Que Saudade dos meus 15 anos

Jogue o sentimento que tem por mim fora, me esqueça por um tempo. Lembre-se de mim na amizade, meus ouvidos sempre estarão disponíveis pra vc quando precisar.

Compreendi que os meus sentimentos não são em vão e que minhas palavras não partem com o vento.

Ando de saco cheio… cansei de ter que ficar escutando aqueles que dizem ser meus amigos, só criticarem criticarem e nunca tentar ajudar…
Aff as pessoas ultimamente andam me surpreendendo, e minha emoção pra elas só diminui… Cansei dos falsos amigos, dos que fingem está com você quando na verdade nunca fazem nada pra te ajudar, parece que só querem rir e apontar os erros.

Não sou perfeita, muito menos tão ingênua
mas sou eu mesma, com meus defeitos e algumas qualidades
Imprevisível, Chata, Calma e ao mesmo tempo estressada
Poucas vezes me entendendo logo
Não será você quem conseguira me entender..
Amo viver cada segundo da melhor ou pior maneira
possível, amo está com meus amiigos os verdadeiros Amigos
aqueles que me fazem chorar de rir e quando necessário me dão
puxões de orelha e aquela velha regulajem.a
E que encontrou o seu o seu lado oposto, <3
Aquela que aprendeu que algumas perdas são insuportaveis
porém as lembranças , recordações e os momentos que passamos ao lado
dessas pessoas são o que realmente importam.

...Eu vos digo
que a tarde era simplesmente uma tarde
até que eclodisse diante dos meus olhos
o poema amarelo das acácias."

Meus planos para o ano novo era deixar esta raça louca, abandoná-la, deixa-la só ... sem mim.
Mas agora eu desejo uma em meio à ela, e quero estar junto dela por muito tempo.

Eles olham pra mim e acham que eu sou normal, mais não olham no fundo dos meus olhos e não enxergam a alma de um louco que eu carrego dentro de mim.

Se não fosse meus poemas morreria,
Morreria de não ter mais o dom de falar de amor,
Não seria mais a alma leve, e desnumbrante de como via a vida,
Meus versos te fazem bem, acredita em palavras que invento, você anda em minhas letras, viaja nos meus livros
E quando esta ferido é nos meus poemas que te consolo sem nem ao menos estar contigo.

Tenho meus momentos de avalanches de desmoronamentos. É a vida exigindo uma reforma sentimental.

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos
Nem percebem o amor que lhes devoto
E nem a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre que o amor,
Eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos,
Enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
Eu poderia suportar, embora não sem dor,
Que tivessem morrido todos os meus amores,
Mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
E, às vezes, quando os procuro,
Noto que eles não têm noção de quanto me são necessários,
De como são indispensáveis…
Se um deles morrer, ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
A gente não faz amigos, reconhece-os!

Ela é macia, quente, seu abraço um tanto aconchegante, segurá-la em meus braços foi mais natural do que poderia imaginar; seu perfume é uma doce promessa que me traz lágrimas aos olhos. Foi assim que me despedi, sem nem perceber que era uma despedida.

Por menos um ciclo do sol, eu a conheci, me apaixonei, me viciei, desapeguei, abandonei, reapaixonei, enjuei e ignorei. Tudo tão rápido, mas de uma forma tão intensa, que foi um amor para uma vida toda; pena que esse amor não durou nem mesmo a vida de uma vespa, que nasce na primavera, e morre num inverno.

Foi mais ou menos o que aconteceu com ela, como uma vespa, que visualiza uma fogueira. Pobre coitada, hipnotizada, lá no fundo sabia que seria o seu fim, mas não resistiu aquela luz, e foi em direção a fogueira.

Pobre dela, que sempre foi contra ao que eu queria, e sem perceber, não teve escolhas, veio até mim, deixando morrer sua parte mais inocente.

E aí, depois do pequeno hiatus que preguei ao seu coração, ela aprendeu a se proteger de mim, de uma forma que nunca esperei. Pois é, como eu sou um mal perdedor, não aceitei aquela defesa.

Eu nunca fui um vencedor, porém, nunca aceitei a derrota. Na verdade, é algo bem além, essa caracteristica é do meu coração, que simplesmente não sabe perder. E desde então, eu desapereci, a fogueira se apagou, e a pobre vespa ficou desnorteada, no escuro, sem seu vício para lhe guiar.

Mas essa é só mais um romance, que como todo romance que se prese, teve seu início, seu meio, e seu fim.

Pois por definição, romance tem que ter um fim.

Ó Jeová, destapa meus olhos e me proteja, para que eu não me engane com as miragens desse mundo.

Aprendi da importância de não dar muita importância
Ficar com os meus pés no chão
Aprendi que viver cansa, mesmo vivendo na França
Mesmo indo de avião
Aprendi que a desavença, é por que sempre alguém pensa
Que ninguém tem mais razão
Aprendi que tudo passa, tomando chá ou cachaça
Tomando champanhe ou não
Aprendi que a descrença, a desconfiança e a doença
São partes da maldição
Aprendi que essa fumaça a minha janela embaça
Por fora, por dentro, não!

Amiga de verdade eu conto com meus dedos da mão, já amigas falsas nem com os dedos dos pés juntos dá para contar!

Pra ganhar tem que ceder,nao quero te perder
abro mao dos sonhos meus,pra casar com vc...
nao vou mi arrepender estou plantada pra colher um amor sem preço

Meu motivo de continuar é saber que há um Deus que me ouve e atende meus pedidos quando assim for necessário.

Se eu fosse uma borboleta voaria para uma flor bonita.
Se eu fosse um instrumento daria aos meus ouvintes o poder de escutar os sons mais belos.
Se eu pudesse ser o que sou seria eu sem tentar fugir.

O hoje é a única oportunidade que possuo para construir o amanhã dos meus sonhos.

Os meus gostos podem causar estranheza. O meu jeito pode assustar. Sei, eu não sou comum.

Sou escravo dos meus sonhos,
refém da imaginação.
Tenho ilusões me atirando à estaca
cravando-me uma dor...
Acordo, e me vejo em um pesadelo.
Minha mente é um inferno
que controla o meu corpo,
deixando rolar no rosto lágrimas.
Os erros me conduzem ao arrependimento,
e isso apenas me maltrata.
Retrocedo o ponteiro do relogio,
seguindo anestesiado à beira do abismo.
Meu corpo voa pela inexistência,
e a mente me faz retornar.
Sou nada, ou pouca coisa...
Desperdiçando a minha cura,
ou quem quer me curar.
Ao que consta nos autos,
a loucura já não rodeia a mente,
a mente já transpassou a loucura.