Que Saudade dos meus 15 anos
Quando puder abraçar meus sonhos, beijar meus desejos e dormir com a minha inspiração; desfalecerei.
Busco um amigo....
Que me diga sempre a verdade,
Que não camufle os meus defeitos,
Que não despreze as minhas lágrimas!
Cuja presença traga alegria,
Cujo silêncio transmita a paz
Cuja escuta inspire confiança,
Cuja lembrança infunda coragem.
Ao qual eu possa dizer: desculpa!
Uma, duas, três vezes...
Que não seja nem mestre, nem discípulo,
mas um companheiro,
com o qual eu possa caminhar rumo ao infinito em qualquer momento.
Um amigo...
Que conserve a sua intimidade sem esconder o seu pranto.
Um amigo....
Que ao amanhecer não me diga bom dia,
mas me abra o seu coração com um amável sorriso!
Um amigo....
Que creia na amizade e a viva como uma audaz conquista de liberdade...
Cuja amizade seja óleo doce, suave e perfumado,
extraído do fruto amargo de uma árvore espinhosa.
Que não se preocupe em dar ou receber, mas que seja capaz de compartilhar.
Simples, sincero, natural...
capaz de chorar, mas sobretudo de sorrir....
Um amigo....
Que seja um reflexo da bondade de Deus.
Paixão certa
Que pecado cometi para todos me trair?
Ter meus poucos amigo é ter comigo a sinceridade,
Amar quem eu amo, só se o cupido tiver bondade.
Olhar em teus olhos, é difícil quando se quer escapar da situação,
Sei que busca em minha alma toda a paz e o perdão por um traidor em sua mão.
Arrependo-me de não poder lhe dar apenas isto que sei que ira te animar,
Acho que é porque sou humano e mortal.
Perdão? Acho que apenas Deus pelo qual tenho a maior afeição,
Sempre perdoarei você, para qual fecharei meu coração.
Se alguém como você eu encontrar, o impossível haveria de achar.
Queria saber o porque de uma só flecha o cupido lançar? Para a mim apenas acertar.
Ele estava distraído admirando as novas paixões,
As realmente belas que deram certo e tem ate a bênção de todas as mães.
Se queres saber de mim
Não olhes os meus retratos
Julgando saber-me assim.
»«
Se queres saber quem sou
Não busques nas minhas respostas
Quando perguntas onde vou.
»«
Se queres saber quem é
Esta que te sorri
Não olhes para a mulher.
»«
Que não me saberás pelo sorriso
Não me conhecerás pelas respostas
Meus retratos são imprecisos
A cada dia traço novas rotas.
»«
Se queres porventura, um dia
Entender deste coração
Olha meus olhos primeiro:
É neles que mora a poesia
Que me explica dia após dia
E me mostra por inteiro.
»«
Se queres saber-me de facto
Recomendo-te menos cuidado
Muito carinho, pouca fala
Mais riso e tato, muito tato
"Uma pena o ocorrido na noite anterior.
Denegriu-me na frente de meus amigos e suas amigas, sem pensar.
Sua "meninada" não fez bem e causou um mal-estar, sabe disso. Peço que controle seu ciúmes de maneira a torná-lo mais sociável, mais brando!
Não pode de maneira alguma imaginar-se dona de alguém e sim companheira, amiga. Penso estar fazendo algo que deveria ter feito ontem, mas... Foi a melhor escolha, pois não tínhamos cabeça para tal, pelo menos eu não tinha!
Pequena, sou como um pássaro: se livre, canto aos deuses minha felicidade; se preso, me debato e faço noite no viver da pessoa amada.
Sou vítima de minha idade, por isso tenho medo de gostar/ amar você. Sabe por quê? Por que minha juventude não me permite, onde a certeza de estar com uma pessoa íntegra não me deixa errar e o erro é a forma do novo aprender, crescer.
Espero que me entenda e releve tal situação, pois "A forma mais justa de amar é não enganar.”, como sempre fiz.
Sua pureza é ímpar e por isso... Se um dia você reclamar saudade, me desculparei."
Meus pensamentos fazem e desfazem o meu ser. Num instante a cada dois impulsos, eu mudo. Muda-se o jeito de ser, de sentir, de crer e de agir. Como se a utilidade de ser o que eu era já não fosse mais o bastante. Não sou o que sou, porque de fato, não sou o que sou. No fundo, não sou nada mais do que pensamentos e, talvez por isso, eu não seja eu, mas sim o nada, que me completa e que me permite ser, eternamente a falta de ser. Não sou nem não sou, logo, abstrata é a minha existência. Semelhantemente, assim também o é, a minha consistência: inconsistente. Detrás de "ser" existem incontáveis "seres" e "não seres", assim como, por detrás de 'não ser" existem outros tantos "seres" e "não seres" que oscilam conforme o(s) fator(es) determinante(s). Dessa forma, acalenta saber sobre ser, sobre quem ser, definitivamente sendo eu, o nada. Mas até que se chegue a uma conclusão, afirmo diante mão, que ser eu, Andreza de Morais, não é um bem palpável, pois eu estou muito mais além do que essa coleção de cérebros humanos sejam capazes de compreender.
Meus grandes momentos de felicidade não coincidem com grandes
momentos. Não se tratam de rituais de passagem, de grandes realizações, não têm holofotes, arranjos de flores, entradas triunfais, rufar de tambores. Poucos deles ficaram na memória associados a uma data e são muito mais sensações, frases soltas, pequenos gestos do que propriamente grandes momentos. Foram, na verdade, ordinariedades simples capazes de parar o tempo e me mostrar a perfeição do instante, de revelar milagrosamente, como quem tira um coelho da cartola, a felicidade irretocável que eu estava vivendo. Gérberas enroladas em papel pardo numa manhã de sábado. Café com empada e jornal na Rua da República. Banheira e sopa de abóbora temperada de lexotan. Saguão de aeroporto esperando amigos que conversavam fumando. A mão que brinca por debaixo das cobertas com a minha tornozeleira. Cadeiras lado a lado no salão de beleza com a irmã que vai casar. A subida da serra num carro 1.0 com Facelo de co-piloto e DJ. Amigos dividindo pão de queijo e café pra se despedir. Um quarto de hotel num fim de tarde fúcsia com os Morelembaum de trilha. A boca cheia de spaguetti. Calor, refrigerante, poeira e 8.000km num carro sem ar condicionado. Nininha fritando bolo de batata. Ser embalada aos pulinhos. Um anel escondido nos lençóis. "Ticcia, Ticcia, ó, não tê lua, tê estelinhas". O Frescão na chegada ao Rio. Roupa manchada de laranja 60 percebes depois. Chope do Liliput. O elogio de um cara genial. A escada rolante do desembarque. Sentir-me em casa.
CAFUNÉ
Venha acariciar meus cabelos.
Enfie seus dedos entre os fios.
Me provoque arrepios.
De prazer.
Venha muito feliz me fazer.
Venha me fazer cafuné.
Venha, meu amor.
Não se demore.
Estou a lhe esperar.
Nunca deixei de lhe amar.
Itália, berço e lar de meus amores...
Paleta das mãos de Deus...
Tanto amor, tanta beleza,
Preenchendo os olhos meus...
Eu acredito nos meus sonhos.
Não apenas por acreditar.
Mas pela certeza,que eles
Vão se realizar.
Riam de mim,por ter grandes
Sonhos.Grandes realmente eles
São,porque sou capaz de
Alcança-los.
Pobre são esses homens, que
se cansaram de sonhar.
Os meus projetos já estão
Prontos,os meus olhos não
Podem ver,mais pela minha
Fé eles já estão concretizados.
Sou jovem,sou forte,tenho em
Mim,um Espírito de valentia.
Se eu não acreditasse em mim;
Hoje eu não teria,o que eu
Sonhei um dia.
Sonho,sonho acordada,já
Tenho em mente,o que o
Amanha me aguarda.
Acredito em Deus e confio
Em mim.
Sou como as rosas de um
Jardim.
Mas na luta dos meus sonhos,
Eu consigo intimidar a
Todos aqueles,que quiserem
Me parar.
Não sou ignorante e muito menos
Egoísta,só quero preservar,
o que eu luto para Conquistar.
Sou uma Sonhadora
Isso não vou negar.
Pode demorar um tempo,ou,
Dois.Mais a minha vez
Vai chegar,vou perseverar.
Não vou dar ouvido a quem
Quer me derrubar.
Eu nunca vou esquecer
Que eu posso,quero e consigo.
Tenho um Deus comigo.Hoje
Eu estou me tornando mas que
Vencedora,isso tudo começou
Porque eu sempre fui uma
Sonhadora...
Em meus olhos tua imagem fiz segredo,
Guardei cada verso,cada nota de canção,
esperando acabar meu receio,
implorando que saibas do meu medo
de abrir meu coração.
Ah!se soubesses,
que embora fuja como tolo
meu coração feito bobo
cria mil estrelas com teu nome,
rogando que seu olhar brilhante
por um momento se encante
e finalmente me sagre
eternamente a você.
Eu prefiro criar os meus próprios pensamentos, assim sei com o que posso contar e estou pronta para as críticas !
"Sou o avesso do meu próprio caminho,
mais sutil do que meus versos,
olhar pouco traiçoeiro,
sou reticências.
Meu ímpeto coloca - se á frente da razão,
meu riso mantém - se solto e vermelho.
Nasci subjetiva e talvez eu morra assim;
com as mentiras mais deleitosas,
o copo derramando verdades impróprias,
coração repleto de amor pra esquecer.
Mergulhei no egoísmo de me amar apenas
e mais do que qualquer outro.
É preferível morrer no seu próprio mar a
ser mais um sobrevivente da falta de consciência daqueles
que nasceram apenas pra ocupar espaço.
De vazio cheio de dúvida já me basta esse que me foi designado.
Não me vacinei contra os mal intencionados e indecisos como eu,
me vacinei contra a tristeza prolongada,
contra o jeito grotesco de viver.
Só não quero morrer sem ao menos saber
por que motivo me colocaram aqui.
Não quero a vida imperativa,
quero a não definida, a infinita
- se possível."
Meus olhos te viram triste
Olhando pro infinito
Tentando ouvir o som do próprio grito
E o louco que ainda me resta
Só quis te levar pra festa
Você me amou de um jeito tão aflito
Que eu queria poder te dizer sem palavras
Eu queria poder te cantar sem canções
Eu queria viver morrendo em sua teia
Seu sangue correndo em minha veia
Seu cheiro morando em meus pulmões
Cada dia que passo sem sua presença
Sou um presidiário cumprindo sentença
Sou um velho diário perdido na areia
Esperando que você me leia
Sou pista vazia esperando aviões
Sou o lamento no canto da sereia
Esperando o naufrágio das embarcações
Não tenho culpa se meus passos são firmes. Não sou perfeita... eu tropeço e caio de vez em quando. Mas só de vez em quando.
COM O TEMPO
Com o tempo aprendi
A esconder meus sentimentos.
A usar da amargura que comove
E fazer dela a força que me move.
Com o tempo aprendi
A ser mais de uma.
A calar mesmo sem desejar.
A conviver com a solidão que oprime.
Com o tempo aprendi a dar tempo!
A fazer das agruras, alimento.
Com o tempo forjei a serenidade.
Conheci a tranqüilidade
E a paz em muitos momentos.
Com o tempo continuo a aprender
E assim, em um lento gestar,
Tento entender o que não pode ser
E a lutar pela alegria que comigo deve estar.
Tomo as dores das quais pereço
Como degraus do meu andar
E enquanto exemplos que bem conheço,
Lentamente o ser, engrandeço!
" Eu somente sou senhora das minhas vontades, e dos meus desejos, e se eles forem você e se me quiser da mesma maneira, eu digo de forma precisa, nossas almas se completam"
Sou tranqüilo em meus pensamentos
Vivo rindo mas pouco transparecendo
Não sou de estar aqui, acolá
Mas sei onde ficar antes de tudo acabar
Quando olho nem sempre vejo
Finjo não saber aquilo que mais desejo
Quando paro no barulho
Acabo escutando o silêncio de meu orgulho
E no final enxergo com naturalidade
A única coisa que me deixa na saudade
Mais uma vez me despeço sem dispensar
Adeus, estou indo para outro lugar
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