Quando os Bons se Unem

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Quando duas pessoas se encontram há, na verdade, seis pessoas presentes: cada pessoa como se vê a si mesma, cada pessoa como a outra a vê e cada pessoa como realmente é.

A verdadeira amizade é como a saúde: o seu valor só é reconhecido quando a perdemos.

Quando todo mundo quer saber é porque ninguém tem nada com isso.

Muitas das falhas da vida acontecem quando as pessoas não percebem o quão perto estão quando desistem.

Não chegamos a conhecer as pessoas quando elas vêm a nossa casa; devemos ir a casa delas para ver como são.

Quando se ama, o amor cerra o coração a todos os prazeres que não decorram dele.

A amizade perfeita apenas pode existir entre os bons.

A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados.

Os homens são como os vinhos: a idade azeda os maus e apura os bons.

É bom ter livros de citações. Gravadas na memória, elas inspiram-nos bons pensamentos.

Pode-se ter saudades dos tempos bons, mas não se deve fugir ao presente.

O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Mark Twain, mas não há evidências que confirmem essa autoria.

Do bem e do mal

No fundo, não há bons nem maus. Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal. Tudo é volúpia...

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Não prestamos para nada se só formos bons para nós próprios.

Dar bons conselhos - as pessoas gostam de dar o que mais necessitam. Considero isto a mais profunda generosidade.

Nem todos podem ser ilustres; mas todos podem ser bons.

Devem-se buscar os amigos como os bons livros, pois a felicidade não está em que sejam muitos, nem mui curiosos, antes em que sejam poucos, bons e bem conhecidos.

A beleza é realmente um bom dom de Deus; mas que os bons não pensem que ela é um grande bem, pois Deus a distribui mesmo para os maus.

Os homens inteligentes não podem ser bons maridos, pela simples razão de que não se casam.

Os bons e os maus resultados dos nossos ditos e obras vão-se distribuindo, supõe-se que de uma maneira bastante uniforme e equilibrada, por todos os dias do futuro, incluindo aqueles, infindáveis, em que já cá não estaremos para poder comprová-lo, para congratularmo-nos ou para pedir perdão, aliás, há quem diga que é isto a imortalidade de que tanto se fala.

José Saramago
Ensaio sobre a cegueira. Lisboa: Editorial Caminho. 1995