Que Saudade dos meus 15 anos

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⁠2ª Timóteo 2.15: Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da VERDADE. Manejar bem a palavra da VERDADE é não distorcer o texto para proveito próprio, é não violentar o texto para enganar o povo, é não interpretar o texto para manipular a fé do povo, é não fazer uma exegese demoníaca para tomar o dinheiro do povo, isso é manejar bem a palavra da VERDADE!

⁠A morte foi derrotada na morte de Cristo. 1° Coríntios 15.54-55: Tragada foi à morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Mateus 28.6: Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito.

⁠1° Timóteo 1.15-16: Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal. Deus sempre começa pelos piores, por isso começou primeiro com você. Seja bem vindo ao grupo dos improváveis.

Eu desço a ladeira de salto 15.E se ele arrebentar eu desço na ponta do pé.Mais nunca desço do salto!

Sinceramente ? Nós, menininhas de 13, 14 e até os 15, vivemos falando de decepções amorosas, corações partidos , como se o amor fosse vendido no camelô ali da esquina.
QUERIDAS, vamos admitir o óbvio.
Não confundam gostar com amar, por favor.
Na verdade, nada disso sabemos ainda.,
Abandonamos as bonecas muito precocemente viu...;.
Desculpem-me, vou ali chorar rios de lágrimas até secar porque um menino tão besta não olhou para mim na escola hoje, ouvir paramore no meu MP sei lá do que e me martirizar como se este fosse o maior problema do mundo. Eitaaa.. Vida cruel, revoltei agora.

Mesmo que só tenha durado 15 segundos,
te ver na fila foi muito bom.
Mesmo que na loucura, repentinamente
nos procuramos e conversamos seriamente.
Você tenta se gabar da sua vida nova e moderna,
cheia de idéias e potenciais, enquanto eu só observo
e absorvo tudo o que me fala, compartilho um pouco de mim,
para não me tornar apenas ouvinte do seu ego elevado.

Me sinto frágil, vai ver que é porque ainda te amo.
Você sabe que o amor é eterno você que me ensinou assim.
Amém

Mais importante que levantar depois da queda, é continuar caminhando em cima de um salto 15 como se não sentisse nenhuma dor.

Carta do dia (1-2-15) a Temperança: Você quer realmente ter uma vida boa? Então, comece a agir com mais moderação, ou seja, fuja dos extremos. Principalmente, na vida amorosa. Pois é nesse setor onde a maioria sofre. Também pudera, é tanta ilusão que o povo faz acerca do amor que até o que era pra ser bom se torna numa coisa ruim. Pois vamos ser sinceros, minha gente, se tem uma coisa que nos arrebenta por dento é, sem dúvida, um amor mal resolvida, ou pior, um amor não correspondido. Por isso, que é muito importante colocar moderação até para amar. Afinal, amar sem inteligência dói demais. Primeiro, é fundamental acabar com a ilusão de que a pessoa amada é a coisa mais importante da sua vida. Concordo, sim, que ela tem uma dose de importância. Mas não essa que você dá. No fundo, ela é uma pessoa comum como qualquer outra; a diferença é que você tem um pouco mais de intimidade com ela. Só isso. Mas daí achar que ela é maravilhosa e que é também a razão da sua existência é viajar na maionese. Menos, por favor. Procure colocar os pés no chão da realidade, pois assim você vai enxergar as coisas e pessoas como são de fato, vai ver que ninguém é insubstituível e que você pode e vai continuar firme e forte mesmo sem a presença da pessoa amada. Portanto, se você quer ter uma vida boa tempere suas relações. Quando ninguém é tão importante assim, a brincadeira fica mais gostosa.

São 7:15 da manhã. Estou sentada na cozinha com uma caneta e papel na mão. Estou olhando para fora da janela e vejo que é incrível como em alguns dias parece que tudo simplesmente quer falar com você. Você ignora, mas não o consegue por muito tempo. O céu de um azul claro com algumas nuvens te chama. Ele sussurra. Ele grita. Ele quer sua atenção. E quando a tem, está pronto para mostrar o sol. Está pronto prá te espantar com as maravilhas que existem. Observo tudo por alguns segundos e após um longo suspiro consigo sentir. Eu consigo sentir. A questão não é o que eu sinto em si, mas o simples e magnífico fato de sentir. Com leveza. Com serenidade.

Ainda não me olhei no espelho. Provavelmente estou com olheiras horríveis devido ao fato de que passei a madrugada acordada vendo filmes e conversando com amigos. Estou terrivelmente cansada, mas algo dentro de mim parece tão vivo, tão novo, tão revigorado. E a cada olhada que dou para fora da janela, para o dia, para a vida, sinto algo despertar dentro de mim. Mais uma vez. Cada vez mais. Posso chamar de amor, talvez. Posso chamar de paz. Mas eu não quero me prender a tentar explicar tal sentimento. Quero me prender a suavidade que me traz senti-lo. Me prender à vida. Ao sentir-me viva.

Meu irmão está brincando ao meu lado e minha gatinha está bagunçando toda a casa. Eu me levanto e começo a preparar um café. Enquanto a água está esquentando, eu já estou agarrada à reminiscências antigas. Então vejo uma garota. Uma garota que passou grande parte de sua vida com um sentimento sem conseguir o colocar para fora. Ela está angustiada. Sente que quer gritar, mas ao mesmo tempo, se vê estrangulando a si para não falar nada. Eu sei como ela se sente. Sei como é quando ela tenta contemplar a vida ao máximo e, ainda sim, parece que não está admirando tudo. Eu sei tudo isso, porque ela sou eu. E eu não me culpo por ainda pensar constantemente nas piores fases que já tive. Eu quero dizer adeus, mas sei que, no fundo, são essas memórias que fazem eu me sentir viva. Meu coração ainda bate porque já esteve prestes a parar. Eu não espero que você entenda o que estou tentando explicar, mas é que eu passo tanto tempo navegando nas profundezas de mim buscando por respostas e em dias como esse, me sinto tão bem por serem realmente apenas memórias. Me sinto tão bem por já ter mudado tanto minha visão sobre as coisas. Me sinto bem por lembrar que minha vida também é tecida de sentimentos bons com longas camadas de sonhos.

Estou com uma xícara de café quentinha aqui do meu lado. Está saindo aquela fumacinha que causa alegria em ver. E enquanto isso, eu fico pensando em como a vida pode ser doce quando você decide olhar para o céu e apreciá-lo. Pensando no quanto ela sorri para mim. Todos os dias. E quantas vezes eu realmente consigo retribuir esse sorriso?

Menina Da Sacada

Tá vendo aquele vidro?
No 15° andar
Ele foi quebrado
Alguém se jogou de lá

Era uma linda moça
Parecia ser muito forte
Mas a vida é traiçoeira
Ela preferiu a morte

Ela não aguentou
Saber que sua família
Não tinha salvação
Aquilo a abalou
Mas ninguém percebia
Indefesa e sozinha
Não aguentou a pressão

Ela não se suicidou
A sociedade a matou
Ela só terminou
O que a família começou

Os vidros foram trocados
O suicídio esquecido
Mas o lugar foi marcado
Por uma fuga desse inferno

— Aos 14, eu conheci a garota mais linda da minha cidade. Aos 15, nós tivemos uma briga terrível e não nos falamos por 1 ano. Aos 16, reencontrei ela em um supermercado, 5 minutos de conversa e eu me vi apaixonado. Aos 17, eu comecei a namorar com a garota mais bonita da cidade. Aos 22, eu fiquei noivo da mulher mais linda do país. Aos 25, eu estava casado com a mulher mais linda do mundo. Aos 27, eu tive um filho com a mulher mais madura que já conheci. Aos 29, eu tive uma filha, a filha mais linda da cidade. Aos 40, eu fiz 15 anos de casado com a mulher mais interessante do universo. Aos 50, eu percebi que nunca tinha tido olhos para outra, nesse mesmo ano, eu percebi que eu era um homem realizado. Aos 60, eu vi a mulher mais linda do mundo continuar sendo a mulher mais interessante do universo. Aos 76, eu senti falta dessa mulher, a mulher mais incrível do mundo, agora só existia em fotografias. Aos 78, eu senti que não tinha mais vida sem ela; nesse mesmo ano, eu me entreguei para viver a eternidade ao lado dela, seja lá onde fosse.

15 de outubro, o calendário sinaliza que é Dia do Professor! Essa missão tão nobre e tão digna (sem desmerecer tantas outras) mas tão espinhosa, difícil, e no atual contexto muito desvalorizada! Ao professor não lhe é concedido o devido Respeito nem os devidos Direitos. Hoje, mais do que nunca é muito fácil "cortar-se" direitos dos professores. Direitos adquiridos ao longo de mais de dez anos são extintos com um simples ato de governantes que se julgam "semideuses"! Os discursos utilizados em "Campanhas eleitorais" viram fumaça, evaporam quando determinadas autoridades assumem o poder.

Ao professor cabe as cobranças da família e da sociedade no tocante à educação dos filhos, e a culpa pela educação de baixa ou de má qualidade que é oferecida à maioria dos estudantes deste país...
Mas, e aos filhos-alunos que saciam ou pelo menos deveriam saciar sua fome e sede de saber, de conhecimento, nessa fonte que é e será sempre o professor, o orientador e facilitador da aprendizagem daqueles que querem realmente aprender. A eles não se cobra, não se exige que respeite os professores e a escola em sua totalidade ou se são cobrados, se acham no direito de não obedecer a seus pais e responsáveis. A esses, temos a impressão que não se cobra nada! Apenas lhes garantem direitos!!!...

Penso que diante das atuais circunstâncias, cabe a toda sociedade direcionar um novo olhar, um novo jeito de ver, de enxergar além de nossas retinas cansadas e habituadas a olhar sempre as mesmas coisas. Talvez, esta seja a hora de examinarmos nossos discursos repetitivos, e as nossas práticas (também repetitivas), o nosso papel como profissionais, como família, Autoridades, enfim toda sociedade. Quem sabe, incorporando novas atitudes e demonstrando nosso compromisso com a educação teremos a educação que queremos para nossos filhos, nossos netos e todos os filhos do Brasil que dependem das escolas públicas para poder sonhar e buscar um futuro diferente daquele que seu pais tiveram!

Foi-se o tempo em que o professor ou diretor repreendia ou chamava atenção do aluno sem se preocupar com a questão da segurança. Pedir com educação, com delicadeza para o aluno entrar na sala de aula ou pedir que ele não atrapalhe as aulas, muitas vezes é entendido de forma equivocada, errada, é como se o professor ou diretor estivesse ali "cometendo um crime" contra tais alunos. Isso é muito grave, e tem gerado muitas discussões desagradáveis entre escola, aluno e familiares, e até ameaças à integridade física desses profissionais. Temos mesmo que lamentar que as coisas tenham chegado a esse ponto ou nível absurdo!

Ser professor na atual sociedade onde muitos papéis estão invertidos, é ser "sofressor" como fala um colega de profissão. Significa pagar um preço bastante alto no que diz respeito à saúde, à integridade física e à própria qualidade de vida. Longe de nós pensarmos que estamos vivendo a era da decadência na educação! Ou será que estamos???... Uma verdade vista por todos nós é que há dias vivemos a chamada inversão de valores. As famílias já não conseguem mais repassar para seus filhos os valores morais, sociais e, espirituais (nesses nem se fala) para seus filhos. O que mais me entristece é saber que pais e mães tem medo de falar com os filhos, de repreendê-los, de dá um conselho. Nesses casos, os pais agem ou melhor não agem, eles se "refugiam" na pele de "filhos"! Que tristeza e que vergonha!!!

Lá pelas 8:15 da manhã, friozinho agradável. Levantou encheu a xícara de café bem quente. Foi até a janela e olhou o dia, mais uma vez. Adorava fazer isso. Se sentia mais leve quando via tanta beleza naquela luz lá fora. Seu coração não estava intacto como um dia esteve. Estava um pouco arranhado. Ela não sabia bem o que sentira naquele momento em que olhou pela janela. Mas sabia que se sentira melhor depois de ver tanta beleza. Depois de ouvir o som do vento e dos pássaros, como era de costume fazer. Ficou ali durando uns 15 ou 20 minutos. Tomando o café quente que preparou. Depois respirou fundo (de novo) e foi viver. Vestiu a capa da realidade. Foi fingir sorrisos. Foi fingir alegria.

Coisas de Mulher

A elegância de uma mulher em cima de um salto 15 é incontestável, e o desconforto também. No entanto, há ocasiões em que ele é indispensável. Exceto essas ocasiões um sapato confortável é tudo de bom! Nosso pé agradece.

15 DE OUTUBRO
Não quero lhe contar de sentimentos. Só quero lhe dizer o que aprendi.
Com você, aprendi a dizer sinceramente que amava significando isso. Antes, preferia fingir que não tinha nada acontecendo.
Vi que não sou inabalável, que tenho barreiras e muros que construí pra mim, mas que os mesmos não são intransponíveis ou impenetráveis.
Aprendi que mãos podem ser minha parte favorita de alguém...pra depois achar que são os lábios. Ou os olhos. E chegar à conclusão de que, talvez, era o todo o meu favorito. Contanto que seja da pessoa a quem seu coração dedique afeto extremado, descobri que absolutamente tudo e qualquer coisa pode ser a parte favorita.
Você me ensinou que lábios juntos não machucam e que eu não tenho nojo das abstrações que se concretizam entre bocas que se desejam. Porque eu achava que tamanha demonstração de afeto poderia me machucar ou me enojar completamente.
Você me mostrou que carinho começa no olhar e que dá pra esquecer o mundo inteiro quando eu olho pro seu.
Conheci o que era sentir calor intenso numa noite de inverno quando cheguei ao ponto de ter de tomar banho gelado enquanto aflita pensava em alguém que queria desesperadamente encontrar pessoalmente, pois não eram suficientes nossos encontros constantes no meu universo particular dos sonhos.
Descobri o que é querer a ponto de não sossegar, não conseguir dormir.
Aprendi o que é olhar de tão perto um par de olhos. Aprendi a respirar o ar alheio ao perder meu fôlego.
Aprendi o que é sentir falta de qualquer coisa física, a sentir falta de um perfume especifico ou de uma voz que me desmonta e desarma.
Aprendi um sentimento estranho de necessidade de proteger que nunca havia sentido antes.
Aprendi minhas fraquezas, meus medos. De repente, passei a entender a mente daqueles escritores do Romantismo quando têm surtos frequentes de inspiração providos de uma mesma fonte. Descobri e o que é ter a necessidade de escrever sobre uma obsessão.
Descobri o que é desenvolver laços fortes em período curto de tempo a ponto de descortinar minha vida e confiar nas boas intenções do outro quase que cegamente. Acho que nunca fui, ao mesmo tempo, tão ingenua e subversiva quanto quando estive com você. Nunca tão confusa e ousada. Nunca tão contraditória, tão... tão afastada de qualquer possível definição ou classificação.
É, acho que dá pra parar por aqui.
Feliz dia dos professores.

No Tempo das Águas
(Eliza Yaman - Turquia, 15/05/25)


No tempo das águas, corria feliz,
Com pés descalços e riso no ar.
A vida era sonho, perfume de anis,
E o mundo cabia num simples olhar.


A casa era canto, era luz de manhã,
Com cheiro de pão e abraço de mãe.
O tempo passava a pressa era lã,
Tecendo lembranças que nunca se vão.


Hoje, tão longe, relembro o lugar,
Com olhos molhados de doce querer.
Quisera poder novamente voltar,
E ser o que fui sem ter que entender.


Mas guardo no peito o tempo que foi,
E canto esse mundo que vive em mim.
Pois mesmo que tudo se perca e se escoe,
A alma da infância jamais terá fim.

“Cerca de 80% das pessoas vivem no automático, sem perceber o vazio de não ter direção. Outros 15% acreditam possuir propósito, mas confundem desejos e ilusões com verdade. Somente 5% conseguem alinhar coração, mente e ação, vivendo com autenticidade. É nesse pequeno grupo que a vida encontra profundidade e sentido real. E você, está apenas existindo ou vivendo de verdade?”

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tão normal se odiar

Era de manha,o sol nascia, as 5:15,sempre acordei esse horário,horário esse que me apertava o coração,5:15,queridos 5:15,costumava acordar,e reflectir no meu dia,gostava de pensar em cada horário,gostava de pensar em cada situação,gostava de pensar em filósofos,em sociologia,sintetizando ideias na minha mente,decorava poemas,letra por letra,tudo por prazer,meu coração batia mais forte,eu ia para faculdade feliz,passava o dia todo na biblioteca estudando direito,e no final da noite,fazia exercício no meu quarto,caia na cama e dormia como um anjo,levava essa rotina como estilo de vida,todo dia evoluindo,tanto meu corpo quanto a minha mente,hoje,eu levanto 5:15 religiosamente,e alguma coisa do meu relógio biológico não sei,me olho no espelho,fico muito tempo me olhando no espelho,olhando aquele cara falso,esse cara que vive uma mentira,se você seguir no caminho de doces,uma hora você vai encontrar a casa da bruxa,disso você pode ter certeza,na minha cabeça,me sinto como se um velho ermitão estivesse contando uma historia de terror absurda,e de repente você percebe que a historia super condiz com a realidade,você se sente inseguro,indefeso,e principalmente com medo,no meu caso,me sinto inseguro,indefeso e extremamente deprimido,e certamente,com medo,sempre que eu acordo,levanto cambaleante e me olho no espelho,meu cérebro dispara:bom dia,acordou cedo hoje ,para que em ?,você pode dormir ate 12:00 hoje,ninguém vai perceber,ninguém se importa,você não vai fazer nada de emocionante mesmo,ta me ouvindo,não tem adições,não tem subtracção,só mais do mesmo,agora você esta sozinho,não tem fantasia,o agora e para sempre,você não vive,você não faz nada de divertido,e ainda me obriga a pensar que quando você colocar um terno e entrar no tribunal,você vai começar a ser alguém,agora pensando seria,nos dois sabemos o que você vai fazer quando colocar o terno e entrar no tribunal,você vai colocar uma arma na sua própria cabeça e vai puxar o gatilho,você vai acabar se matando,e não vai pro céu,porque foi um desgraçado a vida toda nós dois sabemos disso,bom dia'',me distancio do espelho,odeio minha vida,é como se eu fosse alguém,como se eu tivesse que ser alguém,um dia a poesia acaba,um dia os sonhos murcham,como árvores velhas,minha vontade e de pegar uma faca e arrancar meus olhos fora,enfiar agulhas nos meus ouvidos,e me enfiar em algum buraco, onde ninguém possa me ver e me julgar,assim,me isolando do mundo para sempre, tão normal se odiar,

⁠Só abandona a casa do Abba Pai quem acha que está recebendo menos que merece!
(Lucas 15.11-32)