Povo Cigano
O Brasil produz riqueza, mas seu povo passa fome.
Venho estudando, calado, há anos os mercados comerciais, observando para onde escorre o dinheiro deste país. O Brasil tem um PIB de R$ 10,9 trilhões, é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, mas seu povo passa fome: 70 milhões enfrentam insegurança alimentar, enquanto 9% da população não sabe se terá o que comer amanhã. O salário mínimo de R$ 1.412 não cobre nem o básico, só a cesta básica em Belo Horizonte custa R$ 820.
Enquanto isso, políticos seguem acumulando fortunas, sustentados por um Estado corrupto que suga os impostos do trabalhador. Em 2023, mais de R$ 200 bilhões foram desviados, enquanto brasileiros dormem nas ruas. Só em BH, já são quase 10 mil pessoas sem-teto, parte dos 281 mil espalhados pelo país um aumento de 38% desde 2019.
Caminho pelo centro de Belo Horizonte e vejo a miséria se tornar paisagem. O tráfico domina, o abandono é visível, e a desigualdade cresce. Mas os governantes não olham para isso, estão ocupados garantindo seus privilégios. O povo sobrevive no “jeitinho” porque o sistema só funciona para os poderosos.
O que posso fazer? Pergunto a Deus. A resposta é sempre a mesma: “Amai ao próximo como a ti mesmo. Tenha humanidade. Ensine aqueles que puder, pois muitos não sabem o que fazem, apenas tentam sobreviver.”
Se isso te incomoda, compartilhe. Se não, siga fingindo que não vê.
"A maior dor não é apenas ver o povo passando fome, mas sentir que, por mais que eu tente ajudar, nem sempre consigo fazer o suficiente. E o que mais revolta é saber que aqueles que têm os recursos e o poder para mudar essa realidade simplesmente escolhem não fazer sua parte."
— Yan Alves Tosta
"‘Onde não há visão, o povo perece.’ – Provérbios 29:18
Empreender é mais do que construir negócios; é ter uma visão que inspire, que mova e que transforme. Quando temos propósito, cada desafio se torna um passo em direção ao futuro que queremos ver."
Imposto é um recurso do governo para cobrir os seus erros, passando a conta para o povo. Se fosse bom, não seria imposto.
Desde a criação do mundo, Deus estabeleceu o sétimo dia como um sinal perpétuo entre Ele e Seu povo, santificando o sábado como um dia de descanso sagrado, um dia separado para a adoração e renovação espiritual, e não o domingo, que é o primeiro dia da semana e foi instituído pelos homens como dia de culto, contrariando a ordem divina que desde o princípio determinou que seis dias são para o trabalho e o sétimo, o sábado, é para o repouso santo e comunhão com o Criador.
Desde o princípio, Deus estabeleceu leis perfeitas para guiar Seu povo no caminho da justiça, e entre esses mandamentos está o sábado, o sétimo dia, que Ele santificou como memorial da criação, um sinal eterno entre Ele e aqueles que O servem de todo o coração, pois ao descansar no sétimo dia, Deus nos ensina que a verdadeira adoração envolve obediência e separação das coisas deste mundo, e quem guarda o sábado conforme foi ordenado também demonstra reverência às demais leis divinas, rejeitando os vícios e obras da carne descritos em Gálatas 5, como a prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices e glutonarias, pois os que praticam tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
..."Quando a injustiça e a impunidade imperam, outorgar-se-á ao povo fazer justiça com as próprias mãos." ... Ricardo Fischer.
Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor.
O povo não pode ser calado pelo direito que tem , mas não pode aceitar que usem este direito para calar o povo.
Meu povo tem um ditado: Não mate se você pode ferir, não fira se você puder subjugar, não subjugue se puder pacificar e não levante sua mão antes de estendê-la.
Canto porque numa melodia acendo no coração do povo a esperança de um mundo novo e a luta para se viver em paz.
Actualmente os políticos deixaram de se importar com o povo e o povo passou a auto-governar-se usando a anarquia como seu modo de vida.
Numa ditadura o Governo manda no povo; em uma democracia a população se submete à vontade do Governo.
Nem sempre o Governo é culpado pelo mau-estar que o povo enfrenta, pois, muitas vezes o próprio povo não tem intenção que a sua vida melhore.
Arrecadamos suspiros do povo quando realizamos obras de melhorias da vida social do País, mas, somos criticados quando o povo destrói os bens públicos que estão a seu serviço.
O povo que não se inspira no seu passado histórico, não honra a sua ancestralidade e perde-se na maldição do futuro.
