Primeiro dia de aula: frases que celebram esse novo começo

Aprendendo a amar a nós mesmos, aprendemos a amar o outro. Cuidando de nós mesmos, cuidamos do outro. Olhando além de nós mesmos, enxergamos o outro. O amor quando toca nossa alma cura o que precisa ser curado; transforma o que precisa ser transformado. Nos guia. Nos protege. Nos ilumina.

HARMONIA DO AMBIENTE ESCOLAR

Cecília Meirelles, em sua saborosa poética, assim escreve: "Ensinar é acordar a criatura humana dessa espécie de sonambulismo em que tantos se deixam arrastar. Mostrar-lhes a vida em profundidade. Sem pretensão filosófica ou de salvação - mas por uma contemplação poética, afetuosa e participante."
Quando se lê a educação com esse olhar de Cecília, parece que o dia-a-dia na relação professor-aluno é encantado. Muitos dirão que essa elevação afetiva só funciona no plano das idéias e que na prática se assiste a um aviltante processo de destruição das relações humanas.
A violência nas escolas se materializa em agressões verbais e físicas. O professor se sente vítima de um sistema que não o valoriza, portanto não o entende bem, nem o protege. Os alunos parecem prontos para a batalha. Padecem de amor e de limites. A ausência familiar se faz sentir na postura agressiva ou apatia em sala de aula.
Além disso, e talvez por isso, tentam disputar poder com os professores que, por sua vez, se deixam levar em um debate desnecessário. Há um axioma essencial na relação entre professor e aluno: autoridade harmonizada pelo afeto. O aluno precisa de limite e precisa compreender o papel do educador. O educador não pode impor sua autoridade, mas deve conquistá-la. Sem brigas nem ameaças. Sem histeria nem parcimônia. Com o respeito de quem sabe ensinar e aprender e de quem harmoniza as relações.
Há algumas dicas para essa relação harmoniosa. Evidentemente, são a experiência e a disposição do professor que farão com que ele toque na alma do seu aluno - sem isso não há educação. Entre essas dicas, algumas proibições. A primeira delas é que professor não pode brigar com aluno, mesmo que tenha razão. Se isso acontecer, parte da sala torcerá pelo aluno e a outra pelo professor, assim, ele deixa de ser referencial. A segunda: professor não pode colocar apelido em aluno. Terceira: não deve comparar um com o outro - é preciso lembrar que não há homogeneidade no processo educativo, mas heterogeneidade. Quarta: professor não pode se mostrar arrogante nem subserviente. O meio termo é amoroso.
E aí voltamos a Cecília Meirelles. A harmonia no ambiente escolar há de ocorrer quando se consegue quebrar a carcaça que envolve alguns alunos, pela falta de algo que deveria ter vindo antes. É esse sonambulismo, essa postura incorreta frente à vida e frente a si mesmo.
Trata-se de ajudá-lo a viver essa contemplação poética, ou, em termos aristotélicos, a buscar uma aspiração para a vida. Ou ainda em Paulo Freire, ajudá-los a desenvolver autonomia para sonhar.
Aí sim, o professor mostrará autoridade. Autoridade generosa de quem confia e cobra. De quem contrata no melhor sentido da palavra. E é nesse bom caminho que entra o afeto como instrumento de poder e participação. É do olhar do mestre que saem essas virtudes. O olhar que acolhe e que constrange quando necessário. O olhar que se faz cúmplice nas boas conquistas e que lamenta docemente pelo que se perdeu. O olhar que mantém o silêncio na sala de aula, sem gritos ou lamentações, mas que é capaz de chorar pela emoção de mais um aprendiz que encontrou seu caminho.
A harmonia no ambiente escolar não é uma utopia. É talvez uma tarefa complexa que exige o que de melhor podem dar os educadores: competência, coragem e muito, muito amor!


Revista Educacional, edição de setembro de 2007

Temos aprendido, a duras penas, que o bom da vida não está em chegar às respostas, mas sim em aprender a conviver com as perguntas.

“Primeiro as lágrimas, depois os sorrisos. Porque é chorando que você aprende a sorrir.”

Se tem uma coisa que aprendi nessa vida é nunca tomar as dores de ninguém. Nunca, nunquinha. Nem sequer cogite a ideia. As coisas mudam, pessoas mudam de opinião e você é o único que se magoa na estória. Quando te contarem algo, apoie a pessoa apenas. Ás vezes a pessoa só está exagerando um pouquinho, ás vezes a pessoa nem sabe o que aconteceu direito. E, quase sempre, não existem culpados em uma só estória. Ambos os lados são culpados, mas inocentes de alguma forma. Então apenas ouça e apoie, mas não tome suas dores. É o maior erro que qualquer um pode cometer, confie em mim.

Não se cale com medo
das pessoas,elas aprenderão
a respeitar suas opniões.

E então me obriguei a aprender com meus erros, a deixar o passado pra trás, a pensar no futuro e viver o presente. Me obriguei a melhorar minha vida, meu sorriso, meu amor próprio. Me obriguei a lutar pelo que quero e acho certo, mesmo com as dificuldades que insistem em aparecer. Me obriguei a selecionar cada dia mais as pessoas que convivem comigo, que me fazem bem... Me obriguei a aceitar que a solidão não me assusta, que meus momentos assim me fazem mais forte, mais consciente do que fazer. Mas, acima de tudo, me obriguei a mudar, do jeito que estava não dava pra continuar..

Uma parte de mim é formada por erros, a outra metade é formada pelo que aprendo com eles.

Respeito é bom e
Eu gosto, Tu gostas, Ele/Ela gosta,
e RESPEITAR,
será que NÓS já aprendemos?

Não aprendas apenas com os teus erros, aprende também com os erros dos outros para não fazeres igual.

Sabe o que aprendi como lição de vida? Que somos seres humanos literalmente imprevisíveis, e que entre o coração e a razão sempre haverá distância e contradições.

Eu me deparei com garimpeiros do Pará e com banqueiros de Wall Street, e posso assegurar que aprendi tanto com uns quanto com outros.

Aprendi demais como vendedor de seguros. Compreendi que as pessoas querem falar com você. Elas precisam contar coisas.

Aprendi uma coisa: nunca subestime a inteligência nem a ignorância das pessoas, ambas costumam lhe surpreeender.

Agora eu aprendi, você só dá valor ao que tem, quando pensa que perdeu. Então eu vou te dar um conselho: Não vá brincando com a sorte, por que qualquer dia desses você pode perder de verdade. E não haverá conversa que fará ela voltar. Cansa sabe? A pessoa fica lá sentadinha esperando a sua chance chegar, e nunca chega. Ás vezes você aparece, certifica-se que ela ainda é sua, e volta para o mundo de novo. Ela já cansada disso, mas ainda com esperança, continua esperando o dia em que você vai voltar pra ela. Então eu vou te dar um aviso: Enquanto você não se decide se vai ou se fica, outros rapazes a convidam para conhecer o mundo lá fora com eles, e qualquer dia desses ela pode se encantar por alguém e ir embora, ou até mesmo se dar conta que te esperar é em vão, e se deixar levar por algum deles. E quando você voltar ela não estará mais lá sentada te esperando. A menina terá ido embora pra nunca mais voltar. Então eu só vou ter uma coisa á dizer: Tarde demais, brincou com a sorte, não deu valor, agora aguenta.

A vida vem me ensinando até aquilo que eu não queria aprender..."

Nós aprendemos da história que nós aprendemos nada da história.

Minha infância tem gosto de pirulito de 5 cores, bolo de fubá da minha vó, pique-esconde na escola, cata-vento no jardim, gostinho gostoso da terra molhada da chuva pegando a gente no final da tarde, eu e meus amigos dividindo um tabletinho de chocolate, pés descalços embaixo da árvore da minha casa, histórias de fantasmas na casa dos primos.

Minha infância teve gostos de jujubas, de balas 7 belo, de pirulitos com chiclete dentro, teve gostos de sonhos perfeitos que ainda me deixam com cheiro de saudade.

"A Escola"

Fita o mundo em derredor
E a vida que te bendiz;
Soma as bênçãos que te cercam,
Não te digas infeliz.

Onde estiveres, anota
Ao senso que te conduz:
O sol igual para todos
É fonte jorrando luz.

Respirando, dia e noite,
Gastando ar e mais ar,
Pelas bênçãos que assimilas
Nada precisas pagar.

Toda mata é um quadro lindo
Em tela verde e formosa;
Ninguém explica na Terra
A beleza de uma rosa.

Águas claras rolam perto,
Caminha...podes colhê-las;
Tens a noite iluminada
Por lampadários de estrelas.

Atravessas mares, montes,
Primaveras encantadas;
Desfrutas árvores, frutos,
Cidades, campos estradas...

Terra!... Eis a escola bendita,
O lar tantas vezes meu!...
Não te digas infeliz
Na escola que Deus te deu.

Sábios fazem do fracasso uma escola. Tolos fazem do fracasso uma tempestade.

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