Quanto Vale um Abraco

A minha vida me ensinou muitas coisas, mas o que mais me mostrou foi o quanto não devo me entregar a ela;

Dança da esperança

As vezes fico imaginando,
Assim pensando:
Quanto tempo,
Para o tempo passar?
O tic-tac do relógio,
Todos apressados,
Meio isolados!
A correria do dia-a-dia,
Sem pausa para harmonia,
A alegria, que contagia
Cheia de fantasias!
Na lembrança…
Sinto saudades da infância,
Sem militância,
Tudo era coisa de criança,
Não existia a arrogância,
E com muita dança,
Triunfava a esperança!

O meu olhar não tem cura, quanto mais me entendo, menos me conheço e a insanidade me procura.

Não sei precisar o quanto te preciso. Esse triste olhar
completa o que não digo. Não sei calcular o tanto que me assalta, esse não falar que vem da sua falta. E o nó que cega e seca o encanto, vem da dor que cerca e aperta o meu pranto. E a gota que escorre e morre no tempo, vem da rima que corre e mora aqui dentro.

Declarei me ei meu amor por ti mas tu olhou o quanto de experiencia carregava meu lombo e seu tapete era um lenço guardado entre a honra e o seio de sua familia

Tentei mudar, mas a utopia me seguiu e não consigo.
É vão todo meu esforço, quanto mais tento, mas desmorono.
Estou morrendo me acabei e não consigo nada, sou ciumenta de mais e um pouco mimada,
E o pior é que não quero ser mais nada.
Sonhei com uma utopia que é só isso e não passa de nada.
Oh!Sonho irrealizável, antes que me mate eu te mato.

Alguns dizem jamais serei isso e aquilo mas sendo ou não sendo seja vivo tanto quanto liberto por antigos modos e novas maneiras de sobreviver e sobrepor seu conhecimento velho a novas experiencias que recicle seus limites ao presente mais proximo do seu consciente até entender os pontos que deixam sua fé na maré si é

Desperdicei minha sorte
e comecei a ir atrás do que desejava
E quanto mais longe eu ia no caminho
Mais certeza eu tinha, que a sorte havia
voltado para o meu lado.

Prometo, que no futuro, quanto estivermos morando só eu e você, todos os dias serão de amor e guerra. Prometo brigar com você por coisas banais como a louça suja, a cama desarrumada, roupas espalhadas pela casa, coisas inúteis que provocarão brigas fúteis em que você vai me jogar no sofá, subir em cima de mim e dizer que estou sendo neurótica, que estou ficando louca e que você não aguenta mais ficar do meu lado, mas depois que você disser isso, eu vou sentir tanto medo disso ser verdade que farei a carinha mais triste do mundo e você vai se sentir tão mal, tão horrível por me fazer chorar, que vai me pegar no colo e pedir desculpas, dizendo que eu estou certa e que eu sou a mulher mais linda do mundo.
Prometo, que no futuro, quanto estivermos morando só eu e você, todos os dias você vai dormir com um beijo meu e acordar com um beijo meu. Você vai abrir os olhos todos os dias de manhã e vai ver que eu nunca saí do seu lado, por mais que você tenha tomado todo o espaço da cama e roubado o cobertor. Você vai levantar ainda com sono, vai me colocar contra a parede bem devagar e vai me dar um beijo de bom dia lindo, para me lembrar que por mais inconveniente que você possa ser, o seu coração me pertence e que você não vai a lugar nenhum sem mim, porque eu te completo e você não é nada sem mim.
Prometo, que no futuro, quanto estivermos morando só eu e você, todos os dias te jurar amor eterno, renovar as esperanças todos os dias, te amar, te xingar, te perdoar, te irritar, mas nunca sair pela porta sem você.

Quanto mais eu escrevo, mais eu tenho certeza de que tenho que trancar isso a sete chaves. É como se às pessoas pensassem que é para chamar atenção. Como se imaginassem que eu preciso de socorro. Como se não entendessem as palavras e os seus significados. Tá certo que as vezes eu escrevo pra pedir socorro. Mas eu nunca escrevi pra chamar atenção. Nunca escrevi para as pessoas virem me perguntar se eu estou bem ou qualquer coisa relacionada a isso. Tudo o que eu rabisco em um papel, digito em um espaço branco ou rascunho na minha mente são experiências. É vida. É o que eu sinto, o que eu vivo, o que eu penso. Sem pensar em receber algo de volta. Eu penso só em mim, em me trazer de volta. Quando eu escrevo é como se eu me chamasse de volta pra mim, tirasse todos os disfarces e véus que me escondem pro mundo e me encontrasse com a minha essência, com o meu eu lírico, com a minha alma. As palavras viram confidência, as frases viram segredos e os textos viram um sigilo. É um mundo secreto e silencioso. E é por isso, que a cada dia tenho mais certeza de que não estou pronta para que as pessoas leiam os meus textos, ou elas que não estão prontas para lê-los. É só ter calma, ainda vai chegar a hora. A hora em que as pessoas vão buscar a si mesmos e ouvir o silêncio. E aí sim, elas vão entender o que as minhas palavras sussurram.

Fala-se muito em valores humanos, mas quanto mais se intensifica a busca louca por lucros, menos valor se da a vida humana.

A Dica do Dia é essa:

"Nada na sua vida é tão ruim quanto parece. Acredite que há quem viva pior e no entanto melhor; estampa um sorriso no rosto e vai!"

(Douglas Melo)

Eu tinha minhas dúvidas quanto a existência do amor. Então baixei minha guarda para que caso ele existisse, pudesse entrar. E eu vi pela primeira vez o que meus olhos nunca enxergaram. Eu vi que o amor é algo inabalável, e inevitável. Eu vi um pai dar a vida por um filho. Uma mãe trabalhar duro para sustentar sozinha uma família. Eu vi uma adolescente à beira da morte sorrindo por dar a luz a uma criança. Eu vi um mendigo alimentar seu cachorro. Vi uma mulher deixar seu orgulho de lado e triturar todos os seus medos interiores de infância, todos os seus problemas, e a sua condição de impossibilidades humanas para alcançar a vista do homem que ama. E eu vi o homem que ama voltar sorrindo mesmo depois da guerra, mesmo depois do sangue em sua roupa. Depois de tudo, vi Deus olhando por todos estes com um olhar de ternura. Foi então que percebi que o amor é algo divino, algo inquebrável. O amor não aparece do nada, mas já nasce e cresce conosco. Porventura, nos vem aqueles que intensificam este amor. Aqueles os quais devemos amar e respeitar até em dias de chuva. Dias que o céu parece não se iluminar, e o mar encontra-se furioso. Nos dias em que achamos que o barco vai virar. E se ele virar, vamos nadando até a areia. Se não tivermos mais forças, deixemos na mão de Deus nossas mãos entrelaçadas. Porque isso é o amor. O amor não é só feito de sorrisos e momentos felizes. O amor também é tristeza e desespero. O amor é a vontade de ir embora quando teu corpo quer ficar. O amor é alimentar o outro quando a fome está a nos matar. O amor é afogar-se dentro de si, na espera de que o outro voltará para te salvar. O amor é confiança. É uma coragem dentro de nós que nem sabíamos que poderia existir.

Quando olhei para os lados, me dei conta, de quanto tempo eu perdi, achado que tava tudo certo.

Quando você está forte, você acha que não precisa de ninguém.
E percebe o quanto estava enganada no seu momento de fraqueza.

É impressionante o quanto somos insertos e inseguros, pensava eu que em minha adolescência não seria como os demais; não seria tão inseguro, intenso, ou qualquer coisa similar, mas, quando cheguei na tal, descobri, não era eu quem escolhia, ou decidia o que sentia ou passava em minha cabeça, o máximo que podia fazer era apenas escolher quais sentimentos eu deixaria-me sentir e expressar. E tão adolescente como um adolescente jamais foi, eu fui. Com tantas paixões quanto qualquer outro, e tão inserto e tão inconfiável quanto um canastrão, Sim, assim foi minha adolescência, e tenho a firmeza em dizer que foi também a mais incrível de todas, e por ela sou quem sou hoje, nela aprendi a ser como sou hoje, e nela conheci aquela a qual por quem eu morro, mas preferencialmente eu vivo, pois cada momento com ela Vale cada segundo, cada momento de sofrer, e todas as renuncias as quais tive de fazer. Não há maior felicidade que estar com ela.

Imitando o réptil escamado e aquecendo-me ao sol: lagartear. Tanto o verbo quanto o frio, só no sul se encontra.

Você não imagina o quanto dói sentir saudades de alguém e não poder te-lá contigo novamente.

Quanto maior o conhecimento, maior o medo.

Só aqueles que realmente te conhecem percebem o quanto você mudou.