Procuro um Homem de Verdade
O cárater de um homem é determinado pelo tamanho do esforço que ele faz por lutar por aquilo que acredita.
“Má compreensão do sonho. – Nas épocas de cultura tosca e primordial o homem acreditava no sonho conhecer um segundo mundo real; eis a origem de toda metafísica. Sem o sonho, não teríamos achado motivo para uma divisão do mundo. Também a decomposição em corpo e alma se relaciona à antiqüíssima concepção do sonho, e igualmente a suposição de um simulacro corporal da alma, portanto a origem de toda crença nos espírito e também, provavelmente, da crença nos deuses: ‘Os mortos continuam vivendo, porque aparecem em sonho aos vivos’: assim se raciocinava outrora, durante muitos milênios.”
Não, o homem é vasto, vasto até demais; eu o faria mais estreito. Até o diabo sabe o que é isso, veja só! O que à mente parece desonra é tudo beleza para o coração.
Eu não me importo se um homem tem dinheiro ou se ele é bonito. Para me fazer feliz, ele precisa ter caráter. Eu quero uma pessoa honesta, inteligente e que não tenha medo de dizer o que pensa. Eu prefiro ficar sozinha do que estar com alguém que não tem nada a oferecer.
Desde o início dos tempos, o homem pressentia que havia nele algo especial... algo a mais. Ele ansiava por poderes que não possuía. Havia sonhado em voar, em curar e em transformar seu mundo de todas as formas possíveis.
E foi exatamente isso que fez.
O homem que tem muitos amigos sai perdendo; mas há amigo mais chegado do que um irmão.
Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
Meu homem, meu melhor amigo, amor, amante... Fazedor de risadas, gracinhas, palhaçadas... Motivo da minha felicidade, outro eu... Meu equilíbrio, minha proteção, eterno companheiro... O grande amor que existe em minha vida.
As afeições desordenadas.
Todas as vezes que o homem deseja alguma coisa desondenadamente, tornas-se logo inquieto.
O soberbo e o avarento nunca sossegam; entrentanto, o pobre e o humilde de espírito vivem em muita paz.
O homem que não é perfeitamente mortificado, facilmente é tentado e vencido, até em coisas pequenas e insignificantes.
O fraco de espírito é ainda um pouco carnal e inclinado às coisas sensíveis, dificilmente pode se desapegar de todo dos desejos terrenos.
E quando deles se priva, ordinariamente se entristece; e com facilidade se irrita se alguém o contradiz.
Se, porém, alcança o que deseja, sente logo o remorso da consciência, porque obedeceu à sua paixão, que nada vale para alcançar a paz que almejava.
Em resistir, pois, às paixões, se acha a verdadeira paz do coração, e não em segui-las.
Não há, portanto, paz no coração do homem carnal, nem do homem entregue às coisas exteriores, mas somente no daquele que é fervoroso e espiritual.
Um homem sem nada para amar é um homem que não pode ser chantageado, um homem que não pode ser traído e um homem que não responde a ninguém a não ser a ele mesmo!
