Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso

Há quem critique o vaso:
mas o oleiro sabe o preço do barro que Ele escolheu.

Cristo é suficiente. Sempre foi. Sempre será.
E quem prova da Sua graça descobre que não precisa mais correr atrás do que o mundo oferece, porque encontrou o que realmente importa: a presença de Deus.


Quando a alma encontra Cristo, ela entende:
não é sobre ter tudo,
é sobre ter Aquele que é tudo.

Quem já provou da Sua presença sabe:
não há volta, não há troca, não há comparação.
Porque quando a alma encontra Jesus, descobre:
Ele basta. Ele completa. Ele preenche.
Ele é.

Quem usa o amor de Deus como desculpa para viver na carne nunca conheceu o amor que salva.

Quem distorce o Evangelho do amor para justificar prazer é inimigo do Reino.

Quem prega amor sem exigir transformação não está pregando Cristo, está pregando conforto humano.

Quem diz “Deus me entende” enquanto rejeita a cruz ainda não entendeu nada.

Quem não se deixa transformar, prefere condenar a própria alma.

Quem insiste em resistir à mudança está escolhendo inferno disfarçado de liberdade.

Quem prefere conforto do pecado ao desconforto da transformação ainda não nasceu de novo.

Quem continua em pecado e pede desculpas não ama a Deus, ama a própria vontade.
Desculpas não limpam o coração!

Quem só conhece lei e nunca experimentou graça está morto espiritualmente.

Quem endurece o coração contra a verdade será quebrado pelo juízo.

Quem brinca de crente vai descobrir que Deus não brinca de ser Deus.

Quem usa a graça como desculpa para pecar nunca conheceu o Deus da graça.

Quem ama mais o prazer do que a presença já escolheu seu destino.


Deus perdoa pecadores, mas nunca negociará com o pecado.

Tem gente que chama de julgamento aquilo que a Bíblia chama de verdade.


Quem prefere agradar pessoas nunca será aprovado por Deus.

Quem ama justificar seus pecados nunca vai vencê-los.


Tem gente lutando contra demônios, mas se recusando a lutar contra a própria vontade.

Libertação não é mudança de ambiente, é mudança de natureza.


Quem sente saudade do que Deus mandou deixar ainda não entendeu o que é conversão.

Olhar para trás é duvidar do futuro que Deus prometeu.


Quem vive preso ao passado vira estátua: existe, mas não avança.