Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso
"Sou o avesso do meu próprio caminho,
mais sutil do que meus versos,
olhar pouco traiçoeiro,
sou reticências.
Meu ímpeto coloca - se á frente da razão,
meu riso mantém - se solto e vermelho.
Nasci subjetiva e talvez eu morra assim;
com as mentiras mais deleitosas,
o copo derramando verdades impróprias,
coração repleto de amor pra esquecer.
Mergulhei no egoísmo de me amar apenas
e mais do que qualquer outro.
É preferível morrer no seu próprio mar a
ser mais um sobrevivente da falta de consciência daqueles
que nasceram apenas pra ocupar espaço.
De vazio cheio de dúvida já me basta esse que me foi designado.
Não me vacinei contra os mal intencionados e indecisos como eu,
me vacinei contra a tristeza prolongada,
contra o jeito grotesco de viver.
Só não quero morrer sem ao menos saber
por que motivo me colocaram aqui.
Não quero a vida imperativa,
quero a não definida, a infinita
- se possível."
Já fui bonzinho, amava mais as pessoas do que elas mereciam, agora sou malvado e me amam mais do que mereço. Vai entender o seu humano!!
Não sou tímida, apenas aprendi que guardar algumas coisas para mim é melhor.
Nunca ninguém quer saber nada sobre você.
Elas só querem desculpas para falar delas mesmas.
E eu realmente não quero saber absolutamente nada sobre elas.
O tempo passou... envelheci... sem o amadurecimento compatível...
Ainda sou menina, mesmo sendo mulher...
Mulher... fragmentada... aos pedaços... que lamenta o tempo perdido... que se consumiu... fugiu fugazmente entre os dedos...
Tempo que não há como recuperar...
Lamentos... saudades... dores... e como dores me destes...
Além da loucura... insensatez... embriaguês... e o tormento do não ser um SER... de ser um "pseudoser".
O leite derramado... de nada adianta chorar... mas sou criança ainda - pelo menos na alma - posso gritar e lamentar os momento que não vivi... os tormentos impostos e aceitos pela devoção exacerbada e desmedida... entontecedora... cega... não vendo a ausência da verdade... da liberdade...
Não perdi a honra somente... perdi algo maior... mais sutil... delicado... arrancastes o que já pouco existia...
E as dores maiores não são as traições, as mentiras e as omissões...
A dor maior é a possibilidade do ser usado como coisa... brinquedo... conveniência... souvenir... um trampolim... para a liberdade... que ainda nem sequer alcançada foi na mente, na alma e no espírito...
Somos almas presas... estranhamente dolorido enxergar a violação do sagrado... frustrante... enxergar... ver... e reconhecer o quão patético o ser se tornou...
para quê?
Os pensamentos divagam... as palavras fogem aos trotes... como se fossem cavalos selvagens... em busca de libertação...
porém, esgasgam e dão um nó na garganta... tanto poder...
Bravo! Belo trabalho fizestes um pseudofragmento poético que nada diz, nada é!
Sou uma mulher, feita de defeitos, mas sobretudo de qualidades. Não venha me desafiar. Embora tenha alma de anjo, sou guerreira, e posso me transformar naquilo que você nem ousaria sonhar!
Sou uma estrelinha no infinito céu
Sou alguém entre milhões de pessoas
Sou tão perto
Sou tão longe
às vezes tudo
às vezes nada
Sou toda amor e paixão ,
Sou esperança no fim do dia
Sou a luz no fim do túnel
Sou gente que pensa
Sou aquela que sofre
Sou aquela que espera
e às vezes faz acontecer
Sou mulher e amiga
Sou barroquina e moderna
Sou tão assim ... tão estrelinha ainda
perdida no infinito manto escuro do céu.
Sou uma alma que jamais vai conseguir se equilibrar sobre a linha tênue da dúvida. Recuso-me a considerar os termos que me chegam sorrateiramente pela metade. Meias verdades são meias mentiras. Tenho necessidade de absorver a calma que só a máxima franqueza pode me proporcionar. Confiar é ter a liberdade da qual o meu coração tanto precisa para sonhar em paz e bater feliz".
Castidade não é restrição, mas possibilidade. Sou um homem livre. A liberdade que experimento é escolha. Ninguém me obrigou a assumir o que escolhi.
"Se a vida é como um filme, então quero um Oscar de melhor filme, direção e roteiro, porque sou o autor, ator e protagonista. O único que pode mudar esta história"
Sou essa mistura de rocha com folha ao vento,
Metade indo, metade ficando.
Aprendi que a direção é mais importante que a velocidade,
Mas nesse exato momento nem sei se estou em movimento
Muito menos se estou indo para algum lugar...
Gosto de pensar que sou minha
Uma ave livre e indomável
Uma forasteira que ao longe caminha.
Que não pertence a nada
Que sozinha se basta
Em sua longa caminhada.
Pior que ser cego
Tudo é tão estranho, frio, claro e sombrio.
Ao mesmo tempo em que sou tomado por um sentimento antagônico,
tropeço sob a barreira de uma esperança frustrada pelo andamento
e os rumos de nossa própria dor.
Um macaco, uma pedra e um cigarro,
São tão interessantes quanto um Pneu,
partido e um deputado.
Sempre esperei pela chuva que não veio,
Então aprendi a contar com cobras e lagartos.
Entre a vontade e a nessecidade, a fartura e a Realidade,
existe a forca de um aparelho fabricante da ideologia compulsória
do entendimento real,e essa força deixa um eterno pesar e a certeza que Esta já foi
a terra Em que o filho chora E a mãe não vê, Hoje, ela chora junto.
Outróra chorava-se Nostalgicamente, agoraa dor é incessante, pois a distancia que a produzia
foi tomada pela presenca constante da incerteza.
As veses me pergunto que parte eu não entendi? Quando foi feito o acordo?
Por que será que eu não li?
E me representaram de novo sem me consultar em nada,
fizeram como quiseram e depois para mim disseram
para engolir essa palhaçada.
E ainda dizem que a culpa é minha...
A cegueira cultural da sociedade a empurra
diretamente em sua própria falta de atitude que
torna lícito toda sua decadência intelectual e social.
Sinceridade? Mas que coisa chata. Por favor, diga me que sou bonita porque da minha autoestima baixa cuido eu.
Porque sou cheia. Cheia de fases, cheia de sonhos, cheia de choros e carências.
Evito não amar. Evito não entrar em contato. Evito conversas, frases, sorrisos e suspiros. Evito porque tenho medo da dor. Evito porque no fundo tenho medo da rejeição. Evito porque não quero deixar minha maquiagem borrada pela milésima vez e meu orgulho ferido.
Não existe camisa de força que me segure, ou barreiras que me parem. Sou forte como um tornado. Não tente me entender.
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