Que Saudade dos meus 15 anos
Corra atrás da sua felicidade... Ou então sente-se, e fique apenas admirando a felicidade dos outros.
Aprendi que a vida só é realmente válida de orgulhos, quando passamos por momentos difíceis, sem dificuldades não há avanço!
Me amarás!
Como gostar de alguém assim,
Que é tão arrogante, sem delicadeza,
Tem sentimentos opostos do que há em mim,
E a vida não vê toda a sua beleza.
O por que de te amar,
Se me maltrata de forma tão brutal,
Nos gestos, nos toque e no falar,
O jeito que me trata é fora do normal.
Acredito que um dia o Criador te mudará,
Mas o que sinto hoje é verdadeiro amor,
Amor mal cuidado, onde o romance não está,
Onde falta carinho e todo seu calor.
Meu Deus me ajuda a suportar,
Pois creio que o moldará,
O romance deixará sua brisa no ar,
E o amor até que enfim me amará.
"E em meio a tantas lembranças o que te tornas real é o fato de que eu sempre te amei, era só isso, era simplesmente isso, mas para mim era a única coisa existente. E assim, sem mudar, te amo até agora”…
O conto da mulher.
Observava a distância, digo uns dez ou doze metros, uma mulher alta, pele clara, corpo não muito esguio e sim ocupado nos lugares certos por quantidades certas de carnes. Esta mulher apoiava-se em uma árvore frondosa que fazia muita sombra, ela desajeitada e muito delicada, tentava de maneira insistente colocar no seu pé, o esquerdo me lembro bem, a sua sandália que havia se soltado, talvez pelo excesso de pequenas folhas e galhos que forravam o chão debaixo da árvore, talvez ela tenha se atrapalhado quando se dirigia para algum lugar.
Apesar da distância eu não a quis perdê-la de vista, pois a cena ficava cada vez mais interessante, não sei por que não fui cavalheiro e ofereci ajuda, talvez por gostar do que estava vendo, ela vestia um vestido simples de corte comum, de cor clara e estampas um pouco mais escuras, conforme ela lutava com a tira da sandália seu cabelo meio preso e meio solto caía pelo seu perfeitamente delineado rosto, aquele cabelo tinha sido preso de forma de que quem o prendeu não se preocupava com a beleza que não tinha, pois se conformava com a que tinha. E o seu vestido, sim este eu devo falar que com o seu corpo inclinado para frente e sua mão preocupada hora com a tira hora com o cabelo, nem notava que a alça caía, mostrava mais daquilo que já estava exposto, ombros fortes e lindos, mostrava também parte da sua intimidade, que certamente cuidava sempre para esconder, a cena tornava-se cada vez mais maravilhosa, era muita sensualidade exibida sem querer.
O corpo: como citei antes, não esguio, mas forte, não torto, mas equilibrado, estava sustentado por alguns segundos, ou minutos, sei lá, por tornozelos fortes e eretos e nem um pouco trêmulos. Trêmulo estava eu, observando de longe tanta beleza. Resolvi me aproximar, de forma calma para não desmanchar tudo aquilo. Aproximando-me, ela levantou os olhos, não se mostrou surpresa, pois sabia que não estava ameaçada, de perto observei que os pelos que cobriam o seu braço estavam eriçados, culpa do vento que chicoteava as plantas envolta, ele carregava o ar frio que habitava as sombras das árvores, aquelas que os galhos deitavam até o chão, onde encontravam folhas, galhos e pequenas plantas.
Lembro-me que falei algo, mas não lembro o que disse, lembro do sorriso, do cabelo, da sandália e do vestido, aquele que caía e mostrava mais daquela mulher, lembro da árvore, da sombra e do que senti.
Lembro que foi um sonho maravilhoso que vivi
Lembro da personagem que neste sonho eu conheci, e não quero esquecer.
, 24 de Novembro de 2010 – 01h23min.
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