Quem Domina sua Lingua

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Hoje gostaria de estar ao seu lado, segurando sua mão para aliviar sua solidão.
A distância nos separa em vários fatores e circunstâncias. A nossa negligência é não se perdoar.

Conhecimento é como uma vela: quanto mais se acende, mais luz espalha sem perder sua chama.

Entre mensagens que chegam ligeiras,
sinto o dia ficar mais leve,
como se cada palavra sua
fosse um sorriso que se escreve.


Não sei se você percebe,
mas gosto de como o tempo passa
quando ficamos só conversando,
sem pressa, sem hora, sem graça que se esgaste.


É simples, mas é bonito:
um “oi” que vira risada,
um assunto que não termina,
uma vontade sempre renovada.


Talvez seja só começo,
ou apenas uma sintonia...
mas é bom descobrir no silêncio
o quanto sua mensagem me guia.

Bom dia!
Que hoje a fé seja sua armadura, a esperança sua direção e a paz sua companhia.
Cristo está à frente, abrindo caminhos, trazendo livramentos e derramando bênçãos sem medidas.
O mal não terá poder, porque a luz de Deus sempre vence as trevas.
Levante-se confiante: o amanhã já está escrito em vitória!
Naldha Alves

Muitos vão dizer que não dá.

Outros vão rir da sua ideia.

Mas a visão é sua, não deles.

Se você acredita, lute por isso.

Alguns tentam escondem sua própria burrice se autodeclarando apolíticos.

⁠Algumas pessoas nunca vão perguntar a sua versão da história porque o lado que elas ouviram combina com o que elas querem achar de você!

"Feliz é aquele que reconhece sua real carência espiritual, e coloca sua dependência e confiança total em Deus".

Silêncio também é proteção.
Eu guardo verdades que poderiam derrubar sua imagem.
Respeite minha escolha de calar.

O coração onde Deus derrama Sua Graça torna-se uma Fonte de Bênçãos, e por onde passa, transforma todo deserto árido em um jardim onde florescem o amor, o perdão e a esperança.

O que alguém fez no passado revela bastante sobre sua personalidade atual. Mesmo que tenha havido uma transformação significativa, isso não significa que se deve julgar sua história, mas é importante estar consciente e atento aos sinais!

Às vezes não importa o tamanho da sua bagagem de vida!


Porque quando sabemos onde queremos chegar!?
Quanto menos peso levarmos, melhor.


Aprenda a se libertar de tudo que te impeça de alcançar os teus objetivos;
Até mesmo do passado.

“Prefiro não ser lembrada em telas e notificações, mas no silêncio da sua fé, quando seus dedos tocam as contas do terço.”

Escolha o caminho difícil através dos estudos(trabalho intelectual) e de preferência da sua casa(homeoffice) com uma loja virtual e não o trabalho braçal pesado com risco alto de morte em qualquer situação.

A vida requer a dose essencial de humor e gentileza diária.
Encontre a sua porção de leveza.

Pela quarta vez você se foi..e eu não entendo o porque, a sua amizade foi meu porto seguro em momentos ruins..eu sei o quanto você ama ele, mas você não imagina o quanto eu te amo.


Até algum dia Isa.

A ética é bonita até o momento que você precisa escolher entre ela e a sua familia.

Egoísta


Eu sou uma pessoa egoísta.
Egoísta por querer sua atenção só pra mim.
Egoísta por desejar que você dedique
Todos os seus dias em favor de mim.
Egoísta por não me amar mais do que amo a ti.

Egoístapara mim e para ti,
Porque o que mais amo é te fazer sorrir.
Por querer teu corpo trêmulo
Entrelaçado ao meu.
Por querer tua respiração
Ofegante ao sentir toques meus.

Sou Egoístamesmo e que se dane.
Eu te quero aqui, neste instante.
Te quero pra sempre,
Sempre ao meu lado,
Porque amo me perder em teus abraços.

Egoísta, Egoístaeu sou.
Faz mal sonhar e ter ganância
Pelo teu amor?

E assim sou feliz nessa minha maneira egoísta de amar,
pois em te me inspiro a fazer poesias que me levam a delirar.


Por - Stela Nayra

O reconhecimento se revela apenas quando a espera deixa de ser sua essência.

ANGOLA, A MÃE DESALOJADA

Ao longo da história da raça humana, o homem sempre esteve ligado à sua comunidade e procurou viver em paz e segurança dentro da sociedade, pelo fato de encontrar-se e viver em comunhão com o seu semelhante. Esse comportamento fez com que o homem criasse leis, princípios e regras impostas a todos os residentes da comunidade.

O mesmo aconteceu com o surgimento e a divisão de países dentro de um continente, a partir de reinos, tribos e clãs. O homem nunca se sentiu totalmente satisfeito e realizado, pelo fato de suas necessidades serem ilimitadas.

A interligação entre o homem e o seu semelhante fez com que tribos, povos, línguas e nações permutassem e cooperassem em prol de interesses comuns que ambos os lados compartilhavam ao formarem e firmarem suas diplomacias.

O mesmo aconteceu com Angola e com os angolanos, tanto no período pré-histórico quanto no colonial e pós-colonial. O povo angolano teve a graça de contar com homens e movimentos que sempre pautaram pelos interesses nacionais e patrióticos, em prol do bem-estar comum. O povo participou dessas incursões de forma indireta, pois, naquela época, lutar, protestar, revolucionar e defender a nação era considerado crime contra o regime colonial e as potências opressoras que se encontravam na África.

Por isso, muitos foram acusados, condenados e perseguidos pela PIDE. Fazer revolução, protesto ou incursão em prol de Angola, naquela época, tinha como prêmio a pena capital.

Ao longo dos tempos, muitos homens lúcidos — intelectuais, acadêmicos, autodidatas, revolucionários, nacionalistas e patriotas — já lutavam por uma Angola justa, pacífica e livre, onde todos os angolanos teriam direito à educação, saúde, habitação e, acima de tudo, à dignidade e ao respeito de seus direitos enquanto cidadãos, sem termos que olhar para a cor da pele ou para a cor partidária de um indivíduo.

Sonhavam com uma Angola onde todos nos veríamos como irmãos, filhos da mesma terra. Onde a bandeira do partido não seria mais importante do que ser angolano e filho desta terra. Esses homens — militantes, militares e líderes — não lutavam por interesses pessoais, mas sim pela pátria-mãe chamada Angola.

Durante as lutas e a guerra contra o regime colonial, muitos foram iludidos e cegados pelo orgulho, ódio, ambição e separatismo, agindo de forma parcial e xenófoba contra seus próprios irmãos angolanos.

O sacrifício foi árduo e a luta foi longa. Mas, em vez de paz, ganhamos guerra fria; em vez de união, ganhamos divisão; em vez de reconciliação, ganhamos tribalismo; em vez de imparcialidade, ganhamos parcialidade; em vez de família, ganhamos adversários; em vez de irmãos, ganhamos inimigos. Em vez de amor, promovemos o ódio contra o próximo, apenas por pertencer a um partido ou religião diferente da nossa.

Esses males foram plantados ontem, numa Angola desavinda, onde irmãos matavam-se entre si, guerreando violentamente contra o próximo e o seu semelhante.

Angola foi alvo da orfandade e viuvez causadas pela política ocidental e imperialista. Foi através dessa política que começamos a nos matar, por acreditarmos na hegemonia política e partidária, sem sequer usarmos o senso crítico.

Hoje, Angola encontra-se nômade, desalojada, vagando por terras férteis e aráveis, levando apenas consigo: trouxas, roupas, panos, panelas, chinelas e lenços. Está vestida apenas com roupas das cores das bandeiras partidárias e nacional.

Apesar das riquezas que o nosso solo oferece, ela continua a vagar pelas ruas das cidades, pedindo esmolas, comida, dinheiro e socorro àqueles que passam por ela.

Enquanto Angola passa fome, sede, vergonha e humilhação diante de seus filhos, sobrinhos, netos e bisnetos, o estrangeiro explora, rouba, saqueia e aliena seus filhos, cidadãos e povos — reduzindo-os à condição de mendigos, e transformando-os em fonte de rendimentos e enriquecimento por meio de doutrinação (alienação religiosa), cegueira e reprodução de teorias políticas alheias.

Hoje, em vez de nação, vivemos no exílio; em vez de cidadãos, tornamo-nos refugiados; em vez de patriotas, somos taxados de inimigos públicos; em vez de nacionalistas, somos chamados de terroristas; em vez de filósofos, somos considerados malucos.

É por causa desses e de outros males que transformamos o partido no poder em religião, o presidente em divindade, políticos em salvadores, revolucionários em demônios, críticos em adversários, artistas em papagaios, filósofos em malucos e ativistas em frustrados.

Essa ideologia foi promovida por aqueles que sempre quiseram se perpetuar no poder a todo custo, mesmo que para isso fosse necessário lutar e guerrear contra os ventos do progresso.

Nós, angolanos, tornamo-nos inquilinos dentro da nossa própria terra e pagamos renda a quem não é filho legítimo desta nação chamada Angola.

Nossos direitos foram consagrados na Constituição, mas, infelizmente, a realidade os nega. E o governo nos reprime quando exigimos e clamamos diante dos órgãos competentes e de direitos.

Nossa mãe já não tem voz, nem poder sobre aqueles a quem ela confiou o poder e a administração dos recursos e riquezas do país.

Nós — revolucionários, ativistas, nacionalistas, patriotas e filósofos — tentamos resgatar a dignidade, o respeito, o valor e a consideração que Angola tinha diante de outras nações, mas, até hoje, sem sucesso.

Só nos resta chorar, lamentar e morrer, porque nossas forças se esgotaram, nossas garras e nossa esperança se desfizeram diante dos obstáculos, barreiras e oposições que nossos inimigos e opositores colocaram em nosso caminho...

Foi como se estivéssemos sendo degolados, executados e fuzilados em um campo de batalha.

Cansados, esgotados e partidos, vimos nossa mãe — Angola — deambulando pelas ruas, cidades e estradas, e, acima de tudo, desalojada dentro da sua própria terra.

Foi aí que eu vi, caí em mim e disse comigo mesmo:

"Em vão foi termos lutado por uma Angola livre, pacífica, justa e independente..."




Autor: Jack Indelével Wistaffyna