Que o Ventos nos Leve
Os ventos mais fortes e mais difíceis sopram sempre no caminho dos marinheiros mais corajosos, não porque eles estejam preparados, mas porque eles ousam ir aonde poucos se atrevem.
Entrada nos Salões de Odin.
As águias sobrevoam meus irmãos.
Os ventos do campo de batalha
Sussurram o nosso nome.
Dez mil, lado a lado.
Ombro a ombro, homem a homem.
Não sei se verei, a luz das estrelas mais uma vez.
Minha família e irmãos dependem de mim.
Por eles eu erguerei a espada e cobrirei o solo em sangue.
Tomarei o cálice da dor, pagarei o preço da paz.
As chamas da fúria eclodirão em nossos corações.
Sobre corpos cairão nossos escudos retalhados,
As lâminas das espadas assobiarão pelos ares.
Explodindo em poder os inimigos que encontrar.
Me despeço da vida para entrar na glória.
E meu nome é cantado em todas as províncias.
A minha visão é turva e não sinto meus membros.
Em meio a vazia escuridão, vejo uma luz se aproximar.
Em paz e música angelical.
A silhueta de uma Valquíria se forma em meio às luzes.
Leva-me Valquíria! Leva-me Valquíria!
Conduza-me aos salões de Odin.
Lá meu trono está reservado.
Em breve reencontrarei.
Meus irmãos que já se foram e os que estão a chegar.
Glória e paz eternais. Glória e paz eternais.
Ventos adversos me bambeiam, mas a quem pensa que cairei, engana-se, pois meu alicerce é sobre a Rocha.
“Deus é a potência motriz que conduz os ventos e as tempestades da vida, integrando a razão do porquê de cada acontecimento aleatório em nosso espaço amostral. ”
Não são os novos ventos, nem milagres ou curas. Nada substitui um abraço. Um lugar para descanso, mesmo em tempos difíceis, é no abraço que recarregamos nossas força.
"Mais ventos em nossas velas, menos âncoras em nossas vidas. Que a nossa força e vontade de vencer sejam bem maiores que os medos que nos estagnam."
Sou um barco a vela em meio a tantas tempestades, escolho o destino mas não os ventos, a cada década de existência trago mais peso dentro da mala, entre quatro paredes muitas vezes restam apenas as marcas dos pregos daquilo que se foi, sou a sombra de novos amanha, no peito o barril de polvora, em alta tensão por favor mantenha distancia segura, porque ainda estou em manutençao.
Abstração
Era uma noite escura e velas resistiam aos ventos intensos violentos da memória. Nas gavetas as sensações da imaginação criavam um passado que sucumbiu na tempestade da perturbação intempestiva e inoportuna.
O que haveria do outro lado do absoluto esquecimento de cenas, agora vazias de vida, vítima de versos talvez revoltos, escrotos ou singelos, quem sabe, esculpidos e tingidos de paz, pureza, leveza?
Cenas criadas, concebidas, fantasiadas remeteram a uma multiplicidade de sentidos, imagens, talvez geradas e abortadas de um juízo errôneo, irrefletido.
Qual deus, qual nada, qual tudo lhe suprimiu, subtraiu a memória como um larápio poderoso que sublimou, apropriou-se daquele passado na gaveta vazia.
E a lágrima perdeu-se no curso natural, devastada pela letargia do tempo olvido, pela tempestade profunda e prolongada da memória enlutada do esquecimento. Lágrima a deriva, nem verso, nem rima, nem nada.
(Bia Pardini)
O Canto do Guerreiro
I
Aqui na floresta
Dos ventos batida,
Façanhas de bravos
Não geram escravos,
Que estimem a vida
Sem guerra e lidar.
– Ouvi-me, Guerreiros,
– Ouvi meu cantar.
II
Valente na guerra,
Quem há, como eu sou?
Quem vibra o tacape
Com mais valentia?
Quem golpes daria
Fatais, como eu dou?
– Guerreiros, ouvi-me;
– Quem há, como eu sou?
III
Quem guia nos ares
A frecha emplumada,
Ferindo uma presa,
Com tanta certeza,
Na altura arrojada
onde eu a mandar?
– Guerreiros, ouvi-me,
– Ouvi meu cantar.
IV
Quem tantos imigos
Em guerras preou?
Quem canta seus feitos
Com mais energia?
Quem golpes daria
Fatais, como eu dou?
– Guerreiros, ouvi-me:
– Quem há, como eu sou?
V
Na caça ou na lide,
Quem há que me afronte?!
A onça raivosa
Meus passos conhece,
O imigo estremece,
E a ave medrosa
Se esconde no céu.
– Quem há mais valente,
– Mais destro que eu?
VI
Se as matas estrujo
Co’os sons do Boré,
Mil arcos se encurvam,
Mil setas lá voam,
Mil gritos reboam,
Mil homens de pé
Eis surgem, respondem
Aos sons do Boré!
– Quem é mais valente,
– Mais forte quem é?
VII
Lá vão pelas matas;
Não fazem ruído:
O vento gemendo
E as matas tremendo
E o triste carpido
Duma ave a cantar,
São eles – guerreiros,
Que faço avançar.
VIII
E o Piaga se ruge
No seu Maracá,
A morte lá paira
Nos ares frechados,
Os campos juncados
De mortos são já:
Mil homens viveram,
Mil homens são lá.
IX
E então se de novo
Eu toco o Boré;
Qual fonte que salta
De rocha empinada,
Que vai marulhosa,
Fremente e queixosa,
Que a raiva apagada
De todo não é,
Tal eles se escoam
Aos sons do Boré.
– Guerreiros, dizei-me,
– Tão forte quem é?
"A vida é um sopro,
cujos ventos cintilam em nossas velas içadas,
em que o tudo,
ou o nada,
não produz rama,
ou faz morada."
Que os ventos levem para longe todas as decepções, angustias e tristezas. Que dure apenas as boas lembranças, para que seu coração não perca o prazer em viver, crescer e florescer.
Me fizeste com coração cigano e alma encantada
E aprendi a amar desde cedo os ventos, chuva e tempestade..
E admirava os Deuses e encantados da natureza
E adorei o Amor a se revelar nos mistérios da natureza
Entre mantrans e sinfonias de esferase dimensões paralelas
Vi meu coração incendiado de paixões da carne e amores espirituais
Extasiei inevitavelmente
E em Luz e Som, iluminado de Vida, com lábios em prece te rendi Louvor
Versos de gratidão nos lábios
As vezes, inutilmente vamos contra a maré, lutamos contra tempestades e ventos contrario por uma ilusão de uma ilha que seria nosso Porto Seguro. Mas que segurança é esta, se no caminho corremos o risco de perdermos nós mesmo?
Nunca percamos o que somos por nada neste mundo. Mundos foram descobertos por pessoas que simplesmente não arriscarm levar o Barco contra a tempestade, simplesmente deixaram a maré os levar e assim descobriram mundos. Nunca lute contra sua essência.
Rafael Silveira Faisca.
Os ventos da mudança estão soprando forte,
Trazendo com eles uma nova canção.
Uma melodia de esperança, de sonhos realizados,
De infinitas possibilidades, esperando apenas por você.
O sol rompe a madrugada,
Um símbolo de um novo dia nascido.
De todas as coisas que você pode ser,
O futuro brilha tão intensamente.
Então alcance as estrelas, e nunca olhe para trás,
Abrace cada momento e não tenha medo da trilha desconhecida.
Para cada passo que você dá, é um passo mais perto de seu objetivo,
E a cada respiração que você dá, você fica mais forte e ousado.
Os ventos da mudança estão sempre soprando,
E embora eles possam nos levar a uma exibição desconhecida,
Cabe a nós aproveitar cada dia,
E aproveitar ao máximo o que vem em nosso caminho.
Então fique de pé, e persiga seus sonhos,
E saiba que tudo é possível, ou assim parece.
Para os ventos da mudança, eles trazem nova vida,
Uma jornada cheia de admiração, felicidade e luz.
Desejo! Que os ventos soprem suavemente sobre sua face, se chover que chova mansamente ao seu redor, que sua vida seja abençoada, cheia de paz e alegria, que seus sonhos sejam doravante protegidos e realizáveis ao longo de sua jornada.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Alegria: pensamentos e reflexões para uma vida mais leve
- Eu só quero ser feliz: frases para inspirar uma vida mais leve
- Frases de vida leve para dias mais tranquilos e felizes
- Alma Leve
- Frases sobre viver a vida com leveza e simplicidade
- Não leve a vida tão a sério
- Frases que o vento traga coisas boas