Que Saudade dos meus 15 anos
Desde criança gostava de livros, de ler. Desde meus três anos ficava curioso com os livros escolares do meu padrasto que ficavam sobre uma tábua colocada entre as vigas da nossa casa de madeira. Dois livros de leitura, como se chamavam naquele tempo, um de Aritmética e outro sobre Alimentação. Quando fui alfabetizado logo quis lê-los.
"Aos meus quarenta anos de idade, percebi que aprendi muitas coisas nessa vida. Mas, um dos melhores ensinamentos, é ficar em silêncio, mesmo não tendo a certeza que seria a melhor coisa a fazer."
PAPO P'RO AR
Ouço em meus ouvidos
... Um zumbido...
Um tilintar dos anos
misturando, meus planos tinidos.
O tempo me tingiu...
E eu agora, carrego o tranco e a presencia
dos meus... Velhos cabelos brancos...
Eu tenho deitado-me,
sob meus desalentos e os sonhos, já não
me trazem, mais aquele gargalhar...
Quantas e quantas vezes em sono,
eu sinto a presencia do pesadelo,
e ao acordar me sinto...
Sonhando de papo p'ro ar.
Antonio Montes
Talvez eu passe o dia inteiro escrevendo os meus versos, ou quem sabe então, o restante de meus anos compondo canções de um quebra-cabeças, e que quando o mesmo fosse montado, ele mostraria a face daquela por quem sou um admirador anônimo.
O peso do meus anos,
não é fardo teu,
ele é só meu.
O tempo teu
não quero como meu,
o meu há muito já usei.
De teu só quero
um segundo do
teu um olhar
e se tempo te sobrar
um segundo olhar.
"Não sou poeta. / Não quero ser poeta. / Se ainda tivesse meus vinte anos, / Escolheria o pugilismo."
[E se todos fôssemos Muhammad Ali?]
A MESA
Mesa que apoio meus braços
Por laços a tenho há anos
Mogno maciço curado
A pena, lamentos e prantos
À minha alma similar, minha gemelar de 3 anos de diferença, mãe mais nova, filha dos meus maiores cuidados. Àquela que não há medidas e interposições, está sempre nos meus planos, sonhos e lembranças. A você, minha irmã, feliz aniversário.
Não chame isso de um retorno
Eu estou aqui há anos
Fortalecendo meus parceiros
E deixando os otários com medo
Engavetei meus sonhos .
Eu tinha 22 anos .
Minha mãe me deixou .
Gritava naquele hospital do Inca, que dor .
Tinha tantos planos .
Estudar , estudar .
E tira ela da máquina de costura .
Não queria mas vê-la levantar com dores nas costas.
Queria lhe dar uma casa própria.
Queria tanta coisa .
Mais esqueci de mim .
Perdir as forças e me perdir.
Hoje sou eu que sinto dores.
O tempo passou e a idade chegou .
Mais ainda da tempo , 42 anos posso mudar o caminho , viver o presente. E o passado se tornar apenas forças pra voa.
E da onde ela estiver se orgulhar.
Casamento Real é o dos meus pais, que estão juntos a 29 anos na alegria e na tristeza, na saúde e a na doença, na pobreza e na pobreza.
sepulcro
Nos rastros da maioria dos meus anos maduros tu foste minha musa/
Nos anos imaturos era uma deusa
Uma divindade em meu zelo
Meu céu, meu inferno
Minha melhor amiga
Eu dormia com os pés fadigados como teu servo
Mas te tocava como uma pluma oriunda dos alísios
Teu sorriso renovava meu dia
Minha fonte de perversão, ódio e agonia
O platônico escoava as causas fúteis que me fez pensar estar louco/
E as noites passavam naufragando meus sonhos pouco a pouco
A não ser pela semente que germinara em seu ventre
Torna-la mãe foste uma benção aos olhos de quem ama
Apesar da linha tênue em que oscilava em meus braços e cama/
Nos rastros da maioria dos meus anos maduros tu foste minha musa/
E mesmo que os sons, os caminhos, as imagens te tragam sempre à tona/
O reflexo de minha memoria real foi meu sangue derramando a tua mente insana/
E por mais que escarre meu infortúnio paralelo a tua felicidade conjugal/
Nos rastros da maioria dos meus anos maduros tu foste minha musa/
Nos anos imaturos era uma deusa
Se outrora vislumbrei um castelo
Convivi contigo numa casa
E hoje com o sangue em brasa encerro seu sepulcro.
Para meus filhos... Renan e Patrícia.
"Desesperar jamais
Aprendemos muito nesses anos
Afinal de contas não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo
Nada de correr da raia
Nada de morrer na praia
Nada! Nada! Nada de esquecer
No balanço de perdas e danos
Já tivemos muitos desenganos
Já tivemos muito que chorar
Mas agora, acho que chegou a hora
De fazer Valer o dito popular
Desesperar jamais" ( NUNCA MAIS!!! RS )
AMO VCS!!!
(Ivan Lins)
Meus 20 anos de Crente:
Conheci a Jesus quando não era "moda" ser evangélico, pelo contrário, muitas pessoas riam de mim... Raramente se falava em prosperidade... Ouvíamos a Palavra de Deus, O adorávamos, Deus usava Seus Profetas e o culto não era preenchido com músicas e papos furados. Não aprendi a fazer troca com Deus, até porque, eu nem tinha o que trocar naquela época. Eu O recebi de graça, sem segundas intenções e não tive que pagar nada para estar em Sua presença, não tive que passar por nenhuma invenção ou ritual. Os crentes mais antigos me olhavam diferente, pois não era como eles, sei lá como eles queriam que eu fosse, nunca me interessou! Desde o primeiro dia que ouvi sobre Jesus e tive um encontro com Ele minha vida mudou, aqui dentro, a mudança por fora foi consequência. Alguns crentes ainda me olham diferente, pois acham que ando em desobediência porque não vivo de acordo com suas expectativas, nem pretendo viver! Até o fim quero viver segundo as expectativas e vontade de Deus e que minha vida esteja sempre diante de Deus, nunca diante de homens. Até aqui, combati o bom combate e guardei a fé. E ninguém vai tirar ou diminuir quem eu sou diante de Deus e no mundo espiritual. (PLDD)
O meu amor continua o mesmo
No auge dos meus 35 anos eu já perdi vários amigos para a morte, mas é incrível o tempo passa, passa, se transforma, tudo se acelera, os anos correm mas o meu sentimento por eles continua vivíssimo, do mesmo jeito, com o mesmo amor, carinho, a mesma admiração. Me pego rindo sozinha lembrando de viagens, aventuras, preferências, afetos, hábitos pessoais. Quero encontrá-los quando chegar a minha vez, quero reconhecê-los, não sei quase nada desse universo misterioso da morte, mas infelizmente e muitas vezes a morte vem de forma precipitada pela violência, pela ignorância, pela selvageria, pela vaidade, pelo orgulho, pelo desrespeito, pelo terrorismo.
O meu amor continua o mesmo
No auge dos meus 35 anos eu já perdi vários amigos para a morte, mas é incrível o tempo passa, passa, se transforma, tudo se acelera, os anos correm mas o meu sentimento por eles continua vivíssimo, do mesmo jeito, com o mesmo amor, carinho, a mesma admiração. Me pego rindo sozinha lembrando de viagens, aventuras, preferências, afetos, hábitos pessoais. Quero encontrá-los quando chegar a minha vez, quero reconhecê-los, não sei quase nada desse universo misterioso da morte, mas infelizmente e muitas vezes a morte vem de forma precipitada pela violência, pela ignorância, pela selvageria, pela vaidade, pelo orgulho, pelo desrespeito, pelo terrorismo.
Existe uma pergunta que eu trago comigo desde os meus 2 anos de idade, e essa é: ” Por que? ” Mas vejo que não importa o tempo, a frequência, a intensidade, que essa pergunta é feita; eu nunca encontrei e nunca vou encontrar a tal resposta… Muitos chegam e dizem pra mim: ” Deus precisa de pessoas boas com ele, para fazerem dela um anjo, sabia? ”. Ok, essa é uma resposta digamos até convicente, mas não a ponto de eu não sentir mais a sua falta, de fazer eu deixar de pensar em você, pelo menos uma vez ao dia; de me fazer deixar de pensar que existem tantas pessoas cometendo o mal, e ainda estão ai e continuam fazendo; fazer com que o meu maior sonho deixe de ser te encontrar; não é capaz de fazer com que eu eu deixe de pedir para sonhar contigo, todas as noites. Não é capaz de te ter aqui, pois é só isso que eu quero de volta e faria de tudo para isso acontecer. Entender? Estaria mentindo se eu dissesse que entendo, mas eu tento entender todos os dias! Algumas pessoas devem me achar estranha por sustentar esse sonho, mas se ter esse sonho é ser isso, sou sim, estranha e tudo aquilo que julgam que eu seja, mas não podem e nem tem o poder de fazer com que eu mude os meus desejos e os meus pensamentos, pois eles não são capazes de sentir um terço do que eu sinto. Não sabem como é não poder te olhar, não poder escutar mais o meu nome ser falado por sua doce voz, não poder mais tocar a sua mão e senti - la ali junto a minha, me protegendo. Eles não fazem idéia de como seja, e torço para que nunca sintam isso, pois é uma dor, um sofrimento que ninguém merece sentir. Ah, outra coisa que me dói, é ver alguns que não dão valor aquilo que as pessoas fazem por elas; não dão valor nem ao simples fato de ter a pessoa ali do seu lado, mas queria tanto que essas pessoas soubessem que não são todos que tem as pessoas que amam ao lado, e sim, eu sou uma dessas pessoas! Mas que fique bem claro, que eu ainda não sei a resposta, mas ainda estou em uma busca por ela! E esse texto não tem um final, ok? Pois eu não consigo termina - lo, assim como não consigo conter as minhas lágrimas agora, aqui. E assim também é o meu sentimento por você, não há fim.
[...]
Quando eu estava por volta dos meus quatorze & quinze anos, descobri que havia uma coisa dentro de mim.
E descobri que essa coisa dentro de mim era infinita... Você poderia entrar no âmago de todo o meu ser... E buscar, procurar & procurar...
Eu acredito que todo mundo é assim. Tem essa coisa... Esse poder, isso que faz nós tornarmos seres humanos únicos, especiais.
O impensável... O incomensurável e foi isso que agreguei a minha dança!
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