Quando Sorrimos
Oração
Senhor,
Tu me conheces por inteiro. Sabes das batalhas internas que enfrento, dos medos que carrego, dos pensamentos que me afligem. Às vezes o pavor me trava, me cala, me impede de seguir.
Hoje, eu quero entregar a Ti tudo aquilo que tenta dominar meu coração. Que a Tua paz tome o lugar da ansiedade, e que a Tua presença me lembre que não estou só.
Ensina-me a confiar, mesmo quando não entendo. A descansar, mesmo quando não controlo. A crer que Tu és o meu refúgio seguro.
Em nome de Jesus,
Ansiedade: O Grito do Coração Acelerado
Aprender a descansar no tempo de Deus. Como lançar sobre Ele toda a ansiedade.
Versículo-chave:
“Lancem sobre Ele toda a sua ansiedade, porque Ele tem cuidado de vocês.”
— 1 Pedro 5:7
Reflexão
Ansiedade é um coração tentando correr à frente de Deus. É a mente tentando prever, controlar e resolver o que ainda nem aconteceu. É viver hoje como se o amanhã já tivesse estourado suas portas.
Ela se manifesta de várias formas: preocupação constante, aperto no peito, pensamentos acelerados, cansaço que não passa, insônia. É como um alarme interno que soa sem motivo claro — e às vezes, sem parar.
Mas Deus vê. E Deus cuida.
A Palavra nos chama a fazer algo que, à primeira vista, parece simples, mas exige coragem e fé: lançar sobre Ele toda a nossa ansiedade. Não escondê-la. Não mascará-la com força. Não lutar contra ela sozinhos. Mas lançar. Entregar. Confiar.
Essa entrega é um ato de rendição. Um reconhecimento humilde de que não temos o controle — e nem precisamos ter. Porque Deus tem. E Ele cuida.
O verbo “cuidar”, no original grego do versículo, carrega a ideia de zelo amoroso, atenção contínua e cuidado pessoal. Não é um cuidado distante ou genérico — é o cuidado de um Pai que conhece cada batida do nosso coração e cada lágrima que seguramos antes de dormir.
Descansar em Deus não é negar o que sentimos. É escolher confiar que, apesar do que sentimos, Ele continua sendo bom, fiel e soberano.
A ansiedade pode gritar dentro de nós. Mas acima dela, há uma voz suave e firme que diz: “Eu estou aqui. Eu cuido de você. Deixe isso comigo.”
Oração
Pai amado,
Meu coração está cansado. Minha mente corre sem parar, tentando resolver o que está além da minha força. Às vezes, a ansiedade me domina e eu me sinto sem controle, sem chão.
Hoje, eu escolho Te obedecer e lançar sobre Ti toda a minha ansiedade. Ajuda-me a descansar em Ti. A lembrar que Tu tens cuidado de mim — não de forma distante, mas com amor real, diário, presente.
Sustenta minha mente. Acalma meu coração. E ensina-me a viver um dia de cada vez, confiando que o Teu tempo é perfeito e o Teu plano é bom.
Em nome de Jesus,
Amém.
Ansiedade: O Grito do Coração Acelerado
Aprender a descansar no tempo de Deus. Como lançar sobre Ele toda a ansiedade.
Versículo-chave:
“Lancem sobre Ele toda a sua ansiedade, porque Ele tem cuidado de vocês.”
— 1 Pedro 5:7
“Quando Até Deus Se Cala”
Sento no chão...
e o mundo inteiro perde a cor.
Só existe eu,
o silêncio…
e esse vazio que me mastiga por dentro.
O peso nas minhas costas
é de coisas que nem deveriam ser minhas.
Culpa, cobrança, expectativa,
como se eu, só por ser mais novo,
não tivesse direito de cair,
de doer,
de quebrar.
O amor que dei...
foi embora nas mãos de quem nunca soube cuidar.
Me humilhei pra ter migalhas,
e no fim, só ouvi:
“Não é mais pra ser... me desculpa...”
Desculpa?
E depois... silêncio.
Sumiu.
Me deixou refém de memórias que só eu carrego,
sentindo falta de alguém que não sente de mim.
E eu?
Fiquei.
Ajoelhado...
gritando pra um céu que parece surdo,
orando por 37 dias...
e Deus?
Deus não me respondeu.
Não veio um sinal,
não veio uma resposta,
não veio nada.
Só o eco do meu próprio desespero
rebatendo nas paredes do quarto,
nas paredes da alma.
E eu me pergunto:
"O que eu fiz de errado?
Por que sou sempre eu?
Por que até Deus se calou pra mim?"
A cabeça pesa, o corpo treme,
a mente grita:
“Acaba com isso. Some. Desaparece.”
E por um segundo… parece até que seria paz.
Mas, mesmo destruído,
com o peito rasgado e a alma quebrada,
uma voz fraquinha, bem lá no fundo,
ainda teima em sussurrar:
“Se você ainda respira…
é porque não acabou.
A dor não é o fim.
Você não é o fim.”
Talvez… só talvez…
mesmo quando até Deus se cala,
Ele ainda tá aqui,
só esperando eu levantar,
nem que seja rastejando,
nem que seja só pra provar pro mundo…
que eu não vou morrer aqui.
“E quando o amor cumpre seu papel na Terra, ele se despe do corpo, mas não do vínculo. O que é verdadeiro, caminha com a alma.”
Citação do capítulo 19 - Tobias: o Elo invisível
por Roberto Ikeda
Quando sabemos quem somos, onde estamos e para onde vamos, há uma grande probabilidade de as coisas acontecerem conforme planejarmos.
Fazer o bem em silêncio,
é sentir toda a positividade do amor,
agindo em silêncio,
tendo boas vibrações no bem,
entrando em conexâo com o criador,
abrindo a alma, para sentir a energia do Sol,
das estrelas, Sirius, as Três Marias,
Tendo uma visão do infinito,
que o trabalho no bem não para,
continua hoje, agora e sempre.
Fazer o bem em silêncio,
sem querer nada em troca,
sem se orgulhar,
sem olhar para os lados,
Fazendo o bem pelo bem,
Abraçando almas,
enxergando o outro um irmão, irmã,
Fazendo bem em silêncio,
e sentindo a presença divina,
da inspiração do amor.
Ronnie Andrade
Quando a nossa vida for apenas uma lembrança, que seja o amor que oferecemos a chave para a eternidade de nossa existência.
Dois mundos, um universo
O amor é quando duas histórias se encontram e, sem precisar abrir mão do próprio enredo, se entrelaçam em um novo universo. Somos duas metades inteiras, que se escolheram não para se completar, mas para transbordar.
Quando morremos aos poucos...
O amor não recebido é como um jardim florido que você cultiva com carinho, regando-o com esperança e alimentando-o com sonhos.
No entanto, em vez de flores vibrantes, ele te presenteia com espinhos que perfuram seu coração, deixando as pétalas que você tanto desejava tocar intactos e inalcançáveis.
É silenciosa, como um vento frio que te envolve, lembrando-te da distância que te separa do que você tanto deseja.
A solidão se instala e você se questiona se um dia o sol da reciprocidade irá brilhar sobre seu jardim.
Mas, mesmo em meio à tristeza, a vida te incentiva a seguir em frente, a replantar suas sementes em outro lugar, onde talvez a beleza da reciprocidade floresça.
“Eu não choro quando estou triste; guardo minhas lágrimas para os momentos em que a felicidade me transborda.”
Um dia, quando tudo isso acabar... Eu continuarei sendo Eu, melhor, com mais traumas e experiências, continuarei sorrindo com os olhos e me lembrarei que passei por tudo como um guerreiro!
Quando tudo isso acabar, Eu continuarei amando, terei mais tempo livre em meus pensamentos que me permitirão pensar nas coisas lindas, que fui, que sou e que serei!
Talvez, quando tudo isso acabar já seja amanhã, nem me importo o horário, mais espero que: Quando tudo isso acabar Eu ainda esteja vivo dentro de mim.
Quando a paixão está com a palavra: o importante é que sentimos um pelo outro, não pela atitude, escrita, imagem ou voz, mas pela sensibilidade e intuição que não se explicam.
Quando a Alma Desacelera
Há fases da vida em que o ruído do mundo começa a perder importância, e o que antes era urgente simplesmente deixa de chamar. A alma pede silêncio, e o coração passa a escutar com mais atenção o que antes era abafado pela correria. As vozes externas diminuem de volume, e o que sobra é o eco das escolhas que realmente importam.
Já não há tanta sede de provar nada para ninguém. O olhar fica mais seletivo, as palavras mais pensadas, e os afetos mais escassos — não por frieza, mas por lucidez. Não se trata de isolamento, mas de discernimento. Entende-se que nem todo vínculo é raiz, nem toda presença é companhia. Algumas ausências trazem mais paz do que muita presença barulhenta.
Começa a haver um certo prazer em dizer “não”, em recusar o que desgasta, em proteger o pouco que ainda faz sentido. A maturidade não vem gritando como uma conquista; ela chega devagar, sem holofote, e se instala em pequenos gestos: no silêncio que não constrange, na companhia que não oprime, no tempo que não é mais desperdiçado com o que esvazia.
O tempo, aliás, deixa de ser moeda de troca. Passa a ser sagrado. Cada minuto investido em algo ou alguém precisa fazer sentido, precisa voltar em forma de vida — e não de exaustão. O olhar se volta pra dentro. Há uma faxina de afetos, de ideias, de hábitos. Nem tudo segue. Nem todos ficam. E isso não dói como antes.
Dói diferente. Dói limpo. Porque já não se espera tanto. Já não se exige tanto. Há mais leveza. Há mais entrega no que é simples, e menos esforço em manter o que não retribui. Aprende-se que paz tem custo — e que, às vezes, ela cobra solidão, distância, silêncio.
Mas paga-se. Paga-se sem reclamar. Porque a maturidade é isso: abrir mão do que pesa sem precisar justificar. É aceitar que não se precisa de muito pra viver bem — apenas de verdade. E que, no fim das contas, o que salva é sempre a escolha de permanecer inteiro, mesmo num mundo que insiste em nos fragmentar.
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