Quando Perceber que me Perdeu
A MORTE DO VENTO
Com a morte do vento
Tudo parou...
As folhas das árvores
perdeu os movimentos,
e as aves emudeceram.
A poeira abaixou...
E com o aumento do calor,
toda gente ficou no sufoco
correndo de um canto a outro
se abanando feito louco.
De nada adianta a janela do carro aberta
ao transitar pelas estradas.
Aquele vento a roçar no rosto
sumiu de forma inesperada.
O mundo todo está em alerta
com a falta do vento.
Vento que sopra...
Vento que vem e vai!
Vê-se volta,
à bater em minha porta!
A alma se perdeu, caminha pela praia solitária, o corpo vazio se rende ao culto pagão, que Pã não se ofenda e baco sorria, noites e dias se propagam além de duas voltas no relógio, o tempo referencial nada mais importa.
Adormecer sobre o manto de apolo e viver como um louco ao raiar da dama de prata....
As vezes o dia é tão entediante, o céu tão vasto e vazio.
AS VIRTUDES QUE O SÉCULO 21 PERDEU
O século 21 está aí, acordando juntinho da gente todos os dias. Puxando a colcha para o seu lado, no intuito de angariar ótimas noites de sono, enquanto nos deixa descobertos e carentes sobre um colchão frio.
Ele nunca nos abraça, não tem tempo para conversar conosco. Seu café da manhã consta apenas de chá de bites e torradas com chip. É um parceiro que não admite divórcio, portanto precisamos manter esta relação até que a indefectível morte nos separe. Ou, quem sabe, uma miragem em 3D nos projete para o paraíso das conjugalidades virtuais.
Ignora-se o porquê de termos decidido juntar nossas escovas de dente com as manias decorrentes desta era. Mas não havia outro jeito, pois ainda não inventaram uma máquina do tempo que, por exemplo, nos conduza às invenções em série do século 19.
Ah, e que nos deixe, importa o adendo, prazerosamente flanando por lá. De preferência, aliás, na charmosa Paris, de braços dados com refinada companhia poética. Ninguém menos que Baudelaire, o pintor da modernidade, junto de quem desvendaremos as atrações das sedutoras ruas da Rive Gauche, todas em burburinho com as novas vitrines, cafeterias e galerias.
Lindo assistir ao espreguiçamento e acordar da urbanidade, imersa nas surpresas das artes, na pintura, no fascínio do cinema, nos carros que principiavam, desajeitados, a compor um tráfego de veículos ainda tímido e desordenado nas cidades.
Talvez dar um pulo até Viena ou Berlim e desfrutar também da construção do fascínio de uma época prenhe de artistas filósofos, músicos e escritores imorredouros.
Após examinar o quadro desenhado nos parágrafos acima, é possível que você comece a desfiar um rosário sobre as inegáveis e extensas vantagens embutidas na época atual. Velocidade, agilidade, plena facilidade de acesso a marcas, produtos e serviços, só para ilustrar.
O convívio mágico e hipnótico com a internet nos faculta hoje, desde compras e pesquisas variadíssimas, distantes somente alguns cliques da realidade — como o aprendizado gratuito de um idioma exótico, de nossa preferência, como o mandarim.
Se fizéssemos uma lista da feérie intrínseca à aceleração dos dias vigentes, ela certamente preencheria dezenas de páginas. Caso a gente queira adquirir qualquer coisa — como os préstimos de fornecedores diversificados, incluindo-se os da esfera sexual — e se encontre, nesta ocasião, num local fixo, não precisa usar o telefone. Nem tampouco sair de casa e abandonar o fatídico ângulo de 90º, próprio de quando estamos sentados a navegar, feito múmias semiparalíticas com extenuantes caibras nos dedos.
Sente fome? Reivindique o prato preferido da sua gula online. Experimentou uma pulsional vontade de transar? Então baixe com facilidade aplicativos disponíveis para o seu smartphone ou visite redes sociais especificas, centradas no unidunitê — o parceiro #dahora é você.
Pirou geral? Terapias de garantida eficácia se apresentam ao seu cardápio de escolhas, acenando préstimos mediante módicas quantias acordadas por você em meio a desabafos no Skype ou demais programas de voz.
Antigamente ouvia-se comentar das ficções do gênio de Aladim, residentes em nossas fantasias e responsáveis pela mais absoluta certeza de realização de nossos pitorescos desejos. Agora, entretanto, descartamos esta história e a condenamos ao lixo das inconveniências.
Paciência, compreensão, foco, concentração, solidariedade e delicadezas diversas. Virtudes fora de uso, abandonadas por sua inadequação atual e recolhidas aos baús da ética, dos mandamentos relacionais envoltos pelo mofo dos tempos.
Hoje a ordem é correr, descartar, apegar-se aos ditames da provisoriedade, ambicionar o enxerto de braços elásticos que nos permitam abranger ambições infinitas.
Criar raízes, pra quê? As árvores já cuidam dessa tarefa para a mãe natureza. Nossos maiores interesses hoje residem em mantermos a constante mobilidade dos ciganos digitais. Apaixonarmo-nos perdidamente pelos últimos gadgets disponíveis no voraz mercado das tecnologias de ponta, que despontam, sem cessar, causando fortes comichões nos setores de compras avulsas espremidos em nosso cérebro.
E o namoro, a corte, os beijos demorados de tão molhados, os sarros sem hora de acabarem, aperitivos acalentadores das relações a dois — aonde foram parar?
O companheirismo, a lealdade, as parcerias cúmplices, aonde se esconderam? “Certamente, em algum lugar do passado”, responderá alguém com indisfarçável irritação.
Outra pessoa acrescentará, casualmente: “Dirija-se ao Brechó dos Corações Bregas — que fica no Vale dos Sonhos Sem Noção, ao final da Rua Sem Piedade, logo à direita do Armazém das Nostalgias”.
Boa dica, essa. Adicione o endereço ao seu GPS e voe até lá.
Que todos os homens, todos os dias se lembre que não foi só Paris que perdeu pessoas que eram amadas por outras pessoas, que lembre que não é só Mariana que chora por não abrigar mais vida alguma após um terrível incidente, que nunca esqueçam que não foi só Joso - Japão que foi inundada e perdeu a felicidade das pessoas que costumavam andar em suas ruas, que lembrem que na Chapada Diamantina não haverá mais algumas espécies que um dia já foram exclusivas de lá mas que não é o único lugar onde isso acontece, que os homens, nós, o mundo, nunca esqueça de que a nossa casa está se corroendo de dentro, por nós. Alguns morrem de fome e outros passam mal de tanto comer, pessoas matam por acharem que devem e por se sentirem bem, que mundo é esse afinal? E porque ao invés de pedir orações e correntes de positivismo por um ou dois lugares, não pedimos por todos? O mundo está se destruindo. " O homem é o lobo do próprio homem " essa frase nunca fez tanto sentido até agora, afinal, quem destrói o homem a não ser ele mesmo? O mundo é tão egoísta que viu a África " morrer de fome " todos os dias e nunca fez nada, e quando um país rico sofreu um atentado mobilizou o planeta, cortamos árvores para fazer papel e escrevemos nele " NÃO CORTEM AS ÁRVORES ", poluímos os rios e lastimamos a morte dos peixes, irônico, não? Hoje eu choro pela França, Pela África, Pelo Brasil, Pelo Japão e pelo mundo, afinal, todo mundo precisa de ajuda e o planeta pede socorro!
Por tanto pensar o poeta perdeu razão. Sua escrita escorre do corpo como suor: devaneios descabidos, molhados e estranhamente salgados.
O corpo no todo não é puro, cheiros estranhos o possuem, como também desejos esquisitos de cores distintas. Há oxigênio no que se tenta compor tendo o corpo como condutor.
Eu te amo, não perdeu o glamour, nem a relevância, mas, eu te amo, nunca nos trouxe garantias, nem certezas.
Nem sempre o que estava perdido se perdeu... Com o tempo passando e as coisas se achegando no lugar, ou saindo vai depender da situação pode ser que fique bom ou acabe.
Esta deveria ser a escolha que você, tão somente você fará. E ai vai continuar ou deixar o que estava perdido realmente ficar perdido??
Está vindo aquele que nunca perdeu uma guerra
Está vindo aquele que nunca deixou de amar
Está vindo aquele que é o salvador da terra
Está vindo aquele que virá para nos buscar
Está vindo aquele que é o alfa e o omega
Está vindo aquele que traz nas mãos a salvação
Esta vindo aquele que tudo estemece quando chega
Esta vindo aquele que é bem mais que campeão
Ele esta vindo sei que Ele virá
Pois Ele nao muda e nunca mudará
Levante a sua mão e comece ao adorar
Pois sei que Ele virá, e virá para nos buscar.
Maranata! ora vem Senhor Jesus!
Um medo assustador
A vida perdeu o sentido
Já não existe mais amor
Acho que não tenho amigos
Vários traumas
Coração vazio
Peso na alma
Estou sozinho
poesia amarga e profunda
Uma mensagem negativa
Como é difícil esta luta
Parece que a batalha está perdida
Desacredito nos sonhos
Sinto-me abandonado
Eis aqui um poeta tristonho
Cabisbaixo e desconsolado
Preste atenção no meu desabafo
Escrevi este texto no silêncio
Muitas pessoas querem me ver para baixo
Ninguém me compreende
Essa geração de jovens, perdeu o respeito e o amor pelos pais. Eles valorizam apenas as amizades. Isso não agrada aos olhos de Deus.
A palavra de Deus diz em Efésios 6:3 honre seu pai e sua mãe, ““para que tudo te corra bem e tenhas longa vida sobre a terra”.”
Moça, não pense que só porque perdeu algo, perdeu também as suas forças. Eu sei que é difícil e complicado certos acontecimentos dessa vida, mas saiba que perder nos traz forças. Forças para continuar nesse mundo incerto. Forças para saber lidar com as decepções. - que ainda serão muitas – Então se acalme. Deita teus pensamentos no colo Daquele que tudo vê. A partir do momento em que você aceita, seus braços estão prontos para receber novas oportunidades. Não precisa ser a princesinha que não tem defeitos. Você não precisa ser acomodada com o tal estrelismo que muitos amam e idolatram. Chega! A única protagonista da sua história é você! Não aceite papel de coadjuvante ou tampa buraco de artistas sem valor. Você pode muito mais, moça, tenha fé! Preste atenção à sua volta e veja o que está errado. E então modifique, mude, acredite em você e tenha certeza, Quem te protege nunca dorme.
Não tenha medo de perder o que já perdeu, escrevas isso na história da tua vida. o que já perdeu, perdeu-se para sempre.
Sinto-me como um novelo de lã, embaraçado, que perdeu
seu início, a cada tentativa de desembaraço, mas
se perde entre nós.
Continuo tentando deixá-lo em condições de
um novelo ordenado, mas em vão.
Meus embaraços, provocam confusão na minha vida, e na minha cabeça.
Olhando alguém que perdeu a oportunidade de viver bons momento na vida, fico assustada, o tempo não pode ser desperdiçado.
#avidaéagora
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp