Quanto Vale um Abraco

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Há um "eu te amo"
Preso na garganta;
Um "eu quero só você"
escrito por dentro;
Um "eu estou aqui"
em meus olhos;
Um "fica pra sempre"
em meu abraço;
Uma dose de amor
Na ponta dos dedos
Em sua pele e cabelo.

Tudo sem dizer uma palavra...
mas pequenos sinais
De um "eu te amo".

❝... A você uma noite linda ... um carinho trazendo paz ... e com harmonia agradecer por todas as bênçãos deste dia ... Esperança ... luz e fé ... e que o dia de amanhã venha abençoado de muitas alegrias ! ... ❞

"Aceitar, com resignação, o que vem é, além de uma atitude sábia, um contribuinte relevante para o encontro da verdadeira felicidade".

Algum dia vai dar certo. Se não for do jeito que a gente sonha, vai ser de um jeito muito melhor.

"Mulher menina"

Sorriso que me encanta, olhar que me fascina. Jeito de mulher em um corpo de menina. De onde vem tanta beleza? E essa sensualidade. Sempre que vejo você o nervosismo me invade.

Quando os filhos crescem.
Há um momento na vida dos pais em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis, os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa. Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana, nem férias compartilhadas em família. Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos voos para além do ninho doméstico. É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria. Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição. A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica. Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito. É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos para estar conosco. Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
A criança criada com carinho aprende a ser afetuosa. A mensagem da atenção ao próximo é passada pelos pais aos filhos. No dia-a-dia com os pais eles aprendem que o ser humano e seus sentimentos são mais importantes do que o simples sucesso profissional e todos os seus acessórios. Em essência, as crianças aprendem o que vivem.

A vida é como um jardim; tem que flores(cer) para ter perfume.

De uma simples rede de entretenimento, a internet logo se firmou com um portal de sonhos, onde a porta do céu e do inferno basta apenas um clique...

"O amor é como um prédio em chamas, você tem que entrar enquanto todo mundo está correndo para fora."

Deixe-me contar-lhe um segredo: não há uma próxima vida. O agora é tudo que você tem.

Amizade verdadeira é quando um amigo te deixa falando sozinho e depois volta a falar com você, como se nada tivesse acontecido. Você ignora o vácuo e, quando o seu amigo volta, continuam conversando normalmente. Amizade é paciência, irmandade e confiança.

VIVER É UMA ARTE

A vida é uma arte
O mundo é um palco
Nós os artistas
Deus o arquiteto do palco
E criador dos artistas.
Mas quem escreve
E vive a história
Somos nós.
Para existir o espetáculo
três coisas são essenciais:
Uma boa história,
Um bom artista e
Uma entusiasmada plateia.
O palco esta aí
O artista é você
Escreva a sua própria história
Seja o seu coadjuvante
Seja a sua própria revelação
Seja o protagonista
da sua história.

Não esqueça, a sua história
é só você quem faz.
Só depende de você. Na vida não importa como somos, o que vale é que alguém nos aprecie e nos aceite, amando-nos incondicionalmente!

A cada um de nos é dado um fardo. E ainda que pareça muito pesado, lembrem-se que Deus nao da a ninguém uma carga maior do que a nossa capacidade de suportar. Portanto, quando o seu fardo parecer grande demais, olhe para tras e veja
que existem fardos muito maior que o seu! (Priscilla Rodighiero)

Você chegou de mansinho, com um simples,"Oi". Me fez renasçer, me apaixonar. Permaneceu em minha vida por um tempo, tempo estes que nuncão se apagarão da minha memória. E como apareçeu, também desapareçeu...Hoje eu aqui, com um coração vazio e ao mesmo tempo cheio de saudades, fico me perguntando: O porque? Se hoje eu pudesse escolher, jamais responderia aquele "oi". Estas duas vogais que hoje consome minhas noites e meus dias. Acredito que nada é por acaso, e tenho certeza que eu dia nos encontraremos novamente. De onde vem esta certeza, não sei. só sei que sei.

Que lingerie da Victoria Secrets o que. Não existe nada mais sexy para um homem, do que uma mulher que passou a ignorar Ele.

⁠Azar não é um humano encontrar com um gato preto numa sexta-feira treze. Azar mesmo é um gato preto encontrar com um humano ignorante nesse dia.

Não adianta você arrumar um namorado engravatado que te trate mal, melhor um vagabundo que liga pra você no meio da noite so pra dizer "amor ta acordada ?
ela : tô.
- a sim é porque eu precisava muito ouvir sua voz.
te amo.

“... Acredito que os animais veem o homem como um ser igual a eles que perdeu, de forma extraordinariamente perigosa, a sanidade intelectual animal. Ou seja: veem o homem como um animal irracional, um animal que sorri, que chora, um animal infeliz.
É muito difícil os homens entenderem sua
ignorância no que diz respeito a eles mesmos.
Pobre do pensador que não é o jardineiro,
mas apenas o canteiro de suas plantas...!”.

Por mais que a amizade, o amor e o casamento unam as pessoas, no fim, cada um é «inteiramente sincero» apenas consigo mesmo e, quando muito, com o próprio filho.

O que os olhos não vêem

Havia uma vez um rei
num reino muito distante,
que vivia em seu palácio
com toda a corte reinante.
Reinar pra ele era fácil,
ele gostava bastante.

Mas um dia, coisa estranha!
Como foi que aconteceu?
Com tristeza do seu povo
nosso rei adoeceu.
De uma doença esquisita,
toda gente, muito aflita,
de repente percebeu...

Pessoas grandes e fortes
o rei enxergava bem.
Mas se fossem pequeninas,
e se falassem baixinho,
o rei não via ninguém.

Por isso, seus funcionários
tinham de ser escolhidos
entre os grandes e falantes,
sempre muito bem nutridos.
Que tivessem muita força,
e que fossem bem nascidos.
E assim, quem fosse pequeno,
da voz fraca, mal vestido,
não conseguia ser visto.
E nunca, nunca era ouvido.

O rei não fazia nada
contra tal situação;
pois nem mesmo acreditava
nessa modificação.
E se não via os pequenos
e sua voz não escutava,
por mais que eles reclamassem
o rei nem mesmo notava.

E o pior é que a doença
num instante se espalhou.
Quem vivia junto ao rei
logo a doença pegou.
E os ministros e os soldados,
funcionários e agregados,
toda essa gente cegou.

De uma cegueira terrível,
que até parecia incrível
de um vivente acreditar,
que os mesmos olhos que viam
pessoas grandes e fortes,
as pessoas pequeninas
não podiam enxergar.

E se, no meio do povo,
nascia algum grandalhão,
era logo convidado
para ser o assistente
de algum grande figurão.
Ou senão, pra ter patente
de tenente ou capitão.
E logo que ele chegava,
no palácio se instalava;
e a doença, bem depressa,
no tal grandalhão pegava.

Todas aquelas pessoas,
com quem ele convivia,
que ele tão bem enxergava,
cuja voz tão bem ouvia,
como num encantamento,
ele agora não tomava
o menor conhecimento...

Seria até engraçado
se não fosse muito triste;
como tanta coisa estranha
que por esse mundo existe.

E o povo foi desprezado,
pouco a pouco, lentamente.
Enquanto que próprio rei
vivia muito contente;
pois o que os olhos não vêem,
nosso coração não sente.

E o povo foi percebendo
que estava sendo esquecido;
que trabalhava bastante,
mas que nunca era atendido;
que por mais que se esforçasse
não era reconhecido.

Cada pessoa do povo
foi chegando á convicção,
que eles mesmos é que tinham
que encontrar a solução
pra terminar a tragédia.
Pois quem monta na garupa
não pega nunca na rédea!

Eles então se juntaram,
Discutiram, pelejaram,
E chegaram à conclusão
Que, se a voz de um era fraca,
Juntando as vozes de todos
Mais parecia um trovão.

E se todos, tão pequenos,
Fizessem pernas de pau,
Então ficariam grandes,
E no palácio real
Seriam logo avistados,
Ouviriam os seus brados,
Seria como um sinal.

E todos juntos, unidos,
fazendo muito alarido
seguiram pra capital.
Agora, todos bem altos
nas suas pernas de pau.
Enquanto isso, nosso rei
continuava contente.
Pois o que os olhos não vêem
nosso coração não sente...

Mas de repente, que coisa!
Que ruído tão possante!
Uma voz tão alta assim
só pode ser um gigante!
- Vamos olhar na muralha.
- Ai, São Sinfrônio, me valha
neste momento terrível!
Que coisa tão grande é esta
que parece uma floresta?
Mas que multidão incrível!

E os barões e os cavaleiros,
ministros e camareiros,
damas, valetes e o rei
tremiam como geléia,
daquela grande assembléia,
como eu nunca imaginei!

E os grandões, antes tão fortes,
que pareciam suportes
da própria casa real;
agora tinham xiliques
e cheios de tremeliques
fugiam da capital.

O povo estava espantado
pois nunca tinha pensado
em causar tal confusão,
só queriam ser ouvidos,
ser vistos e recebidos
sem maior complicação.

E agora os nobres fugiam,
apavorados corriam
de medo daquela gente.
E o rei corria na frente,
dizendo que desistia
de seus poderes reais.
Se governar era aquilo
ele não queria mais!

Eu vou parar por aqui
a história a que estou contando.
O que se seguiu depois
cada um vá inventando.
Se apareceu novo rei
ou se o povo está mandando,
na verdade não faz mal.
Que todos naquele reino
guardam muito bem guardadas
as suas pernas de pau.

Pois temem que seu governo
possa cegar de repente.
E eles sabem muito bem
que quando os olhos não vêem
nosso coração não sente.