Profetizar sobre o Filho

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Se meus cálculos estiverem corretos, quando chegar a 88 milhas por hora, veremos algo muito sério.

(Dr. Emmett Brown)

Ruas? Para onde vamos não precisamos de ruas.

(Dr. Emmett Brown)

As coisas são pesadas no futuro por causa de problemas de gravidade?

(Dr. Emmett Brown)

Se vai construir uma máquina do tempo num carro, por que não fazer isso com estilo?

(Dr. Emmett Brown)

Está me dizendo que construiu uma máquina do tempo num DeLorean?

(Marty McFly)

Desde quando meteorologistas podem prever o tempo, ou mesmo o futuro?

(Marty McFly)

Nossos corações batem no ventre do mundo.

Aonde quer que a gente vá, esta família é a nossa fortaleza.

Um pai protege. É isso que lhe dá propósito.

Eu sei o que é ser uma grande decepção.

Não posso salvar minha família fugindo. Esta é a nossa casa. Esta é a nossa fortaleza.

⁠Zonas de acomodação (não de conforto) são caixas pequenas, restritivas, flutuando dentro de um universo de possibilidades, prontas para serem rompidas por dentro ou por fora.

Ave maria, essa cidade tem mais carro do que gente. Parece “Velozes e Furiosos”, só que sem velozes, só os furiosos.

O Cangaceiro do Futuro (série)
1ª temporada, episódio 1.

Não sei como dizer, mas cheguei à conclusão de que faria qualquer coisa por você.

⁠Tenho em meu caráter um traço predominante que salta aos olhos de quem me conhece há algum tempo: é o conhecimento que tenho de mim mesma. Consigo fiscalizar-me e aos meus atos como se fosse uma estranha. Sou capaz de encarar a Anne de todos os dias sem preconceitos e sem fazer concessões, observando o que nela há de bom e de mau. Essa autocrítica me acompanha sempre, e, cada vez que falo alguma coisa, sei imediatamente se devia ter falado de outra maneira ou se estava bem assim. Há muita coisa que condeno em mim. Seria uma longa lista!

O Diário de Anne Frank
O diário de Anne Frank. São Paulo: Lebooks, 2017.

⁠A mocidade é mais solitária que a velhice.

O Diário de Anne Frank
O diário de Anne Frank. Maringá: Viseu, 2021.

Tem um universo enorme lá fora, com um monte de galáxias, e estão todos contando com a gente.

Tem um homem assustador com uma máscara branca. Ele quer brincar de esconde-esconde com a gente.

Punhal

O mesmo punhal que te crava
Te trava
Te entreva
Te enerva
Te prende no precipício
Deixando de lembrança alguns resquícios, vícios

De quebra, te quebra
Dilacera
Não te espera, te desespera
Mata sem dó nem piedade
Lento, torturante
Com requintes de crueldade

Vai rasgando, vai profundo
Pega na alma, vai mais fundo
Perde-se o fogo, perde-se a luz
O fio da meada já não me conduz
Detona, explode, queima, fatal
A parte em mil pedaços num arroubo brutal

Corpus Politicus

Meu corpo
Meu templo sagrado de espiritualidade e ação
O corpo que grita
O corpo que sente
O corpo de razão e emoção
Corpo cravejado de facas
De balas
Apedrejado, às claras

É só um corpo
Não, é mais que isso
Um protesto são
Um brado retumbante que não é em vão
O florescer da mudança em pintura e criação

Todos os meus poros lutam comigo
Minha intuição me orienta, eu só sigo
Eu bato, apanho
Me levanto, me jogo, não me acanho
Minha pele reflete, espelha, expõe pra você saber
Estes malditos, doentes e sedentos por poder

Meu corpo é só meu
Meu corpo carrega marcas
Meu corpo carrega histórias
Derrotas e vitórias
O prometido e não cumprido
O falado e esquecido...

Corpo grita...
Corpo brada...
Ferido...
Esquecido...
Esculpido...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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