Quando as Pessoas Deixa de Amar assim
Ser fiel não é uma obrigação, mas sim uma atitude recíproca de pessoas que se amam, que se respeitam e, sobretudo, que dão valor aos verdadeiros sentimentos e não os confundem com aventuras. A fidelidade está na mente e no coração, naquilo que você é, no seu caráter.
Recomeçar, sempre.
Quase todas as pessoas que obtiveram sucesso na vida tentaram inúmeras vezes antes de chegar lá.
Enquanto não alcançavam seus objetivos, não interpretaram as tentativas malsucedidas como fracassos.
Muita gente desiste no meio do caminho. Outros entregam os pontos quando falta muito pouco para conquistar sua meta.
Quando alguém parece surgir do nada como um sucesso, traz consigo uma história de esforço, perseverança e determinação.
A diferença entre conseguir ou não o que você quer alcançar, quase sempre, está na sua atitude.
Não importa quantas vezes tenha tentado antes. O importante é recomeçar, sempre.
Às vezes as pessoas dizem que se importam, que te amam, que nunca irão te machucar, que morreriam por você… Às vezes as pessoas mentem.
Mas eu estou viva, não estou? As pessoas estão todas aí, não estão? Só me falta somar ao invés de substituir e viver ao invés de escrever. Dá licença, vou até ali fazer diferente.
Sou bipolar, antipática para pessoas falsas, difícil de ser conquistada e quando alguém consegue é porque realmente mereceu. Não consigo me mudar por ninguém, sou fiel as minhas amizades mas pisa no meu calo pra ver. Sou sincera, não suporto falsidade e mentiras, hipocrisia me enoja e inveja me faz sentir feliz. Adoro ser copiada porque me dá um ar de superioridade tão grande. Personalidade é tudo e caráter também!!
Essa sou eu, querendo ou não aceite, mas não se assuste, sei ser uma amiga muito verdadeira.
“Sabe do que mais, Erik?
Tudo que eu direi para você é:
o mal sempre vence quando as pessoas boas não fazem nada.
- Stevie Rae”
Quando agradamos as pessoas, mesmo não falando, queremos esse carinho retribuído. Algumas se acostumam só em receber e nunca te dão de volta.
Há algumas pessoas que se destacam para nós na multidão. E não há argumento capaz de nos fazer entender exatamente como isso acontece. Porquê dançam conosco com mais leveza nessa coreografia bela, e também meio atrapalhada, dos encontros humanos. Muitas vezes tentamos explicar, em vão, a exata medida do nosso bem-querer. A doçura de que é feito o olhar que lhes dirigimos. Os gestos de que somos capazes para ajudá-las a despertar um sorriso grande. E somente sentir nos bastaria se ainda não estivéssemos tão apegados à necessidade de classificar todas as coisas. De confiná-las entre as paredes das explicações.
Não importa quando as encontramos no nosso caminho. Seja lá em que momento for, parece que estão na nossa vida desde sempre e que, de alguma forma, mesmo depois dela permanecerão conosco. É tão bonito compartilhar a jornada com elas que nos surpreende lembrar de que houve um tempo em que ainda não estavam ao nosso lado. É até possível que tenhamos sentido saudade antes de (re)encontrá-las, pois estão tão confortáveis em nosso coração que a sua ausência, de alguma forma, deve ter se mostrado presente. E o que sentimos por elas vibra além dos papéis, das afinidades, da roupa de gente que usam. Transcende a forma. Remete à essência. Toca o que a gente não vê. O que não passa. O que é.
Por elas nos sentimos capazes das belezas mais inéditas. Se estão felizes, é como se a festa fosse nossa. Se estão em perigo, a luta é nossa também. E não há interesse algum que nos mova em direção a elas, senão a própria fluência do sentimento. Sabemos quem são e elas sabem quem somos e ficamos muito à vontade por não haver enganos nem ilusões entre nós. Ao menos, não muitos. Somos aceitos, queridos, bem-vindos, quando o tempo é de sol e quando o tempo é de chuva. Na expressão das nossas virtudes e na revelação das nossas limitações. E é com esses encontros que a gente se exercita mais gostoso no longo aprendizado do amor.
Ainda consigo achar interessante quando encontro com pessoas que conseguem dizer que a vida não presta,que nada conseguem, que são infelizes.O titulo deste texto é de Carlos Drumond onde ele diz "somos seres APAIXONÁVEIS, capazes de amar muitas e muitas vezes",você já pensou nisto?Somos seres cheios de sentimentos capazes de voar e ir além dos nossos pensamentos.Não pense você que só se ama uma vez, que quando acaba pronto,não existe mais amor,ele ou ela foi o seu único amor,e desamor também.As vezes planejamos uma vida com alguém isto é lógica, mas de repente tudo muda, a vida vira a esquina, aquele amor já não existe mais,e você se vê em uma armadilha de sofrimentos.Ei ,somos seres apaixonáveis, tudo em nós renasce,regenera,ganha vida.Amar vem de nós mesmo,e ninguém morre por amar demais.E quem diz que não vai amar mais me perdoe o que vou dizer mas o problema e a determinação fracassada é totalmente sua, porque o dom de amar você tem, e só depende da sua decisão em querer viver a intensidade de um novo amor.Existem pessoas que não se permitem se libertarem da dor do passado,e por mais que insistem em dizer que vivem melhor sozinhas eu ainda tenho minhas ligeiras dúvidas que engana se a si mesmo.Apaixone se,se liberte do ontem,e dê oportunidade ao tal presente de lhe mostrar que você pode viver uma grande história de amor,permita se.
"O amor sempre renasce e tem o poder de transformação"
Acreditas nisto?
Tem certas pessoas, que apenas com simples troca de olhares, ficam marcadas em nossa vida, para sempre.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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