Querer bem e uma Prece que se Reza por Alguem

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Diante de uma sociedade hipócrita, o que sofre é o mais correto.

"Ele chegou em meio a uma grande tempestade
e mudou o rumo da minha historia, me envolveu em
uma grande paixão, tirou meus pés do chão, e despiu
minha alma".

A felicidade não é um lugar, uma companhia, uma data... é um estado de espírito.

Você tem sido uma amiga muito especial para mim. Quando eu fico um bom tempo sem falar com você, a saudade bate e aperta no meu peito. Beijos carinhosos.

BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Acorda menina faceira
Coloca um sorriso na cara
Seja uma feliz bordadeira
Da vida com que se depara...

mel - ((*_*))

O Amor verdadeiro não aparece como uma opção. Ele acontece como uma razão. A razão de ser essência ao lado de quem ama!

Almany Sol

Criar um pensamento é mais fácil que
arrumar uma namorada.
pois o pensamento parte da sua
criatividade cognitiva
e namorada de onde você menos espera.
Viu ja criei um

Sempre estou pronto pra vestir uma camiseta com quaisquer dizeres, e uma calça jeans pra o corpo, um sorriso leve e um olhar bom pro rosto e um pensamento e uma oração simples pra alma.

Cada dia é uma nova chance para mudar algo na sua vida
‪#‎Reinventa‬ ‪#‎Regenera‬ ‪#‎Recomeça‬ ...

Auto-Retrato Falado

Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas entortadas.
Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,
aves, pessoas humildes, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto
meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou
abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei — pelo que fui salvo.
Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de gado.
Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço
coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Uma sensação sentida um dia, volta novamente;
Aquela sensação em que a vida muda de repente;.
Quando você sente que a pessoa que está ao seu lado;
Já não tem mais o mesmo sentimento entusiasmado;
E você já sabe, esconde, mas já sabe a verdade;
E você finge que não sabe, falta de sinceridade;
E você já sente, não mostra, mas já sente a dor;
E você já mente, pra você mesmo, que há amor;
Você a olha nos olhos e percebe que ela mudou;
Não há nada pra fazer, a não ser esperar o esperado,
Nesse momento, eu só estou confirmando o temor;
Acreditando na desacreditada esperança de estar enganado;
É fato confirmado, persistir no mesmo erro é lamentável;
Um ato desorientado onde quem se condena sou eu mesmo;
E nada que eu faça mudará o que ela sente, era frágil;
E no julgamento da culpa, me torno um réu indefeso;
Culpado! Por acreditar que desta vez seria diferente;
Culpado! Por não dar valor a quem o merece realmente;
Culpado! E sei muito bem o preço a ser pago;
Culpado! Por te amar na intensidade certa...
Mas no momento errado.

A melhor DROGA contra o Desconforto Espiritual é uma ATITUDE que nos leva ao LUGAR da presença de Deus.

Perpetuar o sofrimento sofrido,
no próximo,
é uma das maiores expressões do militarismo.
Há quem o negue,
mas o exerça em sua plenitude."

A morte é um evento que marca a passagem de uma vida para outra,um ponto final e um início de parágrafo.O fim é um começo!

"Carinho ou espinhos"

O amor de uma mulher é
um botão de rosa,
que para desabrochar
precisa ser regada com amor e carinho.
Se revela uma rosa delicada,
que se for tratada com doçura,
se transformará numa amante sem igual.
Como tudo na natureza é perfeito.
Se tratá-la de forma rude, só encontrará espinhos.

"Não sou indiferente. Muito menos uma
pessoa sem coração.Também sofro,
me sinto muito sensível e frágil, me dói a
alma quando ficas em silêncio, me dói quando
falas de um sonho, sendo que fui só eu que
sonhei. Não me julgue sem coração, pois
o meu se encheu em lágimas silenciosas.
Hoje apenas sigo em frente. Sou a mesma,
os mesmos sonhos, a mesma garota sensível
e frágil, porem mais experiente e mais sabia.
Só entra na minha vida quem eu permito
invadir meu espaço".

Já vivi imensuráveis tristezas, nas quais sentia uma enorme insuficiência, uma fraqueza espiritual que afetava primeiramente meu psicológico e posteriormente meu corpo físico, era profunda a nostalgia e incomparável, na verdade uma mera doença. Hoje, já não sou mais enfermo, escolhi mudar, agora vivo feliz e estou curado.

Na sala, havia palavras jogadas pelo chão. Na cozinha, uma geladeira que abrigava uma alma congelada. No corredor, fragmentos de esperanças, como se estivessem quebradas. No banheiro, um chuveiro de lágrimas. O quarto.. era o único cômodo sadio. Abrigava os sonhos.

Quando uma historia termina, não tem porque rasgar o livro, basta guarda-lo em um canto protegido e abrir outro.

THEODOR ADORNO (ADORNO,THEODOR)
Filósofo e crítico musical, foi uma das figuras que mais contribuíram para denunciar a mercantilização que atinge a arte contemporânea. Foi professor na Escola de Frankfurt, constituiu o núcleo de uma linha original de pensamento filosófico-político desenvolvido por Walter Benjamim, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Wilhelm Reich, Jürgen Habermas e Adorno. A teoria crítica proposta por esses pensadores se opõe à teoria tradicional, que se pretende neutra quanto às relações sociais. Ela toma a própria sociedade como objeto e rejeita a idéia de produção cultural independente da ordem social em vigor. Adorno regressou à Alemanha em 1949, retomou a atividade docente e participou intensamente da vida política e cultural do país. Antes de sua morte em Visp, Suíça, em 6 de agosto de 1969, teve destacada e polêmica participação nos movimentos estudantis que sacudiram a Europa a partir de maio de 1968. Fundamentado na dialética de Hegel, Adorno imprimiu um conteúdo sociológico a seus escritos filosóficos e musicais. O jazz, a música, o teatro engajado e a literatura realista foram alguns dos objetos de reflexão escolhidos por Adorno para denunciar a mercantilização que atinge a arte contemporânea. O conceito de "indústria cultural" foi criado por Adorno para designar a exploração sistemática e programada dos bens culturais com finalidade de lucro. A obra de arte produzida e consumida segundo os critérios da sociedade capitalista se rebaixa ao nível de mercadoria e perde sua potencialidade de crítica e contestação. Produziu algumas das obras capitais do pensamento estético, como a "Dialética do esclarecimento" (1947), em colaboração com Horkheimer, a "Filosofia da nova música" (1949) e a inacabada "Teoria estética" (1970), na qual trabalhou até a morte.

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