Quem tem Telhado de Vidro Evita Chuva de Pedra
Há na cultura mundial de hoje toda uma mitologia, toda uma idealização das revoluções, como se não fossem acontecimentos separados, mas sim etapas de uma caminhada em direção à liberdade crescente. Pode-se discernir, de fato, um sentido geral e unitário na sucessão de revoluções — mas ele não aponta na direção da liberdade crescente e sim no do crescimento do poder, no do aumento da distância entre o poderoso e o homem comum.
E sou já do que fui tão diferente
Que, quando por meu nome alguém me chama,
Pasmo, quando conheço
Que ainda comigo mesmo me pareço.
Aula de piano
Depois do almoço na sala vazia
A mãe subia pra se recostar
E no passado que a sala escondia
A menininha ficava a esperar
O professor de piano chegava
E começava uma nova lição
E a menininha, tão bonitinha
Enchia a casa feito um clarim
Abria o peito, mandava brasa
E solfejava assim:
Ai, ai, ai
Lá, sol, fá, mi, ré
Tira a não daí
Dó, dó, ré, dó, si
Aqui não dá pé
Mi, mi, fá, mi, ré
E agora o sol, fá
Pra lição acabar
Diz o refrão quem não chora não mama
Veio o sucesso e a consagração
Que finalmente deitaram na fama
Tendo atingido a total perfeição
Nunca se viu tanta variedade
A quatro mãos em concertos de amor
Mas na verdade tinham saudade
De quando ele era seu professor
E quando ela, menina e bela
Abria o berrador
Ai, ai, ai,
Lá, sol, fá, mi, ré
As pessoas que têm telhado de vidro são aquelas que mais gostam de atirar pedras no telhado alheio...
Telhado de vidro
Um telhado assim, todos têm, uns mais, outros menos. Afinal, somos falhos, cometemos erros, não somos perfeitos. Mas pode quebrar o telhado alheio, vá lá! Assim, você acredita que o seu é cerâmica ou rocha, não vidro. Mas não, não é mesmo! Você apenas acredita que o outro é pior, ou cometeu mais erros que você. E de fato, pode ser que sim. Somos seres imersos em diversidades, cada um com seus dilemas, problemas, realidades. E sim, muitos são cruéis, monstros capazes de cometer atrocidades, e você não deve calar_se diante de um fato assim. No entanto, antes de falar, apontar o dedo, distribuir palavras de ódio, disciminar discórdia, certifique_se de que está certo. Afinal, é bem aí, que pode está o teu telhado de vidro.
Eu posso escrever o que eu quiser
uma pequeno buraco no telhado da minha casa
onde lá fora a chuva cai
aqui também acontece o mesmo .
e será que existe algo melhor?
do que estar com você, em um momento desse?
jamais, um café serio bom , um cigarro melhor ainda.
e tudo pra tentar ser vitima , de não saber explicar,
se é pra se machucar que se sentia bem .
ou por pra a dor espiritual da nostalgia que eu sinto de você, amenizar mais , eu fico com a segunda opção , mas o que eu sinto por você nunca deu pra não sentir, por que eu nunca quis, não sentir , eu sempre quis te amar,como eu faço hoje, como eu amo hoje, como eu amo sempre
Dedicatória:
Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.
Quem não dá assistência, abre concorrência
Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.
Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.
Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.
Mas o que seria uma "mulher moderna"?
A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...
É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...
É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:
VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:
- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é a SUA mulher.
Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece...Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas...senão...
Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.
Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
(...) Atrás da vidraça, olhando a chuva que, aos poucos, começa a passar.(...) “Tenho uma boa taça. Quero compartilhá-la com você”. Estende as mãos para a frente, como se fosse tocar o rosto de alguém. Mas você está sozinho, e isso não chega a doer, nem é triste. Então você abre a janela para o ar muito limpo, depois da chuva. Você respira fundo. Quase sorri, o ar tão leve: blue.
Viemos em nome de Deus
Maria Lúcia sentiu-se mais desanimada. A chuva que caia impiedosamente lá fora, entrava por todos os buracos do barraco, sem dar muita chance de encontrar um lugar seco para dormir. Fora todo esse incomodo, havia o medo terrível de desabamento naquela favela construída na encosta de um morro. Como dizem os moradores mais antigos, “lugar que ninguém quer é o lugar do pobre”, mas ela não se conformava com aquela situação. Na única cama do cômodo, seus 3 filhos dormiam quase que abraçados, a sensação de frio aumentava com o vento que a chuva trazia.
Passava da meia noite e sua barriga enviava sinais de fome. Sua única refeição naquele dia fora um pão seco que ganhara da vizinha e ainda dividira com os filhos. Olhou para o caixote ao lado do fogão e percebeu que até o fubá que ela usava com água e um pingo de açúcar para disfarçar a fome das crianças estava acabando, o que seria dela amanhã?
Adormeceu com fome e sonhou que estava em um campo onde havia muitas árvores com frutas de todas as cores. Era um festival de cores e cheiros que inundavam a sua alma. Maria Lúcia sentia-se na plenitude dos seus 23 anos, envelhecidos pela miséria e descaso. Esquecera dos problemas e valsava uma música imaginária que só ela podia ouvir. Pegava uma fruta aqui, outra ali e se deliciava com os sabores…
Acordou com um gosto doce na boca, mas quando abriu os olhos, a triste realidade a fez chorar. seu choro, mesmo baixinho, acordou o filho mais velho, Márcio de 4 anos que abraçou-a e com seus dedinhos encardidos das brincadeiras de ontem, tocou no seu rosto com suavidade:
-Mamãe tá chorando?. Por que você está triste? . Chora não…sonhei com um lindo anjo esta noite, e ele falou que alguém viria ajudar a mamãe ainda hoje.
Maria Lúcia se surpreendeu com aquele recado do filho tão novinho. Onde ele ouvira falar de anjos???
Mais surpresa ainda ficou ao ouvir palmas na frente do barraco. Abriu a porta timidamente e viu algumas senhoras paradas diante dela. Todas estavam com um sorriso no rosto e faziam parte de um grupo de caridade da igreja local. Logo se aproximaram e foram invadindo o pequeno barraco com alimentos que pareciam até coisa de sonho. Arroz, feijão, leite em pó, fubá, farinha, ovos e até carne…quanto tempo ela não sabia o que era comer um pedaço de carne.
-Viemos em nome de Deus para ajudar. O que mais a irmã precisa.
Surpresa com todo aquele amor, Maria Lúcia queria agradecer, mas falou do seu maior sonho: arrumar um emprego para poder sustentar aquelas crianças. Ela sabia que aqueles alimentos iriam acabar em breve, e depois? Só um emprego a libertaria daquela miséria. Seu outro sonho era voltar estudar, concluir o segundo grau interrompido pela gravidez precoce.
Falou dos seus sonhos, enquanto as irmãs faziam uma corrente de oração, depois, a mais velha perguntou se ela não queria trabalhar na casa dela cuidando da mãe dela que sofria do mal de Alzheimer. Ela poderia inclusive morar na casinha que ela tinha no quintal com os seus filhos. Maria Lúcia não podia acreditar no que ouvia, grossas lágrimas escorriam pelo rosto, beijou as mãos daquela mulher que nem lhe perguntou o nome e lhe deu uma oportunidade.
E ela soube aproveitar aquela oportunidade. Cuidou da mãe da patroa como se fosse a sua própria mãe, e além disso cuidava da casa da patroa com tanta dedicação, que mesmo depois do falecimento da mãe dela, ela continuou morando ali, onde pode criar seus filhos com dignidade, pode voltar estudar e agora, prestes a se formar na faculdade, a nova assistente social, que nunca esqueceu as suas origens, bate palmas naquele mesmo barraco onde um dia o filho disse que tinha sonhado com um anjo, e que a caridade mudou a sua vida. Na noite passada sonhou com um anjo que lhe mostrara o antigo barraco e pessoas famintas esperando por ajuda.
Quando a porta se abriu, uma mulher muito magra e assustada atendeu com olhar perdido. Maria Lúcia foi entrando, com as amigas da igreja, avançando com comida, roupas, esperança e uma parte de Deus.
-Viemos em nome de Deus para ajudar. O que mais a irmã precisa?.
Deus que nesta noite, através de seus anjos, falou em mais um coração disposto a ouvir. Assim, mais uma vez, antes da caridade, Jesus entrou naquele barraco, sentou, tomou água, abençoou a todos e partiu feliz, porque aprenderam a sua mais preciosa lição:
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.”
Mat. 5:7.
"Feliz dia para quem é o igual do dia".
"Saúdo-vos e desejo-lhes sol, e chuva, quando chuva é precisa".
"E olho para as flores e sorrio...".
"Que pensará o meu muro da minha sombra?".
"Que triste não saber florir!".
"Amar é a eterna inocência".
"Sejamos simples e calmo, como os regatos e as árvores".
"A minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer".
"Eu sou do tamanho do que vejo".
"Dá-me uma mão a mim e a outra a tudo que existe, vamos os três pelo caminho que houver".
"Pega-me tu ao colo e leva-me para dentro da tua casa".
"Sou um guardador de rebanhos. O rebanho é os meus pensamentos".
(Citações de poemas de Fernando Pessoa extraídos de "Fernando Pessoa - Obra poética II" - Organizado por L&PM - Porto Alegre, RS - 2010)
Quem está na chuva é para se queimar.
Haja o que hajar, o Corinthians será campeão.
Esse é um resultado que agradou gregos e napolitanos.
Gostaria de agradecer à Antarctica pelas Brahmas que nos mandaram".
O Sócrates é invendível, incompravel, e imprestável.
Depois da tempestade, vem a ambulância.
Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão.
E eu estou de pé. Depois de uma virada em minha vida quem sabe, depois de uma chuva forte que caiu durante uns dois ou três anos. Aprendizados que agora caem em minhas mãos, como se fossem os pingos que ficaram no telhado, arrependimentos que batem em minha porta pedindo pra que eu os enxugue, vozes que me dizem uma mesma coisa o tempo todo como uma goteira caindo e fazendo o mesmo som. Coisas momentâneas. Coisas que vão passar quando eu ver o sol nascer amanhã. Minha previsão do tempo particular me diz que ainda vão vir algumas chuvas de verão, daquelas que logo passam... Mas nada que possa derrubar o abrigo que eu fiz essa noite. Um abrigo com o telhado e as portas de amor próprio, com janelas que são à prova de barulhos que possam me fazer querer sair lá fora, e com paredes que não deixam se quer o cheiro da chuva entrar. Mas sempre existe aquela frestinha como dizem, e se algum vestígio dessa chuva entrar... E não conseguir me conter com a vontade de sair lá fora, peço que me segurem. Não quero me molhar, eu sei que não vale a pena, não por essa chuva!
Quem sou eu?
De cristal me fiz muralha
De brisa fui furacão
Da chuva fina me tornei tempestade
No meu sorriso, escondi minha solidão
Na minha valentia o meu medo,
Fingindo-me de forte pra não admitir minhas fraquezas.
Queria ser gigante, mas sou pequena...
Pequena como grãos de areia.
Me perco como fumaça no céu, cada vez que esqueço do que me fiz e olho para quem eu sou...
Te molhar Quem me dera ser água
Água de suor
Água de banho
Água de chuva
Água de lágrima para rolar em teu corpo
te sentir
te molhar
e depois meu corpo ser sol para te secar.
Vaqueiro.
O trabalho lhe sustenta
e a chuva lhe faz feliz
a terra é quem alimenta
o sertanejo da raiz
o cavalo é a ferramente
e o vaqueiro representa
o nordeste desse país.
Quem dera que quando viesse a chuva todas as nossas tristezas, mágoas e sentimentos ruins fossem diluídos, mas não tem problema, sempre nasce um novo dia, um dia ensolarado que nos traz amigos especiais, conforto e compreensão de amigos, família e de DEUS!
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