Querer bem e uma Prece que se Reza por Alguem
"Quando o preço de permanecer é a própria sanidade, a saída deixa de ser uma opção — torna-se sobrevivência."
Viver o evangelho não é uma questão de facilidade ou dificuldade. Na verdade é uma impossibilidade. E só se torna realidade porque é Cristo que vive em mim.
A intolerância religiosa é o eco de uma mente que se recusa a ouvir a humanidade no outro, trocando a fé pela cegueira e a convivência pela violência.
O jardim não termina enquanto houver nem que seja apenas uma flor, e a esperança ainda existe, enquanto houver vida
Às vezes, a única forma de encontrar paz é nos encerrar em uma caixa invisível, onde as sombras de nossas inseguranças se tornam nosso abrigo; ali, entre os ecos de um mundo que não compreende, buscamos consolo na solidão, reconhecendo que, ao nos esconder, encontramos um espaço seguro para refletir sobre o que somos, falamos e agimos.
"Pode até ser que eu tenha jeito de camponês, mas eu sei reconhecer uma beleza rara quando vejo. E a sua me deixa sem jeito. Acho que estou me apaixonando, de verdade."
Um Dia Todos Seremos Memórias!
Autor: Igidio Garra®
Era uma manhã de outono, daquelas em que o vento sussurra segredos entre as folhas douradas e o sol parece hesitar antes de aquecer a terra. Clarilda, uma mulher de cabelos grisalhos e olhos que carregavam o peso de muitas histórias, sentou-se no banco de madeira no quintal.
Em suas mãos, um álbum de fotos amarelado, cujas bordas denunciavam o passar dos anos.
Ela o abriu com cuidado, como quem manuseia um tesouro frágil, e deixou que as lembranças a envolvessem.
A primeira foto mostrava um piquenique à beira do rio.
Lá estavam ela, ainda jovem, rindo ao lado de Pedrusko, seu marido, enquanto os filhos, Ania e Jony, corriam atrás de uma bola desajeitada.
O cheiro de grama molhada e o som das gargalhadas pareciam saltar da imagem, tão vivos que Clarilda quase podia tocá-los.
"Éramos tão felizes", murmurou, um sorriso tímido desenhando-se em seu rosto enrugado.
Folheou mais algumas páginas. Havia o dia do casamento de Ania, com seu vestido branco esvoaçante, e a formatura de Jony, o orgulho estampado em seu olhar.
Mas também havia silêncios nas fotos que não estavam ali: os dias de despedida, as lágrimas que não foram capturadas, os momentos em que a vida insistiu em seguir, mesmo quando o coração pedia uma pausa.
Clarilda fechou o álbum e olhou para o horizonte.
O vento trouxe o aroma das flores que plantara com Pedrusko, décadas atrás.
Ele se fora há dez anos, mas as flores continuavam a brotar, teimosas, como se carregassem um pedaço dele. Ania e Jony, agora adultos, viviam suas próprias vidas, distantes, com filhos que mal conheciam a avó.
E Clarilda sabia: um dia, ela também seria apenas uma memória, uma foto desbotada em um álbum que alguém, talvez, abriria com o mesmo carinho.
Levantou-se devagar, apoiando-se na bengala, e caminhou até a árvore onde Pedrusko gravara suas iniciais 70 anos antes.
Passou os dedos sobre as letras tortas – "C & P" – e sentiu uma paz estranha.
"Um dia", pensou, "todos seremos memórias. Mas, enquanto houver alguém para lembrar, ainda estaremos aqui."
O sol finalmente venceu a timidez e banhou o quintal em luz.
Clarilda voltou para casa, o álbum sob o braço, carregando o peso e a beleza de saber que a vida, no fim, é feita de instantes que ecoam além de nós em nossas memórias e de quem nos suceder!
"Há presenças que nem o tempo apaga.
Basta uma lembrança suave,
e o coração — em silêncio — sorri, como quem reencontra abrigo no toque invisível da memória."
Nestes países, o cristianismo tem popularidade, comunidade e uma solidariedade considerada boa, mas, teologicamente, tem pouca ou nenhuma verdade literal. Tem um mundo no qual se sonha acordado. Pode nem existir Deus. (...)
"A dor da alma é uma ferida que não cicatriza facilmente. É um peso que carregamos conosco, um eco que não silencia. Mesmo quando parece que estamos melhorando, uma simples lembrança pode reacender a dor e nos fazer sangrar novamente. É uma batalha silenciosa, que ninguém vê, mas que nos destrói por dentro. E mesmo assim, continuamos em frente, tentando encontrar um jeito de viver com essa dor, de aprender a lidar com ela, de encontrar um pouco de paz em meio ao sofrimento."
Aconteceu assim em um caso: para conseguir um emprego, uma pessoa passou por todos os testes dificílimos do processo seletivo e, quando chegou ao final do processo, ela pensou ser boa demais para vaga. Ela a preencheu por uma semana e pediu a demissão. Se a primeira que foi eliminada no processo seletivo tivesse sido contratada, teria sido considerada uma excelente profissional, muito melhor do que o rapaz que ficou com a vaga.
O fato de uma ideia ser puramente simbólica não significa que nela não possa conter uma informação importante que pode nos ajudar a compreender algo sobre como o autor pensava em esfera não simbólica.
Minha Morena do Sertão
Lá no cantinho do mato, onde o sol beija o chão
Tem uma moça que encanta, dona do meu coração
Cabelos negros ao vento, sorriso que é tentação
Ela é flor que não se arranca, minha morena do sertão
Ô morena, vem pra mim devagar
Tô com saudade do teu jeito de me amar
Teu cheiro tá no meu lençol, no café da manhã
Vem ser pra sempre a minha estrela da manhã
Ela dança na varanda com vestido de algodão
Canta moda de viola, bate forte o violão
Com ela tudo é poesia, tudo vira inspiração
Nem o céu tem mais beleza que a minha paixão
E quando a lua se esconde e a saudade me invade
Eu lembro do teu beijo doce, do teu colo de verdade
Nenhuma cidade grande tem o brilho do teu olhar
Morena do sertão, é com você que eu quero ficar
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