Quando os Bons se Unem
Eu tenho um temperamento forte, não é nada fácil me entender, sou do tipo que quando decido algo está decidido, quase nada me demove das minhas decisões. Porém, se você conseguir ser persuasivo com seus argumentos, você pode ter UMA chance. Nada é definitivo, de repente tudo pode mudar.
Quando há uma dinâmica de guerra entre o casal, o clima pode se intensificar e ter um final trágico.
Um estudioso deve ser também um grande investigador, pois quando se pensa está atualizado já se está ultrapassado.
Quando o frio do afeto de alguém é constante, deixo o agasalho de lado e fico perto da lareira de quem quer me aquecer.
Quando você recebe uma ofensa, é você quem decide se vai se ofender. Se você rebate, você justifica a ofensa da outra pessoa.Mantenha a sua integridade. A ofensa é um fracasso pessoal de quem ofende.
Não é orgulho é autoestima...
Eu tenho qualidades e agradeço por tê-las.
Quando percebo a minha evolução me sinto muito bem. É por isso que sempre que possível eu produzo algo que me faça perceber que estou crescendo e aprendendo.
Quando passo por situações embaraçosas procuro rir de mim mesma, para que se envergonhar?
Eu uso e abuso do que me faz bem.
Eu me trato com muito carinho. Eu busco o melhor de mim. Sou gentil comigo mesma, cuidando-me interna e externamente.
Eu mereço tudo o que há de melhor.
Não sigo a moda, uso o que faz eu me sentir bem.
Eu dou muita atenção as minhas necessidades e é por isso que não deixo as coisas continuarem se não vão bem, tão logo as coloco no lugar
Quando eu erro, eu me perdoo. Pois o que importa é quem sou e o que faço hoje.
Sei que não sou uma miss, tenho alguns defeitos, mas não transformo isso em um pesadelo, nem faço de um defeito algo tão significante a ponto de atrapalhar a minha felicidade.
"Quando as palavras não se alinham com os comportamentos, sentimentos e pensamentos é inútil falar. As ações precisam confrmar as palavras ditas."
Se o seu telefone não tocar enquanto você estiver enfrentando dificuldades, não atenda quando estiver ganhando.
Relato de um seguidor
A infância, quando somos puros e a inocencia fala por si só, quanďo algo nos parece exato.. Mas crescemos e o exato,não parece tanto... E o tanto não parece mais exato!... outros deveres, novas obrigações, as vzs nos confundem, mas na real ,podem não mostrar quem somos de verdade, E quem somos? Seguidores de alguém que nunca vai se importar com nossa existência? Ou provedores da nossa própria existência? Julgadores ou apreciadores? Exercendo e exercitando aquilo que for grande para nós e que nos leve a algum lugar..
Que seja Sano, tranqüilo e sensato, que sejamos nos mesmos, o acontecimento e o fato, que a nossa realidade apenas nos baste e nos encontre sem o olhar dos outros.
Quando algo lhe faz bem, vc pode, saudavelmente, incrementa-lo, pode coloca-lo aonde quiser .... Porque é seu.
A inveja muitas vezes se disfarça de preocupação social.
Quando alguém critica suas conquistas mencionando a pobreza global, o verdadeiro problema pode residir em seu sucesso.
Precisamos aprender separar o joio do trigo, com intuito de evitar o reducionismo evidenciado quando acusamos veementemente toda classe média pelas mazelas do nosso país de forma generalizada.
Uma vez que, existe uma grande diferença entre grande capital e pequeno capital. O "grande capital" é representado pelas multinacionais, os bancos, construtoras e etc. Este se relaciona muito bem com regimes totalitários, com as ditaduras, com o capitalismo, com fascismo, com nazismo e etc.
Já o pequeno capital, é cara da padaria, da farmácia , da oficina, do mercadinho, da lanchonete, salão de beleza, armarinho, profissionais liberais e etc.. São pessoas que trabalham duro para garantir seu sustento, gerar empregos e pagar os impostos imorais.
Sei que ao longo da história parte pequena burguesia fizeram escolhas equivocadas que deram suporte a regimes ditatoriais, mas daí a colocar todos no mesmo barco acho uma injustiça.
Os pequenos e médios empresários e profissionais liberais, pagam altíssimos impostos, raramente tiram férias, abrem seus estabelecimentos de domingos a domingo, inclusive nos feriados, geram muitos empregos e contribuem de forma significativa para a formação da riqueza do país. Enquanto o governo brasileiro continuar tratando-os como vilões, o Brasil não sairá da miséria.
Devemos lutar juntos por geração de empregos, educação, saúde, lazer e segurança. Itens básicos que deviam estar na ordem do dia dos governantes deste país.
Já pensou se um dia esses pequenos e médios empresários e profissionais liberais decidir fazer uma greve , fechando suas portas. Quem vai manter assistencialismo do nosso governo e seus programas sociais? Quem vai sustentar a máquina pública e seus gastos exorbitantes? Como ficará a questão do emprego ?
Infelizmente os tempos se passaram, porém o conceito do pão e circo criado na Roma Antiga por Otávio Augusto que consistia em oferecer alimento e diversão à população carentes com intuito de conter a insatisfação contra os governantes e uma possível revolta, continua vivo no nosso país.
“Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida.” Lao-Tsé