Que Saudade dos meus 15 anos
Soneto de encontros desafortunados
Dois corações que se encontram,
Mas não podem se unir.
Uma conexão forte,
Que só pode ser vivida em silêncio.
Um sentimento de perda,
E de saudade.
Um desejo de estar juntos,
Que nunca poderá ser realizado.
Sinto muito pelo nosso desencontro,
Pois gostaria de estar pronto para gente se encontrar.
Mas, continuo me recuperando,
Há muito ainda a superar.
Não seria justo com a gente,
Mergulhar nesse novo amor,
Sem estar maduro para amar de novo.
“Não era”
Não era tarde!
Não.
Não era.
Mas o som da tua voz?
Ainda parecia adentrar em meus ouvidos.
Eles?
Eles cravaram dentro de mim.
Não era um sonho!
Não.
Não era.
Mas a paisagem que vagava em meus pensamentos?
Se trancaram dentro de mim.
Sim!
Com certeza se plantaram dentro de mim.
Não era escolha!
Não.
Não era.
Então o que era?
Ah!
Era o teu sorriso brilhando no espelho.
E refletindo o teu encanto.
Certo que sim!
Certo que era o teu sorriso.
Não era o fim!
Não.
Não era.
Será que foi o tempo de espera que passou do tempo?
Ou foi o silêncio do tempo que parou no tempo?
Não!
Acredito que não foi nada disso.
E sim!
Foi o encanto dos anos… que te plantou dentro de mim.
Admilson
05/01/2024
O mundo inteiro pertence a grupos secretos e poderosos que estão querendo dizimar o mundo. Que distopia...
EU QUERO VIVER
E não quero tudo da vida;
Só quero o que mereço;
Eu não quero pagar o preço;
De uma alma obcecada;
Se da vida não levarei nada;
De riquezas ou bens de valor;
O que eu quero da vida é amor;
E o direito de amar também.
Eu quero acordar sonhando;
Aquele sonho tão lindo;
E assim me pegar sorrindo;
Por ver toda minha família;
Sentada a mesa em partilha;
Não somente do pão;
Mas de tudo o que o coração;
Externa nos olhos da gente;
Eu quero a lucidez do lúdico;
Viver plantando a semente;
Não quero a colheita urgente;
Eu quero aproveitar o caminho;
Pois sei que não estou sozinho;
Carrego uma Luz comigo;
Que Guia e Ilumina o sentido;
Desse meu caminhar constante;
Eu quero viver o agora;
Eu quero dar tempo ao tempo;
Eu quero eternizar momentos;
Na mente e no coração;
Quero transmitir a emoção;
De viver esta vida bela;
E cantar bem alto e a capela;
Eu vim, vivi e venci! Gratidão!!!
Um homem humilde, oriundo do interior, nascido em uma família desprovida de recursos, casou-se uma única vez e tratou sua esposa como uma rainha ao longo de toda a vida.
Dessa união, nasceram filhos aos quais dedicou cuidados, proporcionando-lhes uma base sólida para sua origem humilde.
Esses filhos, por sua vez, presentearam-no com lindos netos, motivo pelo qual ele se mostrava profundamente grato.
Durante sua vida, permaneceu empregado, subordinado a um único patrão. Nunca faltou um dia de serviço.
Ano após ano, adquiriu bens à vista e manteve suas contas em dia, nunca contraindo dívidas e tampouco permitindo que outros lhe devessem.
Embora o dinheiro fosse escasso, ele o administrava com sabedoria, respeitando sempre os princípios de dignidade e ética. Nunca se intrometeu nos assuntos alheios.
Demonstrando uma postura pacífica, jamais se envolveu em conflitos, sendo querido por amigos e cercado pelo afeto de sua família. Sua vida transcorreu de maneira simples e humilde.
Contudo, um revés ocorreu quando uma doença maligna o consumiu impiedosamente, levando-o à morte.
* Na visão do autor, a moral da história reside na compreensão de que a doença não representa uma punição divina, desvinculando-se das ações boas ou más praticadas ao longo da vida.
As coisas não estão fáceis, mas eu tenho uma esperança que independente de tudo estar ao contrario, eu vou conseguir extrair algo bom de tudo isso.
“As topadas da vida não servem apenas para arrancar nossas unhas, elas nos mostram que devemos sempre estar atentos aos caminhos onde colocamos os pés”.
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