Quando a Gente se Encontrou

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As dúvidas são mais cruéis do que as duras realidades."
"Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.

De vez em quando dou uma saída
Finjo um sorriso, que esta tudo bem
É tanta gente perto
Mas ao mesmo tempo ninguém

E o que a gente vira quando vai embora de alguém?
E o Senhô respondeu:
- Uns viram pó. Outros caem igual estrela do céu.
Outro só viram a esquina...
E têm aqueles que nunca vão embora.
- Não? E eles ficam onde, Senhô?
- Na lembrança.

Quando vê a gente se perde. É só tudo perder o sentido e a gente se separa. É só a gente se separar pro sentido voltar. O brabo é toda hora ficar procurando uma nova canção que sirva pra nós.

No fundo do fundo do nosso âmago, a gente sabe quando está fugindo de algo, na mesma intensidade que a gente sabe que uma hora terá de encarar isso.

Quando a gente sai da zona de conforto, a gente não entra na zona de desconforto, e sim na zona de aprendizagem.

Por que brigamos com quem amamos?
Nunca vou conseguir entender...
A gente se afasta, quando tudo que mais queria era estar perto... Dá um abraço bem apertado, um beijo bem gostoso e dizer: você é muito importante pra mim e eu te amo assim, exatamente como você é!
A gente finge que não se importa com a pessoa, quando por dentro está morrendo de vontade de participar de tudo da vida dela, saber se está tudo bem e de que maneira pode ajudar...
A gente finge que não sente ciúmes, mas se morde de vontade de saber quem era a pessoa ao telefone, e isso não significa desejo de posse e sim medo de perder algo muito valioso: a pessoa que a gente ama.
Ahhh... Como somos complicados...
Seria tão melhor se a gente conseguisse demonstrar somente o que temos de bom, se conseguíssemos nos entender sempre sem precisar ofender, magoar, ao invés disso deixar bem claro todo o amor que sente...
Seria tão bom...

A gente, quando enjoa da dor, começa a ressignificar os acontecimentos, e percebe que se agarrar a um momento bom, acelera o processo de cura. Tenho tido bons momentos e todos os dias Deus me dá uma alegria que ameniza qualquer desespero. Paciência deve ser o meu aprendizado agora… Aceito e agradeço."

A gente passa a entender melhor a vida quando encontra o verdadeiro amor.

Charlie Brown Jr

Nota: Música "Lutar pelo que é meu"

Planetas

Ela não sabia amar, só sabia que queria. Acho que é porque quando a
gente ama de verdade, nunca tem certeza, apenas desconfia (mesmo que no
fundo tenha certeza). Ter certeza que amamos alguém quando se é jovem,
exige responsabilidade demais (tanto para quem ama, quanto para quem é
amado), mas amor, amor é quase sempre irresponsável.
Um dia, olhando fundo nos próprios olhos, ela conseguiu ver todas as
cores bem de perto. Seus olhos pareciam um pedaço de terra. Eram a
superfície de um novo planeta. Foi quando ela percebeu que todo mundo
carrega um planeta nos olhos e que cada um sabe o que vê do seu
planeta. E só cada um sabe o que vê do seu planeta. De vez em quando,
quando ninguém está vendo nem Deus está ouvindo, os planetas choram
sozinhos (é quando eles mais se parecem).
O planeta dela tinha uma vista linda, mas quase sempre confusa demais.
De qualquer forma, era lindo. Do planeta dela, as cores no céu eram sempre
vivas, e a música sempre alta. O resto do mundo dançava, mesmo sem
perceber, o resto do mundo dançava. Chegava a doer de tão bonito. Mas nem
tudo era tão bom assim... Quando ninguém estava vendo, nem Deus ouvia, seu
planeta congelava. Não tinha mais cor, nem som, nem gosto. Só o planeta
congelado e uma saudade enorme de um lugar que não existia. Você já sentiu
saudade de um lugar que não existe? De um
abraço que não recebeu? De uma música que nunca ouviu? Ela sim. Ela sempre
sentia.
Até que um dia, como nunca se espera, ele surgiu de longe, estranho,
fora de contexto. Carregava nos olhos um planeta que ela não entendia, mas
que de certa forma matava um pouco da saudade que ela sentia
daquele lugar que nunca tinha ido. Deve ser por isso que ela quase sempre
o procurava. Depois que um planeta descobre outro, nunca mais é a mesma
coisa. Dá vontade de saber como é a vista daquele novo lugar. Dá vontade
de ser a melhor vista daquele lugar. Mas no caso dela,
talvez fosse só saudade.
Ele dizia coisas que faziam ela rir. Ou não dizia nada, mas sem ter o
que dizer, ela também ria. Ela sempre ria dele. Ele a incomodava de um
jeito estranho (de um jeito quase bom). Na hora de ir embora dava
sempre uma tristeza, porque os dois sabiam que no fundo eram apenas dois
planetas diferentes. Da última vez que ela foi embora, a
tristeza foi maior do que de costume. Talvez ela não volte mais tarde.
Antes de ir ela sentiu medo, um nó, que de tanto espremer o coração fez
molhar aquilo, que bem de perto parecia um pedaço de terra(parecia outro
planeta), mas na verdade eram apenas dois olhos. Ela queria dizer que ao
encontrar ele teve a sensação de matar a saudade de um lugar desconhecido
(mas que mesmo antes de se conhecer, já se sentia falta). Ela nunca vai
conhecer bem esse lugar, mas vai continuar sentindo saudade dele.
Ela não sabia amar, só sabia que queria. Acho que é porque quando a
gente ama de verdade, nunca tem certeza, apenas desconfia (mesmo que no
fundo tenha certeza). Foi quando ela percebeu que todo mundo carrega um
planeta nos olhos e que cada um sabe o que vê do seu planeta. E só cada um
sabe o que vê do seu planeta. O planeta dela tinha uma vista linda: as
cores no céu eram sempre vivas, e a música sempre alta. O resto do mundo
dançava, mesmo sem perceber, o resto do mundo dançava...

A vida é sempre uma história mal terminada, porque ela nunca termina até
terminar...

Quando a gente conversa
Contando casos, besteiras
Tanta coisa em comum
Deixando escapar segredos
E eu não sei que hora dizer
Me dá um medo, que medo

E quando estiveres consolado ( a gente sempre se consola), tu ficarás contente por me teres conhecido.

⁠Por que quando a gente tem muito a dizer é difícil pôr pra fora?

Só por uma noite

Mas se é difícil pra você tudo bem
Quando a gente se diverte com o que tem

Teu cheiro fica grudado na minha pele quando a gente se separa.

Todo mundo espera te ver sorrindo, mesmo quando dói. A vida cobra, as pessoas cobram, e a gente aprende a entregar sorrisos como se fossem escudos. Por dentro, porém, existe um limite silencioso — um instante em que o corpo não sustenta mais o disfarce. Então o sorriso se apaga, o brilho dos olhos se retrai, e aquele brilho que sempre existiu no olhar desaparece devagar, diante de todos… e ninguém percebe. Só quem sente sabe.

Tem gente que tem a autoestima tão baixa que só se sente bem quando faz alguém de palhaço.

E de repente, quando a gente se distrai, Deus nos mostra que há sempre algo melhor para acontecer. E a gente vê que a felicidade acontece nos detalhes, sem hora certa ou momento esperado. Quando se vê, já é. Simples assim. Descomplicada.

Quando a gente anda sempre em frente, não pode ir muito longe...

Quando a gente não tem nada pra fazer, a gente abre a geladeira pra ver se a vida está mais interessante lá dentro.