Quadras fim de Curso para Filhos

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O tempo é um rio que nos leva adiante para encontros com a realidade. Ela, por sua vez, exigirá que tomemos decisões. Não podemos parar nosso curso nem evitar tais encontros. Mas podemos, sim, abordá-los da melhor maneira possível.

As vezes não sei medir o tempo....mas sei que quando os momentos mágicos acontecem eles parecem não ter mais fim...sei também que se findam no mesmo instante que se eternizam, tornando-nos seres eternos um no outro.

Ricardo Dih Ribeiro

Minha inspiração...minha essência... vem um pouco do vento...um pouco da brisa...um pouco do mar...um pouco do céu....um pouco das estrelas.....um pouco da som...muito do nada e pouco do tudo....vem dos seus olhos, dos seus sorrisos...do teu eu paralelo em minha direção.

Ricardo Dih Ribeiro

Caminhando no Infinito de Universos Mentais entre Abismos Negros e Céus de Estrelas.

Ricardo Dih Ribeiro

Nosso tempo acabou, vamos entrar numa nova fase. Ou decidimos como será essa fase ou a vida decidirá inteiramente por nós.

Declaração da Independência dos Estados Unidos da América

Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno para com as opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação.

Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade. Na realidade, a prudência recomenda que não se mudem os governos instituídos há muito tempo por motivos leves e passageiros; e, assim sendo, toda experiência tem mostrado que os homens estão mais dispostos a sofrer, enquanto os males são suportáveis, do que a se desagravar, abolindo as formas a que se acostumaram. Mas quando uma longa série de abusos e usurpações, perseguindo invariavelmente o mesmo objecto, indica o desígnio de reduzi-los ao despotismo absoluto, assistem-lhes o direito, bem como o dever, de abolir tais governos e instituir novos Guardiães para sua futura segurança. Tal tem sido o sofrimento paciente destas colónias e tal agora a necessidade que as força a alterar os sistemas anteriores de governo. A história do actual Rei da Grã-Bretanha compõe-se de repetidas injúrias e usurpações, tendo todos por objectivo directo o estabelecimento da tirania absoluta sobre estes Estados. Para prová-lo, permitam-nos submeter os factos a um mundo cândido.

Recusou assentimento a leis das mais salutares e necessárias ao bem público.
Proibiu aos governadores a promulgação de leis de importância imediata e urgente, a menos que a aplicação fosse suspensa até que se obtivesse o seu assentimento, e , uma vez suspensas, deixou inteiramente de dispensar-lhes atenção.

Recusou promulgar outras leis para o bem-estar de grandes distritos de povo, a menos que abandonassem o direito de representação no legislativo, direito inestimável para eles e temível apenas para os tiranos.

Convocou os corpos legislativos a lugares não usuais, sem conforto e distantes dos locais em que se encontram os arquivos públicos, com o único fito de arrancar-lhes, pela fadiga, o assentimento às medidas que lhe conviessem.

Dissolveu Câmaras de Representantes repetidamente porque se opunham com máscula firmeza às invasões dos direitos do povo.

Recusou por muito tempo, depois de tais dissoluções, fazer com que outros fossem eleitos; em virtude do que os poderes legislativos incapazes de aniquilação voltaram ao povo em geral para que os exercesse; ficando durante esse tempo o Estado exposto a todos os perigos de invasão externa ou convulsão interna.

Procurou impedir o povoamento destes estados, obstruindo para esse fim as leis de naturalização de estrangeiros, recusando promulgar outras que animassem as migrações para cá e complicando as condições para novas apropriações de terras.

Dificultou a administração da justiça pela recusa de assentimento a leis que estabeleciam poderes judiciários.

Tornou os juízes dependentes apenas da vontade dele para gozo do cargo e valor e pagamento dos respectivos salários.

Criou uma multidão de novos cargos e para eles enviou enxames de funcionários para perseguir o povo e devorar-nos a substância.

Manteve entre nós, em tempo de paz, exércitos permanentes sem o consentimento dos nossos corpos legislativos.

Tentou tornar o militar independente do poder civil e a ele superior.

Combinou com outros sujeitar-nos a uma jurisdição estranha à nossa Constituição e não reconhecida pelas nossas leis, dando assentimento aos seus actos de pretensa legislação:

- para aquartelar grandes corpos de tropas entre nós;
- para protegê-las por meio de julgamentos simulados, de punição por assassinatos que viessem a cometer contra os habitantes destes estados;
- para fazer cessar o nosso comércio com todas as partes do mundo;
- por lançar impostos sem nosso consentimento;
- por privar-nos, em muitos casos, dos benefícios do julgamento pelo júri;
- por transportar-nos por mar para julgamento por pretensas ofensas;
- por abolir o sistema livre de leis inglesas em província vizinha, aí estabelecendo governo arbitrário e ampliando-lhe os limites, de sorte a torná-lo, de imediato, exemplo e instrumento apropriado para a introdução do mesmo domínio absoluto nestas colónias;
- por tirar-nos nossas cartas, abolindo as nossas leis mais valiosas e alterando fundamentalmente a forma do nosso governo;
- por suspender os nossos corpos legislativos, declarando-se investido do poder de legislar para nós em todos e quaisquer casos.

Abdicou do governo aqui por declarar-nos fora de sua protecção e fazendo-nos guerra. Saqueou os nossos mares, devastou as nossas costas, incendiou as nossas cidades e destruiu a vida do nosso povo.

Está, agora mesmo, a transportar grandes exércitos de mercenários estrangeiros para completar a obra de morte, desolação e tirania, já iniciada em circunstâncias de crueldade e perfídia raramente igualadas nas idades mais bárbaras e totalmente indignas do chefe de uma nação civilizada.

Obrigou os nossos concidadãos aprisionados no mar alto a tomarem armas contra a própria pátria, para que se tornassem algozes dos amigos e irmãos ou para que caíssem em suas mãos.

Provocou insurreições internas entre nós e procurou trazer contra os habitantes das fronteiras os índios selvagens e impiedosos, cuja regra sabida de guerra é a destruição sem distinção de idade, sexo e condições.

Em cada fase dessas opressões solicitamos reparação nos termos mais humildes; responderam a nossas petições apenas com repetido agravo. Um príncipe cujo carácter se assinala deste modo por todos os actos capazes de definir um tirano não está em condições de governar um povo livre.

Tão-pouco deixamos de chamar a atenção de nossos irmãos britânicos. De tempos em tempos, os advertimos sobre as tentativas do Legislativo deles de estender sobre nós uma jurisdição insustentável. Lembramos-lhes das circunstâncias de nossa migração e estabelecimento aqui. Apelamos para a justiça natural e para a magnanimidade, e conjuramo-los, pelos laços de nosso parentesco comum, a repudiarem essas usurpações que interromperiam, inevitavelmente, nossas ligações e a nossa correspondência. Permaneceram também surdos à voz da justiça e da consanguinidade. Temos, portanto de aceitar a necessidade de denunciar nossa separação e considerá-los, como consideramos o restante dos homens, inimigos na guerra e amigos na paz.

Nós, por conseguinte, representantes dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, reunidos em CONGRESSO GERAL, apelando para o Juiz Supremo do mundo pela rectidão das nossas intenções, em nome e por autoridade do bom povo destas colónias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colónias unidas são e de direito têm de ser ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES; que estão desobrigados de qualquer vassalagem para com a Coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES, têm inteiro poder para declarar a guerra, concluir a paz, contrair alianças, estabelecer comércio e praticar todos os actos e acções a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na protecção da Divina Providência, empenhamos mutuamente nossas vidas, nossas fortunas e nossa sagrada honra.

Apressa-te a viver, porque a vida não lhe dará diploma de conclusão ao final do curso, ser feliz não é opção é obrigação.

Não existe branco, preto ou amarelo, pois somos todos filhos de Adão e Eva.

De folhas o vento junca a Terra
Assim dos mortais a raça...

Folhas mortas : Teus filhos. Folhas mortas : Essas aclamações, esses louvores que se pretendem sinceros ou, em sentido oposto, essas secretas restriçoes e zombarias. Folhas mortas : Aqueles que te celebram a glória póstuma. As folhas todas nascem na estão primaveril, depois o vento as abate e a floresta as substitui por outras. São efêmeras todas as coisas, mas tu, entretanto, as evitas ou buscas como se fossem eternas. Um pouco mais, e terás os olhos fechados. E ao que te prantear, logo outro pranteará.

Na balança a mãe colocará seus sete filhos
para que sejam, enfim, julgados
e o que virá a seguir é veneno de escorpião
que consumirá até os inocentes
e aí saberão que é o tempo
do princípio das dores

A Mãe colocará seus sete filhos na Balança
Cinco de um lado
Três de outro
E a diferença entre eles
Será de XXI quilos

31/07/2010

Inserida por AugustoBranco

Teus filhos não são teus filhos
Eles são filhos e filhas da Vida
Com saudade de si mesma.
Eles não vêm de ti, mas através de ti
e, embora estejam contigo,
não te pertencem...

Podes dar-lhes teu amor, porém não os teus pensamentos,
uma vez que eles têm seus próprios pensamentos.
Podes abrigar seus corpos, mas não suas almas, pois elas
vivem na casa do amanhã, que não podes visitar,
nem mesmo em sonhos.

Podes esforçar-te em ser como eles, mas não faça-nos
à tua semelhança, porque a vida não anda para trás e não
se detém no passado.

⁠Só existe violência, quando faltam argumentos.
Só existe palmada quando não se sabe educar

Ensina somente Amor, pois é só isto que tu és.

A palavra é como a flecha; não volta

Nada se constrói do ódio, a nao ser ele mesmo.

A Gratidão Transforma!

Inserida por MateusSanttana

Quando encontras alguém, lembra-te de que é um encontro sagrado. Assim como tu o vires, verás a ti mesmo. Assim como o tratares, tratarás a ti mesmo.
Assim como pensares dele, pensarás de ti mesmo.
Nunca te esqueças disso, pois nele encontrarás a ti mesmo ou te perderás.

Inserida por RivaAlmeida

O talento é o ouro dos pobres.

Inserida por maria27

Quando a outra pessoa fala é instigante, quando você fala é uma crítica construtiva. Quando o outro fala de si mesmo é egoísta, quando você fala é porque é necessário.

Inserida por maria27