Positividade
Só evolui quem tem disposição para aprender.
O maior erro para a nossa evolução é não aceitar o acontecimento, que não remete a concordar. Remete a compreender como aquilo foi necessário para a transformação integral do ser.
Viajar é mais que visitar lugares bonitos,
para mim é compor uma história colorida,
que reconhece as culturas, olhares, povos...
O mundo é do tamanho do nosso conhecimento!
E as chaves dele só podem ser encontradas
dentro de nós mesmos, através do autoconhecimento.
A partir de nós abrimos as portas para reconhecer a
grandeza da vida ao nosso redor.
Viaje e se leve por aí.
Não há batalhas, apenas aprendizados e progresso.
A autocobrança ceifa as nossas melhores ideias, que submerge quando estamos apenas velejando e não querendo pescar.
Há infinitos momentos, mas todos eles existem ao seu tempo.
Como muitas coisas na história, a História Científica também teve os seus começos pequenos, por vezes mesquinhos, as suas concessões ao poder, suas articulações a projetos de dominação, suas acomodações, ambiguidades, hesitações e recuos. Seja através do Positivismo ou do Historicismo, podemos vislumbrar o curioso paradoxo de que a ‘revolução historiográfica’ do século XIX não deixa de ter em seus inícios alguns aspectos bastante conservadores. Seu mundo contextual será o do assentamento da burguesia pós-revolucionária no poder, após os fracassos do projeto mais radical da Revolução Francesa e da derrocada definitiva da expansão napoleônica, sem mencionar o contexto decisivo da consolidação dos grandes estados nacionais que precisavam agora exercer um controle mais efetivo sobre a sua população, sobre o seu território e sua imagem.
O ambiente político e social que oferecerá uma confortável base de assentamento para o novo tipo de historiografia é aquele gerado pelo compromisso entre a burguesia industrial, as monarquias constitucionais e os setores aristocráticos que conseguiram se adaptar à nova sociedade industrial, de modo a conservar ao menos alguns privilégios. Além disso, de agora em diante já não será mais possível, à nova coligação de poderes políticos, ignorar os setores populares, ao menos como uma força social que precisa ser adequadamente manipulada e conduzida. Os sistemas disciplinares e as tecnologias de controle precisarão ser cada vez mais aperfeiçoados, de modo a atingir maior eficácia com mais sutileza. Mais do que nunca, o Poder precisa se assenhorear do Discurso. Éneste grande contexto que a nova historiografia encontrará seu especial momento de fecundidade, e as possibilidades de estender sua permanência para o futuro.
É claro que, ao lado destes começos pequenos e por vezes mesquinhos, a nova História Científica também surge em um momento histórico no qual começam a aflorar pequenas centelhas de esperanças partilhadas pelos mais diversos grupos sociais que haviam conseguido se fazer ouvir nos movimentos revolucionários iniciados na França e nos Estados Unidos da América, e que depois se expandem para o resto da Europa e para a América Latina. Vive-se também, neste momento, uma nova fase de confiança no Progresso da humanidade, tão bem expresso pelas novas descobertas científicas e invenções tecnológicas. A História Científica, se de um lado se liga à realidade política através de liames por vezes conservadores, é por outro lado um produto da segunda Modernidade europeia.
[texto extraído de 'Teoria da História, vol.2 - os primeiros paradigmas: Positivismo e Historicismo'. Petrópolis: Editora Vozes, p.12-13].
Acalme seus pensamentos
e deixe o vento levar
o que for negativo!
Permita que o bem
invada o seu ser,
fazendo com que
tudo ao seu redor
se transforme em
POSITIVIDADE!
Por apenas um minuto... esvazie a mente de todos os pensamentos e beba desse silêncio integral do ser, a verdadeira dose da essência de quem somos.
Nada é facil nesta vida mais tudo se descomplica quando se tem força de vontade e um objetivo a ser alcançado.
BOA NOITE!
Talvez você só precise disto:
Não é uma prática colocar dois-pontos em título... mas, vamos lá... de vez em quando fazer algo diferente do que prega a gramática tradicional não vai fazer mal nenhum... não é?
a) Respire profundamente... deixe o ar penetrar e massagear suas entranhas... e deixe-o sair e, com ele, levar tudo o que não faz bem.
b) Olhe para as suas mãos... pode ser para os seus pés... ou para qualquer outra parte de você... mas olhe com toda a atenção do mundo... esteja inteiro olhando para você (você pode olhar para você inteiro... ou só para um pedacinho seu... talvez você opte para o pedacinho machucado, dolorido, inflamado... doído... sofrido...
Olhou?
c) Pense: o que posso fazer por mim... agora?
d) E faça... faça algo por você... pode ser aquele chocolate – eu iria querer da Lindt..., com certeza – ou pode ser um enorme hambúrguer com fritas... ou aquela taça com aquele vinho...
... se faça um carinho, my friend.
Aproveite a noite... você não vai levá-la com você... aproveite o fim de semana...
... não preciso repetir mais nada aqui, né?
Você é esperto... já entendeu... porque talvez você só precisasse disso.
"Aproveite a tarde... você não vai levá-la com você." (Annie Dillard)
Além de recomeçar é preciso continuar.
Não há grandeza sem antes reconhecermos a nossa pequenez, compreendendo a humildade como energia salutar da Criação.
O verdadeiro, singelo e sereno sopro de Deus em nosso espírito.
O agora sempre será um ponto de recomeço.
Quando começamos a sentir incômodo com a energia do externo, o reequilíbrio ocorre ao retornarmos ao nosso interior. Pois é de lá que estabelecemos e sobejamos as melhores sintonias.
Sempre haverá uma maneira prudente de se viver diante de uma situação ainda sem solução: com o amor incondicional que nosso ser nunca deveria parar de pulsar.
O que realmente elegemos como mais importante?
A ruptura de conceitos e crenças arraigados em nossa alma traz a libertação da sabedoria.
O sofrimento deixa de ser sentido para ser observado, como uma dor que não mais machuca e cumpre o seu real papel: ensinar.
Não saber a hora nos convida à serenidade contínua. De que qualquer hora viveremos outra condição. Sublime, mais sutil, com a certeza que não há fronteiras para o amor.
A vida nos ensina inúmeras vezes antes da dor ser necessária.
Toda emoção tem o seu papel. A raiva, por exemplo, pode ser tóxica e autodestrutiva. Mas ela pode, também, indicar uma indignação imprescindível, para que você para de tolerar algo que não deve ser tolerado.
O equilibro e a conquista da liberdade emocional, é não viver refém das dores e de emoções que estagnam.
Quando acreditar que sua paz ainda não nasceu ou não está enterrada em algum lugar, basta respirar para saber que ela entra e sai de você a todo instante.
As oportunidades estão presentes diariamente em nossa vida. Mas nem sempre se apresentam de uma forma clara. É preciso a sensibilidade do coração sintonizado na pureza de nossa fé.
Quiçá tudo esteja no poder da simples sintonia. As respostas mais genuínas que encontrarmos em nossa jornada vieram de maneira natural, entregue pelo universo e com nosso coração atento, com amor.
Um tempo, infinitos olhares, um universo de emoções e a eternidade de sensações. E só a sutileza do amor é capaz de pescar a essência que nos faz crescer.
Nossa capacidade de irradiar amor é curativa para o mundo enfermo.
Manter essa sintonia é nossa missão básica, seja qual for nossa tarefa e caminho.
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