Proverbio Chines sobre a Palavra
É tão difícil, quando você me fala da outra,me pede conselhos sobre como dizer um eu te amo para ela! É tão difícil eu gostar de você,e você gostar de outras,eu cantar musicas pensado em você ,e você pensando nela! É tão difícil estar nessa vida que eu vivo, eu só queria que você percebesse o tão idiota que ela és, o motivo? Ela esta tendo a pessoa mais maravilhosa que existe, mas ela não sabe...
Refletir sobre a vida dói, e antes que alguém me veja num semblante que não condiz com minha personalidade, preciso sumir um pouquinho. Talvez eu queira sumir só pra ver quem vai atrás de mim.
Consegue me ver agora?
Parece tarde.
Não estou mais aqui
Continue falando sobre mim
Onde eu estiver
de alguma forma eu vou escutar
Coisas não se acabam por completo
Tudo voltara ao normal depois de um tempo
Vivi em tempestades
Agora me descanso
voltei para minha verdadeira casa
o ciclo se completa sempre
Complicado mesmo é me acostumar
ficar longe de você
Mesmo você já me querendo longe faz tempo
Sentimentos nunca foram compreendidos por mim,
eu só sabia que sentia
Hoje só digo algumas coisas
que na verdade são muito pouco perto do que eu sinto
Mas agora não importa muito que eu disser
Já morri pra vida há algumas horas
Ninguém me consegue ressuscitar
Não existe mais horas e nem motivos
Eu desisti, posso parecer fraco
na verdade não ligo muito para o que eu sou
eu só sei ser de verdade
na verdade eu não posso nem “ser”.
Parei de existir
Mais um dia se passou e nada a minha volta mudou parece que o mundo quer desabar desabar sobre mim é eu não vejo estar tortura chegar ao fim. Sinto falta dos momentos vividos que me faziam viver como deve ser não os consigo tornar em momentos esquecidos e nem tão pouco os consigo voltar a ter. Hoje vejo os meus dias cinzentos sempre na expectativa por uma mudança algo que acabe com os meus tormentos e dê asas a minha esperança no entanto tarde a acontecer e vou-me refugiando na recordação que apesar de me entrestecer ajuda-me a enganar e acalmar meu coração.
É mais simples ser medíocre. As pessoas têm menos expectativas sobre você. Cobram menos. Aceitam melhor os erros.
A melhor coisa de se saber sobre pessoas,é que duas pessoas por mais parecidas possível não são totalmente recíprocas,todos somos diferentes,seres ímpares,concordamos em algumas coisas, mas o conjunto de coisas que cada um de nós pensamos é o que nos difere tornando-nos inacreditavelmente exclusivos.
Sou prática demais para me derreter por elogios. Quero gente que faça acontecer, não que fale sobre o que pode acontecer, apenas.
Você acha que os vivos que terão uma decisão final sobre você, porque os mortos não têm nenhuma reivindicação sobre sua alma. Mas talvez você esteja errado.
A maior prova sobre o amor que alguém pode te dar e te deixar partir mesmo que morra um pedaço junto com sua ida.
Não dúvide sobre oque ,voce saiba oque é amor,vc poderá saber quando ele possa chegar antes que voce pensar em crer"
É fácil escrever sobre as pessoas, difícil é falar de mim.
Esse meu temperamento temperado.
To tão difícil hoje, e me calo em Calisto de mim.
Estou confusa em confusões incomuns, quero gritar
E soluço.
E esse choro que antes estava preso, agora me lava.
Rosto, mente, coração, alma.
Lava sem sabão, mas tira tudo de impuro que
Que estava cravado carne a dentro.
Viagem de um vencido
Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!
O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!
Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.
Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.
Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!
Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.
Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!
Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!
Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!
Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!
A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!
Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!
Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!
Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!
No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!
Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!
Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!
Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.
Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:
"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!
Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!
Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!
É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!
A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!
Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"
Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!
Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!
Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!
Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!
Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!
Hoje eu pensei em falar sobre várias coisas. Sobre o q ta acontecendo na minha vida, sobre tudo q passou pela minha cabeça..Ia deixar de lado o q passa por mim e continua em mim. Ia deixar pra lá o fato de ter perdido muito do pouco q sempre quis, mas resolvi não dizer nada. Que é pra vc pensar q tudo continua igual. O meu jeito de andar ainda é o mesmo. O ano q a gente ta nem mudou. Tá tudo na mesma, só eu q mudei.
Guerra não é sobre achar que se pode vencer, é sobre estar disposto a morrer por algo que acredite valer a pena.
As vezes uma simples fotografia tem o poder de revelar verdades sobre uma pessoa, apesar de nos fazer sofrer, também tem o poder de tirá-las de nossos corações !!!
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