Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida

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Arrependimentos ignoram a cronologia. Eles flutuam.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

O amor amigo é aquele que passa por a gente uma vez e a gente deixa passar. Para, depois, passar ao resto da vida tentando encontrar outro igualzinho!

Virar um (a) adepto (a) do poliamor não é eliminar os ciúmes de forma instantânea como em um estalar de dados. Os ciúmes existem e são trabalhados de forma que virem flexibilidade, compreensão do outro. Quem adentra o poliamor decide amar com a lucidez de que outras pessoas também habitam o coração do seu parceiro (a).

A magia e pintura parecem bem semelhantes para mim.

E concluindo: o que o lápis escreve a borracha apaga...

Amor, riso, medo e dor são moedas universais.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

A energia que nos deixa vivo é o sorriso.

Bruxas também devem obedecer às leis de trânsito.

Aqueles frutos maduros que teu vizinho colhe às vezes a cantar, na certa custaram-lhe trabalhos penosos de alguém que sabia que nunca em sua vida os colheria, mas que nem por isso os deixou de plantar.

⁠Não há nada mais solitário do que o interior de sua própria mente.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

Não há sucesso sem ação. Não tem ação sem desejo. O desejo movido pela persistência e pelo aprendizado dos erros.

Um velho cruza a soleira
De botas longas
De barbas longas,
De ouro
O brilho do seu colar
Na laje fria
Onde quarava sua camisa
E seu alforje de caçador.

Oh! meu velho e invisível Avôhai!
Oh! meu velho e indizível, Avôhai!

Neblina turva e brilhante
Em meu cérebro coágulos de sol
A manita matutina
E que transparente
cortina ao meu redor
Se eu disser
Que é meio sabido
Você diz que é meio pior
E pior do que planeta
Quando perde o girassol.

É o terço de brilhantes
Nos dedos de minha vó
E nunca mais
Eu tive medo da porteira
Nem também da companheira
Que nunca dormia só.

Uh! Uh!... Avôhai!
Uh! Uh!... Avôhai!

Um brejo cruza a poeira
De fato existe
Num tom mais leve
Na palidez desse pessoal.

Pares de olhos tão profundos
Que amargam as pessoas
Que fitar
Mas que bebem sua vida
Sua alma, na altura
Que mandar
São os olhos,
são as asas,
cabelos de Avôhai.

Na pedra de turmalina
E no terreiro da usina
Eu me criei
Voava de madrugada
e na cratera condenado
Eu me calei
E se eu calei
Foi de tristeza
Você cala por calar
E calado vai ficando
Só fala quando eu mandar.

Rebuscando a consciência
com medo de viajar
Até o meio
Da cabeça do cometa
Girando na carrapeta
Num jogo de improvisar.

Entrecortando
Eu sigo
Sempre a linha reta
Eu tenho a palavra certa
pra doutor não reclamar.

Uh! Uh!... Avôhai!
Uh! Uh!... Avôhai!

Sorri sem motivo,
chorei de emoção,
me apaixonei sem querer,
te guardei no meu coração,
corri, andei, me arrastei,
sem nenhuma reação,
você nem se importou,
vivi mais uma ilusão.....

Ser humano é resumir o mundo continuamente em uma história compreensível que mantém as coisas simples.

A Biblioteca da Meia-Noite (livro)
HAIG, Matt. A biblioteca da meia-noite. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2021.

[...] Como saber se algo é de fato verdadeiro? Faça o teste da simplicidade. A verdade autêntica é simples e compreensível a todos, até mesmo crianças.

A cor do seu vestido não é tão importante assim. O que importa está no seu coração.

Dizem que difícil não é falar a verdade, e sim falar a verdade inteira.

Frente à dificuldade, há 2 tipos de pessoas:
1 - Que droga!
2 - Desafio aceito!

Depois do jantar, Rey saiu andando pela praia. Estava cansado. Ouvia o suave rumor das ondas sobre a areia. Não havia brisa e fazia muito calor. Tirou os tênis e pisou na areia úmida, na água cálida. Tirou o short. Deixou tudo jogado na areia e entrou no mar totalmente nu. A água morna e negra o rodeava. Teve uma sensação estranha e voluptuosa. Fechou os olhos e sentiu-se abraçado pela morte. Não havia brisa nenhuma. A água quente, a escuridão infinita que o rodeava. O terror de se afogar, porque não sabia nadar. Manteve os olhos fechados e se abandonou, flutuando de bruços, com o rosto dentro da água. Sentiu-se atraído por aquela sensação deliciosa de ir embora para sempre.

Relacionamentos não são complicados, complicadas são as pessoas!