Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida

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A violência é parte de sua escolha de vida. A sua definição de humano não é igual à minha. Para você, isso significa algo... negativo. Para mim, é um elogio.

Stephenie Meyer
A Hospedeira

Prazer e sofrimento. Toda minha vida, defini o prazer e a dor como duas sensações vizinhas.

As pessoas vão embora da minha vida, mas na maioria das vezes elas permanecem no meu coração.

As amantes nunca pensam que vão ser abandonadas. E, no entanto, para isto foram feitas.

Saber ver é sentir o que se olha.

Às vezes acredito que há vida em outros planetas às vezes eu acredito que não. Em qualquer dos casos, a conclusão é assombrosa.

Só há duas opções nesta vida: se resignar ou se indignar. E eu não vou me resignar nunca.

Se os comunistas têm razão, então eu sou o louco mais solitário em vida. Se eles estão errados, então não há esperança para o mundo.

Oh, se eu ao menos pudesse ter uma vida de sensações em vez de uma vida de pensamentos.

John Keats
KEATS, J. Selected Letters of John Keats. Massachusetts: Harvard University Press, 2009.

Nota: Trecho de "Carta a Benjamin Bailey"

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Coisas da Vida

Quando a lua apareceu
Ninguém sonhava mais do que eu
Já era tarde
Mas a noite é uma criança distraída
Depois que eu envelhecer
Ninguém precisa mais me dizer
Como é estranho ser humano
Nessas horas de partida
É o fim da picada
Depois da estrada começa
Uma grande avenida
No fim da avenida
Existe uma chance, uma sorte
Uma nova saída
São coisas da vida
E a gente se olha, e não sabe
Se vai ou se fica
Qual é a moral?
Qual vai ser o final
Dessa história?
Eu não tenho nada pra dizer
Por isso eu digo
Que eu não tenho muito o que perder
Por isso jogo
Eu não tenho hora pra morrer
Por isso sonho

Rita Lee

Nota: Trecho da canção Coisas da vida.

Finalmente eu descobri que a única razão para estar vivo é desfrutar a vida.

Agora eu compreendo que agitação não é vida. É vaidade.

Canção da Torre Mais Alta

Mocidade presa
A tudo oprimida
Por delicadeza
Eu perdi a vida.
Ah! Que o tempo venha
Em que a alma se empenha.

Eu me disse: cessa,
Que ninguém te veja:
E sem a promessa
De algum bem que seja.
A ti só aspiro
Augusto retiro.

Tamanha paciência
Não me hei de esquecer.
Temor e dolência,
Aos céus fiz erguer.
E esta sede estranha
A ofuscar-me a entranha.

Qual o Prado imenso
Condenado a olvido,
Que cresce florido
De joio e de incenso
Ao feroz zunzum das
Moscas imundas.

As pessoas dizem que a vida é a história verdadeira, mas eu prefiro ler.

Em vida, / eu jamais teria sido tão cortês, / tal era o meu desejo de sobressair.

Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.

Desconhecido

Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o trecho se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.

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Duas vezes eu quase morri de saudades de você.

Agora é diferente
Tenho o teu nome o teu cheiro
A minha roupa de repente
ficou com o teu cheiro

Agora estamos misturados
No meio de nós já não cabe o amor
Já não arranjamos
lugar para o amor

Já não arranjamos vagar
para o amor agora
isto vai devagar
isto agora demora

Tenho a certeza que, desde que pude fazer pleno uso da minha razão, nunca mais ninguém me ouviu rir.

Quantos anos tenho?... É evidente que um homem, na minha idade, não pode ter mais do que isso.

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