.
Por nada deste mundo eu não sobrecarreguei meu filho com meus conflitos internos, disfarçava minha ansiedade, levei a serio minha própria vida, colei o coração rachado por dor e humilhação, fiz amor como nunca tinha feito na vida, não para satisfazer alguém, mas para trocar energias intensas. Ai! Meu Deus do Céu! Olhar para trás só me dá um aperto no peito, um grande incômodo, um abandono de mim.
Hoje sou vista como uma esposa digna e dedicada, sem crise de pânico, em constante processo de amadurecimento, com meus próprios interesses em seguir adiante, cuidando para não me deslumbrar com as conquistas de um casamento satisfatório e cheio de amor.
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