Que meus Pes me Levem

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⁠Não me chame para ser coadjuvante das fanfarras narcisistas; a minha honestidade é uma marca indelével e barreira intransponível dessas idiotices.

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⁠Ninguém nasce corrompido. Mas o sistema, bruto e cruel, causa cegueira total; o sistema político adora um cego social porque a manipulação fica mais fácil.

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⁠Nas promessas de campanhas eleitorais, prevalece o fisiologismo político; costuma-me raspar tudo; dilapida a futura gestão pública. O povo mais uma vez ludibriado pelo sistema.

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⁠O povo já se acostumou com a síndrome de Estocolmo; a paixão da vítima pelo delinquente começa nas campanhas políticas e se encerra com o espólio das feridas sociais.

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⁠Somente o tempo é capaz de nos mostrar que tudo não passa de meras ilusões; a única certeza que fica é a eternidade: inexorável, infinita, calma e silenciosa.

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⁠No repertório da vida a certeza da fugacidade nos ensina a concretude de momentos felizes que fazem parte de uma engrenagem chamada ilusão efêmera.

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⁠Não perca tempo com coisas fúteis; a preciosidade da vida é um encanto que nos deixa mais aceso para viver os últimos momentos no plano terrestre, agora com sabedoria, maturidade e sensatez.

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⁠O momento único é agora; viva com toda intensidade a essência da alvorada numa fonte grande de emoções e paixões pela vida.

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⁠Acumule momentos felizes em sua vida; logo tudo fará parte de um repertório de saudosas reminiscências.

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⁠Hoje, a minha mensagem exordial termina com um ponto e vírgula; mas cheio de vontade de viver; isso porque no segundo para frente posso deixar de existir; e assim, sigo no caminho da eternidade; deixando para trás um legado de acontecimentos sociais; nem tudo perfeito, mas realizado com o profundo e sagrado elemento volitivo do amor.

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⁠A luz solar não tem o mesmo brilho sem você; a luminosidade lunar é ofuscada sem ter você por perto; tudo fica muito triste, sem razão e sem cor; você é a única razão do meu viver; uma estrela que colore os meus caminhos espinhosos.

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⁠Elo do amor

Nas madrugadas de setembro,
No meu casulo calmo e reluzente
Encontro a paz solene;
Vejo-me no espelho da ilusão;
A imagem de solenes reminiscências;
Ilusões de esperançosa aurora;
No silêncio do tempo
Ária que consola e apraz coração
Plangente, calmo e tenro
O vento forte na fonte grande
Exala brisa fria, calma e pura
O lirismo do poeta aflora
Sentimentos bons e agudos
A escuridão surge no infinito
Fazendo ecoar reflexões
De bons tempos de outrora
Na parece a esfinge do herói
Sinalizando segurança
Ao diplomata da paz

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⁠Acerca do Pacote Antifeminicídio, daqui a pouco surgirão correntes doutrinárias dizendo que as novas regras de proteção dos direitos das mulheres violam as normas constitucionais, são normas diabólicas, que o pacote antifeminicídio não tem razão de ser. É tempo de cancelar da nossa vida aquilo que não vale a pena, e, nesse sentido, valorizar o que é mais importante: viver a vida com muita luz e sabedoria, sempre rechaçando as trevas que nos fazem perder os caminhos na escuridão do tempo. É tempo de amar mais, com intensidade, fraternidade e espírito de amor desmedido, pois quem não sabe amar o semelhante não está preparado para viver plenamente em sociedade. Um dia, certamente, a sociedade deixará de aplicar, naturalmente, a excepcionalidade da Lei Maria da Penha, porque os homens aprenderão a respeitar e valorizar as mulheres, sem necessidade de imperativo de leis e sem a necessidade de sentimento de posse.

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⁠Com relação ao Pacote Antifeminicídio, é salutar afirmar que mais uma vez o legislador pátrio avança na construção de normas propositivas e afirmativas no tocante à proteção dos direitos da mulher. Desta feita, agora utilizando-se do direito penal para tentar barrar os altos índices de assassinatos contra as mulheres deste país sem freios e em controle. Um lugar que padece de políticas públicas de proteção efetiva de tutela dos direitos das mulheres, onde instituições se preocupam com as promoções corporativas, lugar de gente amante de holofotes, de luzes, de cabotinagem. É tempo de pensar mais nos valores humanos e esquecer as luzes corporativas.

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⁠A mulher está para a sociedade assim como oxigênio está para a vida. Negar essa relevância do papel da mulher no contexto social é negar a própria evidência. Felizmente, a mulher é guerreira, obstinada, dedicada, com função multiespécie; possui a beleza de um arrebol e o encanto de uma pétala exalando o néctar da virtude.

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⁠O momento atual exige consciência social, não sendo segredo para ninguém que a mulher se libertou das amarras da enxovia machista do homem como gaivota e se apresenta altaneira com a sabedoria de uma águia.

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⁠A forma mais eficaz de se combater as incursões da vagabundalização no setor público é a austera adoção de um processo de expurgação rápido e célere, instrumento de proteção social e resgate da credibilidade institucional. Sendo certo afirmar que a grandeza Institucional depende fundamentalmente de um sistema correcional consistente, arrojado e capaz de fazer assepsia social, pois os portais da Administração pública não são lugares para homiziar detentores de desvios de conduta, sanguessugas e chacais do povo.

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⁠Estudos propedêuticos acerca da novíssima Lei nº 14.994, de 2024, que criou o Pacote Antifeminicidio na Legislação pátria, indicam mudanças significativas do Código Penal, LEP, lei dos crimes hediondos, Lei Maria da Penha, Lei das Contravenções penais, CPP, com destaque para a inédita criação, agora independente e autônomo do crime de Feminicídio, não mais como qualificadora, com previsão de pena de reclusão de 20 a 40 anos, acompanhado de inúmeras qualificadoras, que podem e elevar a pena para 60 anos de prisão. Mais um instrumento de coação e intimidação social, de prevenção geral negativa, na tentativa de coibir a violência contra a mulher no país. Não custa nada sonhar, mas espera-se que esse conjunto normativo seja temporário ou excepcional, até que de o homem se conscientize do valor dos direitos humanos, de todos, em especial da mulher; nesse dia, o respeito aos direitos da mulher será natural e espontâneo, podendo a norma ser revogada por não mais existir significado a sua existência, isso porque a indústria do ódio e da discriminação foi debelada; certamente, quando isso acontecer, haverá celebração humanitária; uma revolução temporal e histórica; ouvirão chilreios de pássaros no ecossistema; enxergarão arrebóis desenhando o firmamento encantado, tudo isso para comemorar na Terra o fim da ignorância dos homens.

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⁠As censuráveis cadeiradas da política

(Base legal: Art. 5º, inciso IV da CF/88 c/c art. 13 do Pacto de São José da Costa Rica – Decreto nº 678/92)

Cenas de agressões políticas
Correm mundo afora
Avilta a política pátria;
Destrói o sentimento de pudor;
Imundície que se avoluma
Animus vulnerandi ou laedendi
Nada justifica a violência selvagem
Tudo isso segrega os bons
Desestimula homens bons;
A ingressarem nesse jogo da farra odiosa;
Um fisiologismo cruel, massacrante
Altamente censurável e avassalador;
Algo ignóbil; repugnante; deplorador;
Destruidor de essência.
Antes se discutia o baixo nível
Da política brasileira;
Discussões acirradas
Sobre sanguessugas do dinheiro
Do pagador de impostos;
Os abutres do erário público;
As corrupções homiziadas
Em cuecas e armários falsos;
O desvalor da política partidária;
Os crimes reiterados;
O afastamento dos homens bons desse circo;
Nessa pocilga fétida, imunda, abjeta;
Os covardes expropriadores do dinheiro do povo;
Os homicidas da esperança do povo;
Hoje, o Brasil oferece ao mundo cenas de terror
Das armas do ódio; do despreparo;
Do desequilíbrio e insensatez
Do escárnio da maior cidade do Brasil
São Paulo Terra da garoa
Do Trem das onze
Da Rua Augusta
Da Avenida Paulista
E das cadeiradas do terror
Em cenas de terrorismo
Destruidor da moralidade pública;
Um submundo da carniça;
Do verme que destrói a moralidade;
A probidade; e os todos os valores
Comezinhos de um povo sofrido
Que clama por justiça social.
Cenas de vandalismo; um filme de terror;
Um monte de abutres famintos
Disputando o produto em decomposição;
A putrefação da ética e da moral;
Covardes que abusam do sistema de justiça;
Atores que passeiam metaforicamente
Impunes, sob o manto e benevolência
Das leis penais brasileiras;
Das lesões e das injúrias
Vendedores de sonhos;
Comerciantes de fumaça.
Artistas da bazófia e do engodo
Hoje, as armas brancas utilizadas
Como amortecedores da região glútea
São utilizadas como armas de crimes;
Cuecas, cadeiras, cofres, ilhas, helicópteros,
Guarda-roupas; tudo isso são artigos
De desvios e agressões
Que massacram a esperança do povo brasileiro.

Inserida por JBP2023

⁠O modelo atual de segurança pública no país mais parece com uma fanfarra na disputa por espaços de holofotes; há uma inexorável invasão de atribuições; o que importa agora são as mídias corporativas de visibilidades cabotinas; todo mundo quer investigar e aparecer para a sociedade; ninguém quer apurar o mequetrefe; todo mundo quer investigar fatos que causam promoção social e pessoal; nessa bagunça generalizada quem paga a conta é o povo; e viva o caos, a insegurança, a anomia e a sede narcisista.

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