Próprio
Não se mede a nossa capacidade de amar pela intensidade ou quantidade de pessoas que amamos, mas pelo quanto somos capazes de amar a nós mesmos.
A finalidade do amor-próprio não é ter a aprovação dos outros, é não precisar da aprovação de ninguém para validar nosso valor.
“A sua limitação não está no que os outros pensam sobre você, mas no que você aprendeu a acreditar sobre si — e isso, pode ser transformado por você, a qualquer momento.”
“Quando compreendi que sou eu quem determina a força e o poder que o outro tem sobre mim, descobri um lugar onde ninguém mais pode me ferir: dentro de mim mesma.”
“Olhe para cada situação com os olhos do amor. Em cada experiência, procure o aprendizado escondido e escolha enxergar a luz, mesmo nas sombras. Assim, você suaviza a dor e transforma o caminho em crescimento.”
O problema não é o quanto você amou o outro, mas o quanto você deixou de se amar. Você só vai entender o amor quando precisar abrir mão do outro em prol de si mesmo.
Toda pessoa sem amor-próprio tem a tendência de ferir e maltratar desnecessariamente os outros, isso é um mecanismo de defesa do ego para tentar superar a baixa autoestima.
Se eu pudesse escolher, e tivesse a oportunidade de morrer e nascer cem milhões de vezes seguidas, eu escolheria viver esta mesma vida novamente, com os mesmos pais, a mesma família, os mesmos amigos, e a mesma fisionomia que tenho, por exatas cem milhões de vezes seguidas; por amor-próprio, para ser assim como eu sou hoje, não por eles.
Nunca ame ninguém mais do que a si mesmo; nem mesmo seus pais, nem mesmo seus filhos. Isso se chama amor-próprio.
A base fundamental para o bem-estar de qualquer relacionamento é cultivar um profundo amor-próprio.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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