Querer bem e uma Prece que se Reza por Alguem
crescer é uma treta, mas também é upgrade. Se dói, é porque tá expandindo. Igual quando cê força o tênis novo no pé — no começo machuca, depois vira seu preferido.
Se uma professora mulher não compreende as dificuldades contemporâneas de uma aluna mulher, que enfrenta seus próprios traumas e desafios pessoais, a educação deixa de ser libertadora. O discurso de “professora sábia” torna-se equivocado. Todo o conhecimento que o(a) professor(a) acumulou perde valor se sua atitude afasta os alunos da sala de aula, comprometendo o direito deles a um futuro digno. Assim, a promessa e a missão do(a) professor(a) em formar cidadãos participativos, críticos e cooperativos, capazes de atender às necessidades básicas de aprendizagem; não se concretizam. De nada adianta o discurso bonito e bem elaborado se as atitudes e palavras forem desmotivadoras para o(a) aluno(a).
A música é a conexão entre a emoção e a imaginação.
Cada nota é uma expressão da alma transformada em som.
Na pausa das palavras, a melodia responde.
A escrita é meu remédio, é como uma companhia também, as letras chegam antes e depois da intensidade de qualquer sentimento.
Elas descrevem até meu vazio.
Nunca tome uma atitude na incerteza...
Perigos acontece.
Mesmo que seja lento a caminhada, desistir agora, seria mais um erro.
Não podemos nem devemos nos afastar da ciência e do conhecimento uma vez que, simbolizam a centelha da luz esclarecedora e libertadora do ser humano.
Poema do solito.
Sou assim, tenho muy pouco,
por sinal, quase nada;
me basta uma payada
num galpão ao anoitecer,
vendo uma estrela se perder,
quase se apagar na coxilha.
Eu, deitado na encilha,
com cheiro do colorado,
o candeeiro enfumaçado,
pendurado no travessão,
que sustenta a velha quincha,
apertada como sincha
na coberta do galpão.
Minha cama é um catre,
pelego é o meu colchão;
e nas noites de invernada
tenho a alma abrigada
e amadrinhada no xergão.
Por vezes, no imaginário,
nessa coisa de solidão,
penso em outros tempos
enquanto sopra o vento,
assoviando no oitão.
Nesse silêncio velado
de campo e alambrado,
quase no fim da pampa,
donde o gaúcho é estampa
que mantém a tradição.
Quis assim o destino:
que eu, paisano e fronteiriço,
índio, guasca mestiço,
fosse guardião destas terras.
A tropilha, o gado que berra,
o tarrã no banhado,
o quero-quero entonado
no ofício de posteiro,
desconfiado do orneiro
que segue barreando o ninho,
pra não terminar sozinho
igual este rude peão.
Não quis china nem cria,
mas me contento solito:
companheiro, o mate, o pito
e o colorado que fiz pra mim.
Enfrenei, domei e, por fim,
vivo nele enfurquilhado.
Às vezes vou ao povoado
ou no bolicho da ramada,
onde se junta a indiada
pra carpeta, algum bichinho…
E o meu pingo, ao relincho,
me espera na madrugada.
Renato Jaguarão
Se uma pessoa saiu da sua vida e agora volta a se aproximar, jamais esqueça as razões por ela ter saído e os danos causados!
Isso não é um conselho, é uma terapia pra vida!
Se o seu "VALOR" for uma conta bancária recheada de $$$$, você não tem "VALOR", você tem "DINHEIRO"! $$$$$
Abro o livro como quem abre uma cela
e a gramática entra com chaves de prata.
"Existo", diz o guarda. Eu assinto e, sem notar,
já aceitei que existir é estado.
Pergunta primeira, feita em voz de ponte:
quem fala quando digo "eu"?
Ato que cintila ou coisa que permanece?
Nomear é pôr moldura onde só há clarão.
Repito: penso.
E o verbo, inquieto, não se deita em camas de mármore.
Ele passa. Ele acontece.
O sujeito que o monta é aparição, não peça de museu.
No jogo de linguagem, a regra é simples e feroz:
"existir" cobra documentos de continuidade,
pedem-se sinais de reidentificação,
pedem-se cicatrizes que atravessem anos.
Mas o pensar não traz carteira;
traz pulso.
A cada batida ele inaugura um quem,
um rosto-em-ato que se desarma com o próprio eco.
Olha a armadilha:
quando digo "existo" após "penso",
troco o brilho pelo bloco,
confundo faísca com minério.
Se existir é ser algo, dize que algo és sem congelar o rio.
Dize quem retorna intacto do atravessamento.
A palavra "eu" acena, mas não garante o passageiro;
é índice, não monumento.
Releio e o leitor que sou me contradiz com elegância:
cada leitura me inventa um autor anterior.
Logo, o eu que decide entender é posterior ao entendimento,
e o entendimento, anterior ao eu que o celebra.
A gramática faz truques.
Transforma atos em estados, eventos em essências.
É ventríloqua do ser:
põe voz de mármore no que é água.
Heráclito entra, enxuto:
o nome é margem, o ser é curso.
Quem bebe duas vezes no mesmo "eu"?
Quem devolve a gota ao desenho antigo?
Então aperfeiçoo o silogismo como quem desarma um dispositivo:
se penso, há presença sem propriedade,
há comparecimento do sujeito-em-ato,
há luz que não promete estátua.
Daqui não se segue substância,
segue cena.
Não se prova o dono, prova-se o surgimento.
O cogito é bilhete de entrada, não escritura do terreno.
E se me pedem definibilidade, aponto o necrotério das narrativas:
o corpo já cessou, logo o relato pode fixá-lo.
No arquivo, sim, há estados;
na vida, há verbos.
Portanto, conduzo-te pelo corredor das palavras
até a célula onde "existo" queria trancar o ato.
Abro a porta pelo lado do uso e deixo o ar entrar:
o que havia ali era só o brilho do acontecimento.
Conclusão, escrita na água com letra firme:
penso, logo apareço.
Sou em ato, não como estado.
Cogito, ergo fluo.
– Daniel A. K. Müller
Que o seu dia seja lindo como esse lindo buquê!
Apesar de ser virtual eu dedico a você!
Pra uma mulher linda e poderosa, + cheia de espinhos,
Charmosa como uma rosa merece todos os meus Carinhos!
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