Que Saudade dos meus 15 anos

Cerca de 86601 frases e pensamentos: Que Saudade dos meus 15 anos

O que eu escrevo vai ficar pra sempre, daqui a 10 anos, vão ler um dos meus textos e vão entender o que escrevi, ou até mesmo sentir o que eu senti, faça mais do que existe, faça algo pra ser lembrado, faça sentirem saudade de você, não de tudo que você tem, mas pelo o que você fez e é

Inserida por FelipeNost

Lua Nova
...é tão distante daqui, é anos luz daqui, mas se meus olhos contemplam, eu posso alcançar. A noite deste céu escuro é iluminada por uma lua nova, linda lua nova, sugestiva lua nova, brilhante lua nova. Eu daqui à contemplo, com meus olhos ofuscados por sua beleza, distante beleza, que de noite me faz imaginar coisas que eu não sei dizer.
Esta lua é como ela, me ofusca, assim de longe, me inebria os pensamentos fazendo querer buscá-la. Esta lua como ela, tão linda e nova, tão longe mas aqui dentro de mim, se não fosse eu prever suas fases, se não fosse eu olhar para o céu.
Onde estás agora, no escuro de meus pensamentos, é ela a minha lua, que de longe clareia o que sinto, formoseia o que escrevo e dita a cadência acelerada desse meu coração, que anestesiado nem sente como está batendo assim tão forte.
Cobiço ir à lua e trazê-la, esta mesma lua de hoje, nova, pra que assim com ela, venham teus braços com novos abraços, com teu perfume que ainda sinto em minhas lembranças, com teu meigo olhar, inebriante olhar, de quem sabe que me faz prostrar. Enquanto não à trago, à devoro. Enquanto não à tenho aqui comigo, à vivo. E enquanto ela esta aí, apenas a ler o que escrevo, penso em como viver tudo isso que sinto por ela.
É tão distante daqui, é anos luz daqui, mas se meus olhos contemplam eu posso alcançar...

Inserida por eduardoibaldo

Aos meus 7 anos eu queria ser dançarina, aos 12 arquiteta, aos 16 medica.
Aos 6 anos eu tinha meus desenhos favoritos , aos 12 minha série favorita, aos 15 meus filmes e bandas favoritas, aos 16 deixei de ter coisas favoritas.

Inserida por mlennaify

Meus melhores anos começaram a partir dos 30, e hj chegando na casa dos 32, me sinto ainda melhor, porque me apaixonei por mim mesma. Que venha mais anos e que este sentimento se multiplique mais. Ah! E sim este risquinho abaixo dos meus olhos, já são minhas ruguinhas aparecendo, mas não me importo.

Inserida por mihpaulanogueira

Em meus poucos anos de vida, entre tantos anseios, hoje estou certo de que a reciprocidade é essencial o restante virá consequentemente...

Inserida por Fagnerosensei

AZOS

Com o passar dos anos
os anos passam elevando a idade
e eu emperro meus passos
correndo atrás da vaidade...
Aonde sonhos tornam-se pesadelos
e fim de sonho,
... São dores de esqueleto.

Com o passar dos anos...
O alvorecer dos dias trazem duvidas
e as águas límpidas das lagrimas
escorridas da vida...
São sucumbidas pelo ralo da pia.

Não tenho laço...
Ninguém tem laços,
que pudesse laçar o tempo...
Para que tanta idade...
sem que possa arfar saudável
se não pode pular e correr.

Se eu pudesse, laçaria os ventos
amarraria os tempos
só para ver os sentimentos realizados,
mas como pode essa idade
esse tempo sem pernas
correr assim ... Sim, sim!
Correr, viver correndo
fazer que me leva,
mas que na verdade... Esquece de mim.

Antonio Montes

Inserida por Amontesfnunes

Aprendi nos meus anos de logicas na questão relacionado na antologia nos amores separados em que são histórias que nunca se apagam no livro da vida, e, sem que se queira, o vento se encarrega de abrir essa página e acordar os personagens esquecidos no livro que ficou lacrado desapercebidamente no tempo e no espaço em um lapso básico no abismo na teoria del conhecimento o Gnoseologia.

Inserida por Lucianoceobrunni74

A vida me fez chorar rmuito pelos anos afora...Ela roubou um dos meus sonhos mais lindos..como o de gerar filhos por exemplo, De ser mãe. A vida me fez sofrer muito com perda de pessoas tão especiais e importantes para mim, como meus pais. A vida me açoitou através das mãos e bocas de pessoas que conviviam comigo, porque me invejavam, e me queriam longe de suas vidas. Na verdade não me amavam, porque nunca me olharam com os olhos da alma. E o tempo foi passando..e eu me anulando, e suportando tudo..perdoando a todos..com um sorriso no meu rosto, porque aprendi com Jesus, a exercer o perdão, a paciência, resignação, tolerância e perserança diante das adversidades da vida, e das pessoas que não souberam me tratar como eu merecia. Ainda hoje, sou desprezada por muitos, mas não me importo. Hoje estou mais madura, mais resignada...mas nunca entendi os "não" qua a vida me deu. Apesar disso tudo continuo contente, mantenho minha crença, fé e esperança no meu Deus. E vou segundo em paz."

Inserida por junegrao

Hoje guardo uma lembrança especial do melhor amigo que tive em meus anos de político ativo - que, muito humilde e pobre, formou o Exército Bolivariano da Venezuela - Hugo Chávez Frías.

Inserida por pensador

Hoje aos trinta e três anos de idade consigo sentir e entender o que meus pais sentiram quando meus avós já não estavam mais com tanta saúde ...
E confesso...é de doer o coração!

Inserida por Claudino1

MINHA BONECA DE VERDADE

Quando criança ainda, lá com meus seis anos de idade, morava com meus pais e mais sete irmãos no sítio e não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Nós, as meninas, fazíamos bonecas de sabugo para brincar. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola, pendurada atrás da porta de seu quarto de costura. Escolhidos os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar (porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro retalho e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar com tiras finas da própria palha do milho. Com um lápis preto ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, brincávamos por horas a fio.
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade. Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. Tinha os olhos azuis e cabelos cacheados.
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade. A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar. Para ele, brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil. Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, bem cedinho, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas com nosso nome marcado pela letra de minha mãe. Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio. Ganhei sim, uma pequena sombrinha, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei muito e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou. Não compreenderam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras. Isto não me consolou. Foi, sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância.
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada. Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando vi aquela boneca, fiquei deslumbrada! Eu queria uma boneca de verdade e esta era a minha chance. Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade. Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. Nem preciso dizer que dei muitos pulos de alegria.
Ao anoitecer, quase no final da festa, chegou a esperada hora do sorteio..Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha “boneca de verdade”.
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Trajava um vestido branco de renda, com fitinhas coloridas de cetim, por toda borda da barra da saia. O decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Nos instalamos dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadres e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos a noite chegou.
Na manhã seguinte, acordei aos pulos. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida, quase decomposta.
Havia chovido a noite toda!
Autora: Melania Ludwig

Inserida por MelaniaLudwig

Quem sou eu ?

Já tenho meus 23 anos.
Vivi de mais.
Sou um homem!
Moreno, alto, 1,75m, olhos claros.
Cabelos lisos e pretos.
Não uso brincos, tenho tatuagens.
Corpo malhado.
Chamo a atenção.
Não fumo, não bebo.
Regularmente vou a igreja, pago meu dizimo.
Não peco.
Saio com várias mulheres!
Tenho dinheiro.
Tenho carros.
Conheço poucas pessoas.
Tenho poucas amizades.
12:12, 13:13, 14:14...
Quem está pensando em mim ?
Não sei se gostam de mim!
Não sabem se gosto delas.
Sabe se eu gosto de você?
Sou fechado.
Meus conselhos não valem.
Ninguém fica ao meu lado.
Uma péssima companhia, um alguém só para passar o tempo.
Não tenho planos.
Não tenho plantas.
Não tenho peixe.
Eu tenho paz.
Eu sou aquele que erro pouco, e quando erro não peço desculpas.
A frase que me rege é "ninguém é perfeito".
Não busco nada.
Sou desequilibrado e frustado.
Não tenho paciência.
Não tenho preferência.
Minha cor favorita é de uma aquarela.

Que gostoso o frio na barriga que sinto.
Quando entro em casa e espero encontrar um refúgio.
Um abraço de alguém de lá de dentro que sempre me espera.
Que bom.
Que saudade.
Que viajem!
A casa está vazia!
Viajo muito.
Nunca fico parado em um só lugar.
Sempre estou perdido, não me procure.
Ninguém me acha.
Nunca sabem aonde eu estou.
Eu procurarei você.
Sou incomunicável, sem telefone.
Endereço, cartas ou sinal de fumaça.
Não dou respostas.
Não dou apoio.
Não dou esperanças.
Não tenho esperança.
Sou apenas mais um na sociedade.
Apenas mas um.
Sou padrão, sou normal.
Não peço ajuda.
Não preciso de ninguém, me viro sozinho.
Mas choro muito.
Sou fraco.
Parece que não tenho nada de diferente.
Por onde passo, nem me notam.
Minha vida é simples e minhas idéias limitadas.
Não há mais nada que eu queira fazer.
Não tenho rotina.
Não tenho trabalho.
Não tenho problemas.
Não tenho opinião.
Vou pela maioria.
Sou anônimo.
Não conto os dias mas cumpro todas as promessas que faço.
Odeio a tecnologia.
Não mando mensagens.
Não sei o número do meu celular.
Não sei nem aonde ele está.
Me afasto.

Todos me temem.
Rebelde, egoísta, rancoroso, invejoso, incompreensível, pra mim são qualidades.
Limito tudo e todos.
Minha incontrolável vontade de controlar, me controla.
Minha pele é lisa, cuido da minha saúde
Não preciso de elogios.
Me olho no espelho.
Não tenho cicatrizes.
Não tenho marcas de expressão.
Não dou risada.
Não me divirto.
Letras de música me enjoam.
Não tem nada a ver comigo.
Não ligo o rádio.
Não tenho rádio!
Não preciso de ninguém, me viro sozinho.
Não me interesso por mais nada.
De tudo já sei.
Falo várias línguas.
Cozinho, limpo, lavo e passo.
Sou estudioso, inteligente, QI master.
Já li a bíblia 8 vezes.
Decorei o código penal.
Sei o significado de todas as palavras do dicionário.
Ver, viver e amar.
Sentir, mentir e chorar.
Omitir, calar e sorrir.
Ouvir, aprender, pensar.
Essas são as mais fáceis!
Quase não se tem relação uma com a outra, são dispersas.
Como meus olhos...

Longe.
Vazios.
Sem brilho.
Sem cor.
Sem sinceridade...
Perdidos...

Quem sou eu?

Prazer, eu sou um MENTIROSO!

Inserida por poronaisk

Quando eu era garoto com meus 13 anos de idade, com um estilingue (bodoque) acertei um passarinho, e quando fui pega-lo, vi naquele olhar algo inexplicável, tentei salva-lo mas foi impossível. Então joguei fora aquele maldito artefato assassino, e até hoje 50 anos que se passaram tenho na memória aquele olhar inexplicável.
E cada vez que lembro disso não contenho minhas lágrimas.

Inserida por sergiocancioneiro

Nos meus 70 anos quero morar em uma cabana em cima de uma grande montanha.
Quero passar maior parte do meu tempo sentado numa cadeira de balanço,lendo meu livro preferido, escutando o silencio da natureza.
Todas as manhãs quero acordar com o som de um belo pássaro dizendo que Começa um novo dia.
Quero estar sozinho, longe de tudo é de todos.
Longe de toda a rotina que a vida nos reserva!
No decorrer da minha vida conheci bastantes pessoas, com isso cheguei a uma conclusão; pessoas são cansativas!
Elas cobram coisas que nem elas mesmas conseguem fazer.
Quando chegar à minha hora, quando a morte resolver me fazer uma visita,quero estar bem, quero estar sentado na minha cadeira de balanço lendo um livro, fumando um cigarro {...}.
A morte deveria vim nos melhores momentos da vida. Assim evitaria que nossa alma conhece-se a pior parte da vida, a parte onde o amor se transforma em ódio é solidão.
A morte deveria vim quando tudo estiver bem, assim iriamos com a sensação de Paz!

Inserida por fabriciofernandes

TE AMANDO

Hoje eu te amo#11;Sem fazer os meus planos#11;Quero passa mais de mil anos #11;Te amando te amando.

Quando te vi #11;Naquela praça#11;Algo diferente se estalou em mim#11;Muitas flores no jardim#11;Tu ES a mais bela#11;Afugentei o medo#11;E te disse oi#11;Fiquei ali parado #11;Sem ter o que dizer#11;Meu coração acelerado#11;Pulsa mento apresado #11;Então você percebeu#11;Que meus carinhos serão seus,

Hoje eu te amo#11;Sem fazer os meus planos#11;Quero passa mais de mil anos #11;Te amando te amando.#11;O meu maior medo#11;E te perder #11;Vou te revelar um segredo#11;Eu amo você.

Hoje eu te amo#11;Sem fazer os meus planos#11;Quero passa mais de mil anos #11;Te amando te amando.

Compositor Antonio Luis

Inserida por PoetaAntonioLuis

A coisa triste que descobri com meus 21 anos. As pessoas perdem com o tempo as suas coisas boas. Ou,as vezes, deixam de usa-las.

Inserida por gabriellazeidan

A coisa boa que aprendi com meus 21 anos, a liberdade nos faz poderosos.

Inserida por gabriellazeidan

Sobre meus 18 anos

Sei que já sorri várias vezes
Sei que a minha vida foi estressante
Sei também que a minha história
Não fora assim tão interessante
As vezes paro e penso
Que um dia eu chorei sem motivo
E que julguei sem as pessoas sem consenso
Mas hoje olho para traz com um olhar agradecido
E como num passe de mágica
Só tenho a agradecer por minha família e amigos meus
E vejo a minha vida como um dádiva de Deus

Inserida por WesleydoNascimento

⁠O que é viver “Uma vida Proposital”.
Aos meus quase setenta anos de idade posso dizer aos meus próximos e amigos que uma vida prazeirosa e digna é “Uma vida Proposital”, que trata-se de um viver justificado e respaldado tanto filosófica quanto religiosamente.
É um viver consciente de que há uma “Lei Natural”, a qual precisamos nos submeter e que rege todas as coisas no universo, e que pode ser compreendida tanto do ponto de vista religioso como do ponto de vista filosófico.
-Do ponto de vista religioso podemos dizer que essa lei, explicada em parte pela fé, vem de um “Ser Superior que chamamos Elohim ou Deus, o Pai” que juntamente com Seu Filho, deu origem a tudo e a todos. Sendo essa lei, baseada em “Princípios Eternos” que são superiores a quaisquer outras leis. Os apóstolos e profetas antigos nos ensinaram e pregaram esses princípios. Depois Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio e também viveu e ensinou, os mesmos, para nossos antepassados. Atualmente um profeta e seus apóstolos continuam vivendo e ministrando esses princípios eternos que se encontram na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Chamamos esses princípios de “Princípios do Evangelho” que estão nos livros dessa Igreja à disposição de qualquer pessoa.
-Do ponto de vista filosófico essa “Lei Natural” já relatada e discutida por filósofos e juristas de séculos passados, antes mesmo de Jesus Cristo, é que serve de modelo comportamental para os seres humanos. A partir dessa lei natural é que surgem os princípios morais e éticos que servem de modelos para que o cidadão possa ajustar-se e conviver bem, em sociedade.
As leis de uma sociedade, em geral, derivam desses princípios, todavia encontramos em diversas civilizações, verdadeiras distorções dessa “Lei Natural”.
Eu digo, portanto, que viver é procurar a cada dia estar em harmonia com essa “Lei Natural e Eterna” a qual requer o respeito e admiração por tudo que a “Natureza” apresenta e revela, que apontam para a existência de “Um Criador”. Alguém que está acima da lei, da moral e da ética, as quais vieram da influência desses “Princípios Eternos” que ultrapassam esses valores baseados no que é legal, certo ou errado, bom ou ruim.
Viver é, portanto, ter uma vida proposital que em resumo quer dizer:
- Ter metas e objetivos claros, sempre.
- Estar ciente das suas escolhas e consequências
- Direcionar seu tempo e energia para alcançar seus objetivos, mas que todos tenham um propósito que agrade ao nosso Deus.
- Cultivar, repetidamente, boas ações para que com o tempo tornem-se hábitos.
- Aprender com as provações e adversidades da vida, cujo propósito é divino, para nosso crescer e fortalecimento.
-Desenvolver amor próprio, pois não sabe amar alguém quem não ama a si próprio.
-Amar a Deus sobre todas as coisas, confiando nele, seja qual for a situação…
-Amar ao nosso próximo, apesar de suas falhas, porque ele muitas vezes é um espelho do que somos, ainda que não queiramos assim ser.
Por fim eu diria que nesse mundo, além de todas essas contemplações acima: Viver é buscar a paz que só pode ser encontrada pela fé e confiança nas promessas de Jesus Cristo, o Filho de Deus, que já viveu “Uma vida Proposital” e hoje é um Deus como Seu Pai.
Ir. Ney Batista

Inserida por batistaney

⁠De tudo que já presenciei ou testemunhei neste mundo ao longo dos meus 55 anos de existência, o que considerei mais forte e implacável foi o tempo!

Inserida por nosor_beluci

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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