Quando você levantou pela manhã

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Quando você se levantou pela manhã, eu já havia preparado o sol para aquecer o seu dia e o alimento para sua nutrição.

Sim, eu providenciei tudo isso enquanto vigiava e guardava seu sono, a sua família e a sua casa. Esperei pelo seu Bom Dia, mas você se esqueceu...

Bem... você parecia ter tanta pressa que eu perdoei!

O sol apareceu, as flores deram o seu perfume, a brisa da manhã o acompanhou e você nem pensou que eu é que havia preparado tudo para você.

Seus familiares sorriram, seus colegas o saudaram, você trabalhou, viajou, realizou negócios, alcançou vitórias, mas... você não percebeu que eu estava cooperando com você e, teria ajudado mais se tivesse me dado uma chance...
Eu sei, você corre tanto que eu perdoei!

Você leu bastante, ouviu muita coisa, viu mais ainda e não teve tempo de ler ou ouvir a minha palavra.

Eu quis falar, mas você não parou para ouvir.

Eu quis até aconselhar-te, mas você nem pensou nessa possibilidade.

Seus olhos, seus pensamentos, seus lábios seriam melhores.

O mal seria menor e o bem muito maior em sua vida.

A chuva à tarde, foram minhas lágrimas por sua ingratidão, mas foram também a minha benção sobre a terra para que não te falte pão e água.

Você trabalhou, ganhou dinheiro que não foi mais porque não me deixou ajudar. Mais uma vez você se esqueceu que eu desejo sua participação no meu reino com sua vida, seu tempo, seus talentos e seu dinheiro também.

Findou o dia. Você voltou para casa. Mandei a lua e as estrelas tornarem a noite mais bonita para lembrar-te o meu amor por você. Certamente agora você vai dizer "Obrigado" e Boa Noite. Psiu... Está me ouvindo? Já dormiu? Que pena!

Quem sabe amanhã você se lembre de mim.

Então acordou um dia e percebeu que apenas sonhar não ia mudar as coisas, levantou da cama e ao pôr os pés no chão, sentiu um frio que nunca mais ia silenciar suas noites. Lembrou que aquela pessoa, aquela, também tinha defeitos, e por um momento, começou a pensar neles como coisas ruins. Tinha acordado diferente, talvez tivesse tido uma epifania durante o sono, porque via agora todas as respostas pras perguntas que o faziam dormir pensando na mesma pessoa todas as noites. Não era algo mágico e lindo, era só uma história. Uma história sobre amor, mas não uma história de amor. Muitas pessoas te dizem como é o amor, antes de você amar alguém. Você tem aquela ideologia de que tudo vai ser bom, que tudo vai dar certo e que a outra pessoa vai ser perfeita. Mas não é assim, meu caro. O amor talvez te dê uma dor tão insuportável, que você vai preferir morrer. O amor talvez seja tão ilusionista e fascinante, que vai te deixar sem dormir por dias e ainda assim, você vai continuar sorrindo, achando que é uma coisa boa. O amor não vai te fazer sorrir sempre, mas pode ter certeza que você vai chorar, uma hora ou outra. As pessoas dizem pra ter mais amor, mas elas não lembram que pra ter amor, é preciso muitas outras coisas. Amor é só a faísca que é necessária pra acender um coração, mas o que mantém o fogo aceso, não é só o amor. Podia sentir naquela manhã que tudo estava claro, finalmente. Sentia que desacreditara daquelas fantasias de ser feliz com tal pessoa. Começava a se apegar a coisas mais palpáveis e mais reais. Aprendia ali, que pra ser feliz hoje, talvez tenha que deixar no passado o que é do passado. Amar os momentos, mais do que as lembranças. Acordava naquele dia com um sorriso no rosto, que mais ninguém podia tirar.

Inserida por VanessaRoch

Em silêncio levantou e abriu a janela. Contemplou, com olhos de amor à primeira vista, aquela manhã surpreendente. O sol que brilhava intensamente lá fora tocava suavemente a sua face; sentia um calor na alma, semelhante ao calor do sangue que corria em suas veias… Era a vida se descortinando, se revelando na sua própria delicadeza. Era a vida se fazendo na mais pura beleza.

Do lado de fora, sob àquela paisagem que pouco a pouco se manifestava, identificava com riqueza de detalhes, cada um de seus pedaços; percebia no frescor daquela manhã, cada um de seus desejos… Na paisagem emoldurada, a natureza viva lhe falava sobre as suas verdades ocultas. E cada uma delas, no seu tempo, sob a luz do sol, ia tomando forma e se transformando em cenas do seu cotidiano.

Na sutileza daquele mágico momento, ouvia a voz da sua memória. Era um sopro de eternidade trazido pela agradável brisa que vinha do lado de fora. Na memória, traços de alegria revelavam lembranças daquele tempo em que nada era capaz de lhe roubar a esperança.

Ainda em silêncio, permaneceu ali, pensando em tudo que havia experimentado: nos amores e seus sabores; nos dissabores, também. Nos julgamentos, nos encontros, nos desencontros… Sob o véu da reflexão surgiam por dentro, sentimentos dos mais variados. Uma mistura híbrida de sentimentos que contrastavam com a beleza daquela paisagem. Era em parte solidão, mas na solidão havia um pedaço de presença; no medo, a coragem; no começo, o fim.

De repente, um inesperado vento soprou-lhe a face, levando com ele os maus sentimentos, trazendo de volta a esperança que havia se perdido dentro do baú das recordações.

A partir daquele dia, cada vez que abria silenciosamente a janela, ouvia um cântico, entoado pelo som da sua própria voz, dizendo que o sol que descortinava a escuridão do quarto era o mesmo que iluminava por dentro.

Lá pelas 8:15 da manhã, friozinho agradável. Levantou encheu a xícara de café bem quente. Foi até a janela e olhou o dia, mais uma vez. Adorava fazer isso. Se sentia mais leve quando via tanta beleza naquela luz lá fora. Seu coração não estava intacto como um dia esteve. Estava um pouco arranhado. Ela não sabia bem o que sentira naquele momento em que olhou pela janela. Mas sabia que se sentira melhor depois de ver tanta beleza. Depois de ouvir o som do vento e dos pássaros, como era de costume fazer. Ficou ali durando uns 15 ou 20 minutos. Tomando o café quente que preparou. Depois respirou fundo (de novo) e foi viver. Vestiu a capa da realidade. Foi fingir sorrisos. Foi fingir alegria.

Naquela manhã...


Levantou da cama rasgando um sorriso bobo de preguiça. Olhou para o relógio preso na parede, mas não reparou na hora. Aos domingos o grande controlador do tempo só não era ignorado por força do hábito. Arrastou os pés até a cozinha, esquentou as mãos na xícara de café. Mirou seus grandes olhos verdes no centro da sala vazia... Entre a cadeira e a porta. Entre o tapete e a lâmpada. Entre o sorriso e o beijo. Entre o passado e o presente. Bem ali, naquela manhã, ele bebia o café e sentia o gosto do futuro.

Inserida por cacaubraga

⁠PRA QUE TANTA IGNORÂNCIA?

Acordou de manhã cedo, bufando com o despertador. Levantou com o pé esquerdo e aí seu dia começou... Bom dia, por quê? Só se for pra você! Não enche meu saco! Não me atormenta, não! Patada tomou, o tempo fechou, olha que situação.

Hoje tá nervosa e isso nem se mensura. Pois todo dia é assim, qualquer vento bobo abala essa estrutura. Descansa essa mente meu bem, toma uma água com açúcar. Não desconta em mim toda essa ira, sai pra lá loucura.

Fora o constrangimento de quem tomou a patada, a cara vai chão, aí que decepção de falar com estourada. Ignorância não vai te levar a nada. Só a inimizades e maledicência.

A vida é assim, dias bons e ruins, tenha mais paciência. O sorriso faz bem a você e todos a sua volta. Trate com educação, tenha compaixão, assim ninguém se revolta.

Pra que tanta ignorância, meu Deus? Pra que tanta reclamação? Relaxa um pouquinho, dá um sorrisinho e acalma esse coração. Toma cuidado que esse cão morde, toma cuidado que essa cobra pica. Não sei se é raiva, não sei se é veneno, ninguém diagnostica.

Inserida por Avipen

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