Primeiro dia de aula: frases que celebram esse novo começo

Não quero ser grande, não quero ser pequena.
Apenas quero ser do meu tamanho.
Não quero ser notada,
Nem quero ser famosa,
Basta que eu saiba quem sou.
Não desejo escalar o Everest,
E nem quebrar algum recorde.
Apenas superar minhas dificuldades,
ultrapassar meus próprios limites.
Mesmo que para todos, eles sejam tão pequenos.
Ou bobos.
Admiro quem gosta de uma discussão,
De sempre dar opiniões, ou discursos inteligentes.
Eu prefiro muitas vezes, apenas ouvir.
Ler o que você diz, e compreender. Você, e também o outro.
Como costumo dizer,
"sou uma eterna aprendiz".
Assim, chego aos meus 29.
29 erros, 29 acertos.
Porque tudo é relativo.
São 29 anos felizes,
29 anos tristes.
Olho pra traz, e são tantos 29.
29 minutos de puro prazer,
29 minutos de pura inocência.
29 minutos de choro,
29 horas de alegria.
29 amigos queridos,
29 decepções.
29 mil sonhos,
29 mil desilusões.
29 milhões de palavras,
29 milhões de suspiros.
29 pratos preferidos,
29 sabores amargos...
Só que tudo isso parece ter acontecido em apenas 29 segundos.
Os descobrimentos, os cortes de cabelo, as roupas perdidas.
Deixar de calçar 27, e passar a calçar 35.
Deixar de ouvir Sandy e Júnior,
de assistir Castelo Rá-Tim-Bum,
de jantar vendo TV CRUJ,
de colecionar papel de carta.
Mas há coisas que ficam, simplesmente, para sempre.
Meus 29 brinquedos preferidos.
Meus 29 contos de fada prediletos.
Meus 29 segredos incontáveis.
Meus 29 traumas de infância.
Meus 29 melhores momentos.
Meus 29 maiores medos.
Meus 29 maiores defeitos (que desejo, um dia, não ter mais).
E hoje, escolho minhas 29 reflexões
Para entender que a vida não se entende
Que às vezes, os segundos parecem durar horas
E, muitas vezes, os anos parecem durar segundos...
E tudo, então, é mesmo relativo,
Pois me sinto com 19, em uma mente de 89.
Mas hoje faço 29, e tenho 29 motivos para agradecer a Deus
Pelas 29 oportunidades de ser,
De estar, de sentir, de sonhar,
Mas principalmente, de aprender.

Quando eu estava na escola existiam todos estes estereótipos. Se você gostasse dos Rolling Stones você era uma bicha porque naquela época Mick Jagger tinha beijado Keith Richards no Saturday Night Live. Se você gostasse de Grateful Dead você era um hippie. Se você gostasse dos Sex Pistols você era um punk. Acho que isso tudo faria de mim um hippie viado punk rocker.

Acredito mesmo que a gente só aprende – ou não – dando cabeçadas na vida. Que a gente só aprende com as próprias experiências. Acredito também que quanto mais a gente vive, menos tolerante se torna. Acredito que as atitudes contam muito mais do que as palavras. Acredito que cidadãos que bancam os bons moços têm muito mais chances de te decepcionar. Acredito que mentira tem perna curta, como dizia minha avó. Acredito que a gente deve conhecer uma pessoa antes de se apaixonar (e não o contrário). Acredito que tudo que vem rápido demais vai embora com a mesma velocidade. Acredito que a gente só tem uma chance na vida de fazer uma grande merda. Acredito que perder a confiança é como quebrar um vaso: você pode até conseguir colar, mas vai ser sempre um vaso colado. Acredito em duendes, gnomos e em papai-noel. Mas não acredito nos homens. Não mais. Duvido até de mim mesma agora.

⁠Passei a vida toda querendo mudar o mundo.
Até aprender que é preciso apenas (o que é dificílimo!), mudar o OLHAR para o que não pode ser mudado!

⁠Preparando a próxima aula que valerá a pena: para a pessoa fora do padrão.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠Vitória ensina, derrota é aprendizado.
Por isso, nos tornamos mais sábios na velhice.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

Praticamos uma relação consensual de ensino/aprendizagem numa Escola Aberta de guarda compartilhada do Conhecimento.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠• A vida é uma escola em contínua aprendizagem todos os dias • (tmcbelmiro)

Inserida por correabelmiro

⁠Quem tem deficiência física, sensorial ou intelectual; ou, convive com quem tem, aprende a viver com uma dor crônica que nunca passará.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠As COISAS ÓBVIASsão as únicas que existem de forma inteligente.
Só precisamos aprender a tocá-las com os Olhos, ou, ouvi-las com as Mãos, ou, enxergá-las com o Coração, ou, senti-las pelo Cheiro, ou, reconhecê-las pelo Toque, ou, alcançá-las pela Alma.
Mas, só quem consegue entender plenamente a dimensão, generosidade e potência dos COISAS ÓBVIAS é a Intuição.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

A escola deve criar um círculo virtuoso, em que a leitura e a escrita melhorem e ajudem na aprendizagem de qualquer conteúdo.

Inserida por demetriosena

⁠Escola

Matérias difíceis!
Aulas chatas!
Que difícil é aprender!

O jeito é a videoaula
Mas nem com isso aprendi a escrever.

Inserida por agente_alice

⁠Detalhes

O que você aprendeu na escola?
Acabo de levar a minha filha na aula, Maria Eduarda estuda em uma escola do município, é uma ótima escola e eu a adoro. Quando o Luiz passou por lá foi muito bem acolhido, gostava dos professores e aprendeu muito. A proposta pedagógica na infância assim como a integração social foram um dos motivos, além de poder trabalhar, que me convenceram a colocar meus filhos cedo em um ambiente escolar.

Desço do carro conversando com ela sobre se comportar, colaborar, se alimentar, obedecer o que a professora falar e brincar bastante. Olho para o lado e vejo um casal com seu filho, dando praticamente a mesma orientação. Não sei de qual a é origem, mas sei que são imigrantes e isso me tocou, eles estavam muito felizes, a criança um pouco apreensiva. Pedi para a Duda dar a mão para o Andy, trocaram olhares se reconhecendo e entraram felizes, fiquei observando os dois assim como os pais do coleguinha. No retorno para casa, não me contive, chorei emocionada, me sensibilizei com aquelas pessoas e com aquele momento, com um misto de sentimentos em meu peito agradeci ao universo por ter a vida que tenho, com todas as alegrias e dificuldades. Não conheço a história deles e não nego que fiquei curiosa, vieram de longe por condições melhores de vida, acredito eu, e ali, naquele momento o suspiro aliviado dos pais ao verem seu pequeno entrando na escola e tendo uma oportunidade que talvez em seu país de origem a criança não viria a ter, mostrou-me o quanto eles estavam satisfeitos.

Estudei em muitos lugares ao longo da minha vida que até parei para contar, se não me engano são dez o número de escolas, municipais, estaduais, particulares, faculdade, curso técnico, cursinho preparatório (meu pai queria que eu fizesse parte do colégio militar quando eu tinha 10 anos), fora cursos rápidos e atividades extra classe. Percebi, e os meus amigos-leitores no qual compartilhei este espaço também irão perceber que o que mais aproveitei com certeza não foram os ensinamentos de português (e a medida que eu escrevo me sinto mais ignorante quanto a gramatica), também não foi de nem perto qualquer outra matéria da grade curricular. As vivências com inúmeras pessoas e essas trocas de escolas no decorrer da minha trajetória me levaram a ter a visão e sensibilidade voltada para o detalhe, e com este olhar aprendi mesmo foi a andar como um camaleão, me adaptando facilmente a diversas situações e lugares, e mesmo passando por experiências boas ou ruins, aprendi a viver com muita alegria.
Um amigo me perguntou certa vez se eu era feliz, e sem pensar exclamei: - Óbvio! Ele sempre respondia que ficava feliz em me ver feliz, mas não conseguia se sentir assim por mais que quisesse. Nós tínhamos uma troca enriquecedora e verdadeira, ele era um questionador nato assim como eu, e juntos questionávamos tudo e todos, porém me dói muito o fato dele não ter conseguido nesta vida enxergar os detalhes que poderiam ter dado outro rumo a sua história.

Por ter conhecido tantas pessoas cada qual com a sua realidade, aprendi a ser feliz com pouco e ver a dadiva da vida nos detalhes, vejam bem, não estou romantizando pobreza, e nem estou dizendo que não devemos ter ambição, sonhos e vontades, muito pelo contrário, mas é preciso estar atento aos detalhes e olhar com carinho para os lados, para nossa jornada, para o que somos e para onde estamos caminhando. Ao observar as infinitas possibilidades não só daquela criança na entrada da escola como as que a minha filha também irá encontrar no seu caminho, pude mais uma vez reafirmar este sentimento de felicidade. Aprendi a ser grata não só pelo pouco, mas pelo muito que consigo enxergar.

Olga Lago

Inserida por olgacclago

Se o mundo é uma escola, a família é uma sala de aula... onde aprendemos a amar.

Inserida por FeArruda

Escolas que não ensinam
Professores que não dão aulas
Alunos que não aprendem
País rico , mas sem água

Inserida por DidoCosta

A vida é uma Escola, cada dia uma aula, quanto mais se vive mais se aprende...

Inserida por Delio1951

⁠Não tem como fugir da escola, porque você é a escola. Não tem como matar aula, porque viver é a aula.

A escola já não é mais espaço que cativa, portanto, é preciso quebrar as convencionalidades e suas formalidades para cativar, encantar o aluno ao conteúdo e também ao seu crescimento intelectual.

A sala de aula é um ambiente de comunicação, no qual pessoas com diferentes interesses e afinidades se encontram para aprender umas com as outras.

⁠Texto por Débora Ildêncio
Publicado no livro: 50 anos Escola Estadual Assis da Chagas| 2016 pg. 78

O ano de 1994 não foi o mesmo!
Lembro de minha ansiedade quando chegou o dia de conhecer a tão sonhada escola. Uma sensação inefável que misturava a expectativa e a curiosidade de conhecer aquele famoso lugar. A blusa nova repleta de quadradinhos simétricos e equidistantes de cor azul e branca e o sol impresso no bolso do lado esquerdo escrito. “E.E. Assis das Chagas”, mostrava que para conhecer aquele local precisávamos de uma roupa especial que era completada com uma bela saia azul-marinho bem engomada! O cabelo bem penteado, meia branca, tênis novo e a pasta maleta na mão completavam o traje necessário para adentrar por aquela porta imensa que me esperava.
Lembro de chegar naquele imenso espaço e ficar extasiada ao ver tantas salas, carteiras e o quadro “negro”, um sentimento de surpresa que era compartilhado com outras crianças da mesma idade. De repente ouvimos uma voz nos chamar para o pátio e após montarmos a fila era hora de ir para sala.
Uma moça de sorriso fácil e bastante empolgada nos conduziu até uma das salas e após perguntar o nome de cada um da turma, se apresentou dizendo alegremente: - Eu sou a Lilia, mas podem me chamar de Tia Lilia!
A partir daquele primeiro encontro, sabia que os meus dias nunca mais seriam iguais!
Com sua voz doce Tia Lilia nos embalava com suas canções, músicas que nos acalmava e outras que nos faziam dançar. Tudo era divertido e aos poucos íamos descobrindo o mundo. As folhas também começavam a fazer parte do aprendizado! Lembro-me dos pontilhados tão bem desenhados que vinham acompanhados do inesquecível cheiro do mimeografo. Naquelas folhas tudo tomava forma, e a cada traço do lápis uma nova imagem surgia, formando curvas e criando um caminho de uma estrada do conhecimento que jamais teria fim! Aos poucos as letras iam surgindo e formavam palavras que a cada momento faziam ainda mais sentido.
Algumas letras bem elaboradas como o “H” eram difíceis de escrever e pacientemente ela pegava em minha mão e fazia com que tudo parecesse fácil!
A aula era tão legal que não entendia qual a necessidade do descanso nos finais de semana! Incansavelmente minha mãe tentava explicar, mas não adiantava, pois, a vontade de aprender e de estar com a Tia Lilia, fazia que o sábado e o domingo parecessem uma eternidade. A cada dia uma nova descoberta e assim vieram os teatros, as apresentações, os poemas de Cecília Meireles e a cada dia aprendíamos mais!
Ao fim do ano estávamos prontos para a nossa primeira formatura! Isso mesmo! FORMATURA! Já sabíamos ler e assinávamos com total propriedade o nosso nome! Em nosso juramento dizemos em alto e bom som: - Prometo honrar meus pais e minha professora.... E dali em diante continuamos cada um a escrever sua própria história sem ter noção do quão importante seria essa professora em nossas vidas!
Todos os outros aprendizados que vieram depois só foram possíveis porque alguém nos alfabetizou. Não haveria uma formação se não houvesse sua dedicação!
As palavras que hoje faço canção, só foram possíveis pelo seu apoio e por segurar na minha mão quando precisei. Ela permitiu que os sinais deixassem de ser apenas desenhos e passassem a ser a forma de comunicação! Em qualquer palco que eu esteja ela sempre estará comigo! Obrigada Tia Lilia!

Inserida por debora_ildencio

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