Querer bem e uma Prece que se Reza por Alguem

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O Amor parece uma espécie
de lugar especial
onde nos sentimos
Completamente imortal.

Ela é livre
Como uma pétala ao vento
Mas solitária
Como uma flor do deserto .

Tome muito cuidado ao entrar na vida de uma pessoa .
Mas muito mais quando for sair ...
Voce nunca sabe se precisará voltar um dia .
Então que fique no outro o melhor de voce ,jamais seus piores defeitos

Ame quem te protege sem dizer uma palavra, quem divide contigo os medos, mas também as conquistas. Ame quem te sonha por inteiro.

Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!

O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!

Quando a notícia de uma tragédia nos aproxima da morte a gente só pensa que isso pode acontecer com qualquer um de nós e a qualquer momento. A reflexão que fica é pra que saibamos usar melhor nossa vida que é tão grande mas tão curta ao mesmo tempo. Temos uma vida toda pela frente ou só um segundo pra pensar, pra dizer, pra fazer algo bom pra alguém. Eu, como todos que se sentiram afetados pela dor imensa dessa tragédia, penso logo em família e amigos. A morte é traiçoeira e não escolhe dia nem horário pra aparecer, mas ela aparece e a gente tem que seguir em frente. O mais difícil é assumir que a gente só dá valor quando perde e não sabe aproveitar o que tem, quando tem. Quantas tragédias precisarão acontecer pra gente aprender?

Uma canção chamada Thays,

Tudo que em minha vida era dissonante, áspero e sem tom, foi tocado por uma melodia escrita pelos dedos do Criador. Essa música constituída pelas partículas de Deus toca os corações de todos os seres que a escutam. Ouço sempre em silencioso deslumbramento.
A luz da tua música, meu Senhor, ofusca o brilho das estrelas; exaltando ainda mais a lua, bela e formosa. O sopro de vida da tua música, meu Senhor, levanta o melhor que existe em mim, transcende o meu corpo e toca o meu espírito.
Humildemente o meu coração anseia juntar-se ao teu cântico, deleitar-se ao som dos teus acordes. Desejoso por cantar, mas ainda sou um principiante. Entusiasta e sedento pela harmonia dessa canção, dedilho por todo o corpo da tua obra, mergulhando no âmago do meu contentamento.
Hó, meu Deus, tu me escolheste para ser teu servo. Escolher-te para eu cuidar da tua canção. Composição que acalma as tormentas do mar, silencia o grito dos trovões, suaviza a bravura das tempestades. Sua ária enobrece a alma desse pobre poeta.
Queria, meu Senhor, aprender com Davi a dedilhar seu cântico na harpa do amor. Hó, meu Deus, deste a mim a composição perfeita, os versos mais lindos e sublimes que me transformaram, me restauram e me ensinaram a cuidar do salmo do amor. Eu te amo, minha canção, meu amor!

A roleta vai girando
Qual roda da vida
Um conto de fadas
Uma Estrada Florida
ou Caminho difícil
Lamacento
Tudo é vida
e nada funciona
Cem por cento
Se não choverem flores
No teu caminho ruim
Faça acontecer
Mesmo assim
A vida é e sempre será
Uma jóia muita cara
Mas alguns de nós
Precisam saber
A maneira correta
de a lapidar
Um dia a roleta pára
No início
ou no fim
E tudo que restar
Medos e segredos
Guardados e esquecidos
Sob a égide de uma lápide
E, talvez
Algo muito bonito
Esteja escrito ali.

Edson Ricardo Paiva

A quem disse que a ''vida é uma passagem,'' aonde um dia podemos embarcar, e dizer o último adeus.
Dias de luz, risos e felicidades. Dia de sombra, dor e lagrimas, são necessários para nos ensinar os valores da vida. Não podemos pensar no que poderia ser feito, e nem lamentarmos pelo que se passou, não tente imaginar o futuro deixe que ele te surpreenda. Todos os dias acordamos, ou na maioria deles ''irritados'' por acordar tão cedo e seguir nossas obrigações, e mal sabemos nós o quão abençoados somos por viver mais um dia.
Nosso único dever é torna-lo especial, fazer dele o melhor. Nosso tempo é de exatamente 86400 segundos, para fazer a diferença, sonhar e sonhar e também os realizar!

Entre todos os desejos,
possíveis ou não,
não me envergonho:
Quero uma máquina do tempo!

Se tudo tem um tempo,
o tempo é tudo.
Se tempo é tudo,
Quero tempo, pois terei tudo.

Vivo errando o tempo todo, tentando acertar. Creio que só assim terei uma consciência tranquila: no presente e no futuro.E assim sendo;não terei inveja daqueles que vivem em zonas de conforto.

(23.10.2014)

Recordações boas
São como chuvas no solo do sertão é sempre uma euforia
Quando vem...

Fé não é sentimento e nem tão pouco uma religião, fé é o Espirito do nosso Sr. Deus agindo dentro de nós.

Em meu jardim secreto chamado coração eu vi uma nova flor nascer. E essa flor é você. Eu quero que cresça e floresça dentro de mim. Dê um tom a mais em minha vida. Me embriague com o teu perfume de frescor da manhã e me faça dormir em tuas pétalas suaves de noites serenas. Venha povoar meu coração. Faça de mim seu homem, seu amante, seu amigo, pois tudo que eu mais quero é ter você comigo. Quero você minha amada, minha flor. Venha mim encher de amor, pois não há espaço para um outro amor, a não ser você minha linda flor, meu amor, minha vida.

Lenilson Xavier (02/12/2016)

" A morte"
É apenas uma passagem...

Mais nunca
Estamos preparados

Para dizer:"adeus temporário"

Àqueles que amamos
E que estiveram conosco todos os dias
De sua vida terrena.

O livro quase tornado gente. — Para todo escritor é sempre uma surpresa o fato de que o livro tenha uma vida própria, quando se desprende dele; é como se parte de um inseto se destacasse e tomasse um caminho próprio. Talvez ele se esqueça do livro quase totalmente, talvez se eleve acima das opiniões que nele registrou, talvez até não o compreenda mais, e tenha perdido as asas em que voava ao concebê-lo: enquanto isso o livro busca seus leitores, inflama vidas, alegra, assusta, engendra novas obras, torna-se a alma de projetos e ações — em suma: vive como um ser dotado de espírito e alma, e contudo não é humano. — A sorte maior será a do autor que, na velhice, puder dizer que tudo o que nele eram pensamentos e sentimentos fecundantes, animadores, edificantes, esclarecedores, continua a viver em seus escritos, e que ele próprio já não representa senão a cinza, enquanto o fogo se salvou e em toda parte é levado adiante. — Se considerarmos que toda ação de um homem, não apenas um livro, de alguma maneira vai ocasionar outras ações, decisões e pensamentos, que tudo o que ocorre se liga indissoluvelmente ao que vai ocorrer, perceberemos a verdadeira imortalidade, que é a do movimento: o que uma vez se moveu está encerrado e eternizado na cadeia total do que existe, como um inseto no âmbar.

"A esperança é uma qualidade demasiadamente humana, e imensamente necessária à própria manutenção da existência. Ter esperança é assumir nosso lado divino e nos responsabilizarmos pela continuação da obra de criação, pondo o cérebro para pensar, o braço para trabalhar e o coração para amar o que se quer, o que se faz e o que se sonha."

"Diante de toda a minha caminhada, uma das coisas mais importantes que a avenida dos sonhos me ensinou, foi a nunca impor a minha presença."

Madrugada e mais uma vez estou aqui com meus pensamentos .
Nesse momento não sei o que sinto muito menos o que penso .
Uma sensação estranha aperta meu coração.
Trazendo a mim sentimentos estranho não sei como explicar.
Sinto-me por vezes perdido no silencio da madrugada.
Tudo isso tem uma único motivo bendito motivo.
Sentimento que as vezes nos feri nos confunde .
Perdidos por vezes ficamos procurando uma saída uma resposta .
Todas sem respostas vagamos sozinhos na dor proporcionada.
Não entendo o motivo de ser assim .
Não entendo o motivo de doer tanto assim.
Bem que me disseram que bons moços nunca ganham .
Mesmo assim insisto em ser da mesma fora que sou .
Mesmo que por vezes continue a me machucar .
Não mudarei meu modo de agir e de pensar .
E certamente em uma dessas madrugadas Deus vai me abençoar.
O meu caminho um anjo vai cruzar .
E eu terei em fim .
Um amor pra chamar de meu .

Alberto Sousa

Uma das competências mais valorizadas na atualidade é a capacidade de tomar boas decisões em um ambiente de incertezas

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