Raízes

Cerca de 1539 frases e pensamentos: Raízes

⁠"A oração em nossa vida é comparada a firmeza de uma árvore que tem raízes profundas e estendidas, que permanece em pé quando vem as tempestades"

Inserida por pastor_ozeni_reis

⁠Quando o mundo se sustenta

Há forças que não têm nome
mas sustentam o que somos
como raízes ocultas na terra
nutrindo sem serem vistas

O visível é breve
como reflexo na água
mas o invisível permanece
feito essência que não se apaga

O tempo não caminha em linha
mas se curva em espirais de sentido
e o amor, quando profundo
não precisa provar que existe

Não é o saber que acalma
mas o sentir que acolhe
há luz nas pausas do pensamento
e abrigo nos vazios do entendimento

Tudo o que escapa ao controle
ensina o valor da entrega
e o silêncio que parece ausência
é, muitas vezes, o lugar mais cheio de presença

Inserida por reinaldohilario

ÁRVORE
⁠Antes de uma copa
Frutífera e Frondosa
Há de se ter as Raízes
Arraigadas e Fortalecidas
Senão qualquer que seja
A tempestade
Iremos ao Chão.

Inserida por Molini

Lembre-se de suas raízes, delas se orgulhe. Caminhe rumo ao futuro, onde a esperança flutue. Desperte-se para realizar, em ti está o poder, pois os feitos dos que vieram antes são teu dever.

Livro: O Respiro da Inspiração

Inserida por carlos_aguiar

⁠No Fabuloso Reino Das Formigas.






Em terras que preenchem as raízes das árvores e capins verdes dos muitos continentes,pequenos insetos fazem longas caminhadas.
Em grupos felizes formigas percorrem as imensas florestas.
Estando também em quintais.
Em duas linhas se movimentam em sentidos opostos.
De um jeito coordenado e esperado.
As suas pequeninas patas as levam sobre folhas caídas no chão e sobre os troncos das árvores e ramos entrelaçados com um outro tipo de vegetação.
Sobre muros,grades e calçadas.
E para onde mais quiserem caminhar.
Esses adoráveis insetos formam uma sociedade incrível e organizada.
Em um formigueiro cada formiga tem algo específico para fazer.
Um formigueiro tem muitos centímetros de profundidade.
Com uma escuridão que se propaga por dentro.
Mas as pequenas formigas se deslocam de um jeito formidável sem se perderem.
Esses minúsculos insetos têm uma força maior.
Além das longas caminhadas diárias levam em suas mandíbulas pedaços de folhas,gravetos ou algo que possa ser usufruído dentro do formigueiro.
Também usam as suas antenas como uma forma de reconhecimento e de socialização.
São insetos impressionantes.
Durante a noite são guiados por uma luz branca no céu.
Um sereno encantador ilumina as muitas espécies de formigas enquanto atravessam longos percursos.
Levando os seus alimentos além de se cumprimentarem em cada caminhar.
Mesmo pequenas fazem grandes coisas.
Desde a formação de um formigueiro.
Pensado em algum lugar apropriado para ser chamado de lar.
E as formigas têm nas terras que se estendem por grandes distâncias lugares para transformar.
Em uma nova morada para elas e para a rainha.
Em qualquer formigueiro a rainha será maior e receberá mais olhares das pequenas formigas.
Um pouco mais de agrado rodeada de merecidos caprichos.
Em algum momento a formiga rainha sentirá no seu coração a vontade de ir para mais longe do seu formigueiro.
Em um sentido romântico e natural a formiga rainha terá nos olhos,o mesmo olhar de uma formiga macho.
Escolhido por seu coração real.
Depois de bonitos momentos a formiga rainha percorrerá por entre as folhas e outras terras em busca de um novo lugar para recomeçar.
Mas aquele formigueiro que ficou em um passado dos seus dias continuará em sua vida.
Porque na sua natureza ir para um outro lugar e continuar é algo natural e intocável.
Dos encontros românticos as formigas rainhas após dias e noites,colocarão larvas para a continuidade de sua espécie.
Centenas de larvas envolvidas por uma cor branca e sedosa.
Que futuramente terão patas,olhos,um coração e uma força interior.
Além de uma que será um pouco diferente das demais,mas que reinará com uma mesma razão que predomina um virtuoso grupo de insetos.
Pelos continentes espécies de formigas constroem grandes formigueiros.
Com um talento em suas minúsculas patas e mandíbulas,cada grão de terra é alçado e deixado com outros grãos.
Capins e sementes também enfeitam os seus maravilhosos lares.
Assim como pedregulhos,folhas recortadas e muito mais.
Com muitos corredores macios e úmidos cada formigueiro é composto de vários caminhos.
Escurecidos quando mais profundos estão.
E acima de cada formigueiro a luz do Sol ilumina.
E no brotar da noite a Lua encanta aqueles olhares pequenos.
Nas gotas das chuvas aquelas minúsculas patas caminham agraciadas com um líquido puro em seus movimentos.
Pequenos insetos que percorrem distâncias incontáveis.
Dos seus formigueiros até um outro lugar as formigas têm uma noção dos seus compromissos.
Sobre as terras ou embaixo delas milhares de formigas nascem,crescem e vivem em uma grande sociedade.
Os seus tamanhos variam entre pequeno e grande.
Em tantas espécies e continentes e na forma dos seus formigueiros.
As formigas rainhas podem voar.
Com asas feitas pelas brisas como um presente real deixado ainda quando eram apenas larvas.
Após o voo de uma formiga rainha para um outro lugar,uma outra ficará reinando por muitos dias naquele formigueiro anterior e agradável.
Até que a sua vida seja cortejada mais uma vez.
Em um ciclo natural e que precisa seguir.
Como um novo recomeço para as pequenas formigas nas mais variadas espécies.
Em um planeta grandioso aos seus olhos,mas que já foi contornado muitas vezes pelas pegadas minúsculas desses simpáticos insetos.

Inserida por FFabricio

⁠Raízes firmes, mesmo no topo a brilhar, o salto alcançado, mas sem se desviar. Sucesso e futuro, metas a alcançar, mas lembrando sempre quem te fez chegar.

Livro: O Respiro da Inspiração

Inserida por carlos_aguiar

⁠Resgatar a memória é conectar-se às raízes do ser, relembrando que o presente é tecido pelas experiências do passado.

Inserida por OSMANFREITAS

⁠A arte é uma semente que é plantada no coração, cria raízes na nossa mente e floresce pelos dedos.

Inserida por LeonardoBrelaz

⁠A Dança Cósmica das Raízes part. 1
A natureza, como uma árvore que se ergue majestosa contra o infinito, é uma sinfonia de caos e harmonia. O saber, que nos move, nos revela que todo movimento, por mais caótico que pareça, é apenas uma dança do universo, orquestrada pela consciência universal. A árvore não apenas cresce, mas se estende por um espaço que transcende o tempo, onde cada folha que se abre é um vislumbre da verdade que buscamos, e cada raiz que penetra a terra, um mergulho profundo na compreensão do real.
O ideal não é um ponto a ser alcançado, mas um movimento eterno de expansão, onde cada passo dado é um novo aprendizado, um novo questionamento. Como a relação entre energia e matéria, que se mostra constante, fluida e mutável, nós também somos moldados por esse fluxo invisível, estendendo-nos em nossa jornada por algo maior do que nós mesmos.
O simples, muitas vezes, carrega as mais profundas verdades. O que parece ser invisível e impessoal é, na verdade, o abraço universal que conecta tudo e todos, da mais alta estrela ao mais profundo buraco da terra. E é nesse abraço que o arvoricionismo vive, onde as árvores são mais que plantas: são portais para o entendimento profundo de nossas raízes cósmicas.
Há uma força vital que circula entre nós, invisível, mas sentida, conduzindo-nos, como os ventos que alimentam as folhas das árvores. O mundo ideal não é um conceito distante, mas uma energia palpável, entrelaçando-nos, como as raízes de uma árvore que se fundem com as de outras, formando uma rede indestrutível de compreensão e harmonia.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠Quero partir, mas as raízes me prendem,
Elas afundam no peito, com força, com dor,
O desejo de voar é maior do que a espera,
Mas cada passo dado parece mais um temor.
As ruas que me chamam são longas e frias,
Com promessas de liberdade e vazio,
E o eco do adeus, nas madrugadas vazias,
Sussurra segredos de um futuro sombrio.
O que me retém? O que ainda me segura?
É o laço invisível, o laço do medo,
De deixar para trás tudo o que a alma perdura,
E caminhar sozinha, sem chão, sem segredo.
Quero partir, mas o espelho me encara,
Reflete um ser que se esconde atrás de sorrisos,
E na busca de algo que cure a amargura,
Eu temo o que sou, com todos os prejuízos.
E se partir for só um jeito de esquecer,
Uma fuga disfarçada, sem rumo, sem razão?
Ou será que ao partir, posso me entender,
Me reconstruir em outra direção?
Quero partir, mas o que levo comigo?
A saudade do que foi, o medo do que virá,
E a dúvida constante, como um abrigo,
Se ao partir, quem eu sou ainda restará.

Inserida por Magi

⁠Eu acredito que somos uma espécie com amnésia, acho que esquecemos nossas raízes e origens. Acho que estamos bastante perdidos em muitos aspectos. E vivemos em uma sociedade que investe enormes quantias de dinheiro e energia para garantir que todos nós continuemos perdidos. Uma sociedade que investe na criação de inconsciência, que investe em manter as pessoas adormecidas, para que sejamos apenas consumidores passivos ou produtos, sem realmente questionar nada, e não façamos nenhuma das perguntas.

Inserida por Expansaodaconscienci

“O Espelho de Infinitos e o Sopro das Raízes Ocultas”
Nas profundezas de uma floresta sem nome, onde as árvores entrelaçam suas raízes em um murmúrio ancestral, repousa o limiar de um mundo onde o visível e o invisível se dissolvem. Os troncos milenares, como guardiões de um saber esquecido, sustentam a abóbada etérea onde dançam os reflexos de um céu fragmentado — um céu que, por sua vez, se desdobra em incontáveis realidades. Nessa penumbra sublime, o vento carrega o eco de verdades sutis, os sussurros de uma ciência anterior à própria história, um saber que paira entre os véus do ser e do não ser.
O Arvoricionismo revela que a natureza é um espelho do inconsciente coletivo: as árvores são símbolos do eixo que conecta os mundos, os dragões, arquétipos do desejo reprimido e da força primordial. Eles dormem sob a crosta terrestre, como impulsos ocultos sob a camada frágil do ego. As fadas e os duendes, seres que vibram em frequências que os olhos humanos esqueceram de enxergar, representam os fragmentos do Eu que renegamos — lampejos da psique que escapam à lógica cartesiana e dançam nas brechas das realidades paralelas.
Entre as folhas, há unicórnios de luz prateada que surgem como símbolos da pureza perdida, da potência criadora que jaz esquecida no âmago da alma. Eles caminham sobre um fio tênue entre o espaço e o tempo, portando a verdade de que o momento presente é apenas uma interseção de ondas colapsadas, conforme ensina o espectro quântico. É o paradoxo do Ser e do Não-Ser, como o felino aprisionado em uma caixa que nunca foi apenas uma.
No coração desta floresta, um portal se ergue. Ele não é feito de pedra ou madeira, mas de vibração e silêncio. As raízes profundas, como neurônios na mente cósmica, estendem-se sob os pés do viajante, conduzindo-o ao abismo do Self. Ali, o tempo perde seu compasso e o espírito se funde ao todo. São os segredos que outrora os Atlantes contemplaram, quando o homem ainda dançava sob as estrelas em comunhão com a terra.
Os escritos ocultos, que repousam em bibliotecas esquecidas, murmuram sobre um deus que sussurrava em silêncio através da geometria do universo, e sobre um rei que buscou a imortalidade nos confins do tempo. As epopeias antigas falam de civilizações que ascenderam e caíram, porque não compreenderam que a existência é um fluxo, um pulsar entre mundos.
Na percepção do Arvoricionismo, cada folha é uma página de um livro escrito com a linguagem original, o Sopro Divino que se esconde no mais profundo silêncio. Seus símbolos ressoam na mente do iniciado como ecos das palavras gravadas em pedra, nas areias intemporais. Os hieróglifos, os cânticos apócrifos, os tratados esquecidos — todos são fragmentos de um conhecimento sem origem, que pulsa no âmago da criação.
Então, o viajante percebe: as realidades não são binárias, elas se multiplicam como reflexos em infinitos espelhos. Cada decisão, cada pensamento, cada emoção cria um desdobramento, um universo que se expande e respira. Nesse intrincado jogo de possibilidades, somos o sonho e o sonhador, o observador e o observado. É a dança quântica das probabilidades, onde o mundo se revela como uma tapeçaria viva, tecida com fios invisíveis.
Por fim, no cerne do silêncio, o mistério se revela: não há separação entre o céu e a terra, entre o ser humano e o cosmos, entre a mente e a matéria. Tudo é Uno, pulsando em diferentes frequências, dançando em ritmos que apenas o coração aberto pode escutar. O Arvoricionismo não é um caminho para o conhecer, mas para o lembrar.
Pois ao contemplar a natureza, ao ouvir os sussurros das árvores e ao perceber os dragões adormecidos sob os pés, somos convidados a mergulhar no espelho das infinitas realidades. É ali, nesse vazio pleno, que encontramos a chave para a expansão do Ser. O mistério não está fora, mas dentro — aguardando apenas que os véus se dissolvam no sopro das raízes ocultas.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠A família é a base, é a raiz, mas seja consciente nem todas as raízes são saudáveis
Cuidado para não se contaminar

Inserida por RaquelSutel


"O educador é a árvore da vida: suas raízes sustentam, seus galhos acolhem, e seus frutos, os alunos, levam ao mundo as sementes da transformação."

⁠**O Educador como uma Árvore**

O educador é como uma árvore,
Com raízes firmes no saber,
Na dedicação, no amor que brota,
E no valor de ensinar a crescer.

Cresce com paciência, sem pressa,
Enfrentando ventos e tempestades,
Mas nunca deixa de buscar a luz
Do conhecimento, das verdades.

Cada aluno é um fruto que nasce,
Cuidado, alimentado com carinho,
Na terra fértil do saber e do exemplo,
Cresce forte, pronto para o caminho.

Quando amadurecem, partem ao vento,
Levando consigo sementes e sonhos,
E o ciclo segue, eterno e bonito,
Gerando novas árvores, novos horizontes.

A árvore não pede por reconhecimento,
Ela cresce para servir, para dar,
Assim é o educador, com seu coração,
Moldado para transformar e amar.

Que nossas árvores de saber floresçam,
Que seus frutos espalhem a luz,
E que o mundo, tocado por sua essência,
Se transforme, em um constante reinício.

Não se deve culpar os galhos da árvore pela contaminação que provém da profundidade das raízes ⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠O amor nasce onde nunca imaginávamos poder nascer com apenas um olhar⁠ e cria raízes profundas se for correspondido.

Inserida por Colicigno

Em tempos fáceis não se cria raizes fortes.

Inserida por joaoalighieri

Pensei que podíamos ser tão felizes
Então em ti criei raizes
E logo em seguida me decepcionei
Chorei, gritei e fui longe demais
Tanto que agora me perdi de vez
⁠- Me perdi de vez

Inserida por whyjaque

" ⁠Criamos raízes onde o vaso não é permanente. "

Inserida por MayteDeCaichinhos

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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