Quem Domina sua Lingua

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Quem não reconhece o valor das bênçãos que Deus lhe confiou pode perdê-las, pois o Senhor entrega Seus Tesouros mais preciosos aos corações que valorizam com amor toda Graça que Ele derrama em suas vidas.

O tempo não é dinheiro. O tempo é vida!


Quem não sabe gerir o tempo, nunca saberá gerir riqueza.

A mente humana é um labirinto onde o silêncio fala mais alto que as vozes; quem se perde nele descobre que o próprio eco pode ser o mestre mais severo e verdadeiro.

“Unir as mãos, conservar a fé; quem sabe amanhã, se Deus quiser.”

A noite é badalada nas estradas do fim do mundo, o dia é passageiro pra quem dorme antes do anoitecer.

“Difícil é esquecer quem deixou marcas que o tempo não apaga.”

“Nunca fui segunda opção e nunca serei submissa a quem não me valoriza. Não nasci para ser opção de ninguém, nem para me curvar aos caprichos de quem se acha superior. Meu respeito se conquista, minha presença se merece, e minha força não admite submissão. Quem tenta me diminuir ou me colocar no lugar de segundo plano logo descobre que está lidando com alguém que não se dobra, que não implora e que não aceita migalhas. Eu sou inteira, intensa e imparável — quem não me enxerga assim, não merece nem meu tempo, nem meu olhar. Aqui, ou você reconhece meu valor, ou desaparece da minha vida.”


Gláucia Araújo

A vida é apenas um véu estendido sobre o invisível; quem aprende a atravessá-lo sem medo descobre que cada gesto, cada encontro e cada despedida são sinais discretos de uma linguagem secreta que o eterno dirige aos mortais.

O silêncio da oração não pede respostas, apenas abre portas invisíveis; e quem atravessa esse limiar descobre que o divino não está acima nem fora, mas pulsa no âmago de cada instante, como um segredo que se revela apenas a quem desaprende o mundo.

Cada sonho é uma chama que pede céu, mas arde primeiro no peito; e quem o segue descobre que não há triunfo sem ferida, nem voo que não nasça da promessa secreta da queda.

Vida é bela, de quem vive a vida bem.

"O que é teu, luta para estar contigo.
Quem nunca esteve por perto, é porque nunca foi teu.
E o melhor de tudo: eu aprendi que as respostas mais sinceras estão no silêncio."

“A morte é um fato que silencia, mas a lembrança é o respeito que mantém viva a presença de quem amamos.”
— Os`Cálmi

"⁠A Saudade é o Azar de quem um dia teve muita sorte..."

Quem não aprende a perdoar carrega correntes invisíveis no coração.

Quem troca profundidade por aplauso se afoga no raso.

As perguntas pouco dizem sobre quem somos; são as respostas que denunciam o bem ou o mal em nós.


Renê Fernandes Dantas

A vingança do inesperado
Para o que é falso: "é que nada é para sempre"
Quem dirá "o que foi forçado acontecer
Ser escolhido sem barganha"

CARTA DE SOCORRO


A quem ainda pode me ouvir,
Aos que ainda sentem a terra sob os pés,
Aos que ainda se lembram que sem natureza não há futuro:


Socorro!


Eu sou a Caatinga.
Sou o único bioma exclusivamente brasileiro.
Nasci do calor, cresci na escassez, floresci na resistência.
Durante séculos, abriguei povos inteiros, curei feridas com minhas raízes, alimentei famílias com meus frutos, e dancei com o vento seco sob o sol ardente.
Hoje, estou morrendo.


Tenho sido queimada, arrancada, esquecida.
Espécies que guardava como tesouros — como o pau-ferro, a baraúna, o umbuzeiro, o mororó, o juazeiro e o mandacaru — estão sendo levadas embora, uma a uma.
Meus filhos verdes, meus espinhos de proteção, meus galhos retorcidos de luta, estão sendo transformados em cinzas, carvão e silêncio.


Me chamaram de pobre, de seca, de lugar sem vida.
Mas nunca perguntaram o quanto dei de mim para que a vida sobrevivesse aqui.
Nunca olharam com carinho para o que fui capaz de sustentar, mesmo com tão pouco.


Eu sangro em silêncio, mas agora grito: me recatinguem!
Me curem.
Me deixem respirar de novo.


Não quero virar lembrança em livros didáticos.
Não quero ser só nome em relatório de extinção.
Quero ver de novo as folhas do umbu se abrindo depois da chuva.
Quero ouvir o barulho das ararinhas-azuis que quase não existem mais.
Quero acolher de novo o vaqueiro, o sertanejo, o viajante.


Peço socorro aos cientistas, aos agricultores conscientes, às escolas, aos jovens, aos povos originários e tradicionais. Peço socorro a quem ainda me reconhece como vida.


Plantem o que sou.
Ensinem quem fui.
Preservem o que restou.
E devolvam-me o que me tiraram: o direito de continuar existindo.


Eu sou a Caatinga.
E eu ainda resisto — se vocês resistirem comigo.


Com dor e esperança,
Caatinga a voz esquecida do sertão.


Emmanuel.limap

Quem pula muito de galho em galho, nunca encontrará repouso em uma árvore estável.