Posias de Amor Querido
Os anos passam...
As lembranças são eternas,
A saudade permanente
e nossos olhos em busca de
...cenas de tempos vividos.
Os anos passam...
Vivenciamos lições de vida,
aprendemos a vasculhar
em nossos guardados do coração
e a acariciar lindos momentos
que se foram para não mais voltar
Os anos passam...
Crescemos na alma,
mas sempre seremos
frágeis no amor
Os anos passam...
Muitos virão ou quem sabe...
nossa estada nesta vida seja curta
Nada sabemos do amanhã...
Os anos continuam
a desfilar na passarela do aprendizado
e nós protagonistas da vida, enfrentamos
os momentos que nos fazem infelizes
e nos deliciamos com os felizes!
Resumimos que a vida é
um grande baile em que
almas se encontram, se esbarram,
se unem e se separam...
Cada qual bailando nos conflitos,
nas esperanças e nas suavidades
de momentos de amor
De todos os anos que se foram,
concluo que viver...
É ser cada qual, em sua essência adquirida.
Com todas as adversidades,
com as lágrimas derramadas,
ainda assim,a alegria de viver
é o maior presente embrulhado
em papéis de brilhos de momentos...
(OlhosDe£in¢e)
Estudar muita matemática desenvolve tremendamente a capacidade de raciocinar sobre o que não existe.
‘‘Os 6 Mundos são os lugares para aonde vc é enviado conforme as suas obras neste
mundo.... O primeiro mundo, é o inferno... oceanos de fogo, poças de sangue, montanhas
de agulhas... de medo após medos intermináveis...aqueles que caírem neste mundo,
sofrerão eternamente.... O segundo, é o mundo dos espíritos famintos... os que caírem
neste mundo, só terão pele e ossos, com o estômago inflamado... buscarão sempre por
comida e devorarão a carne morta... passarão a eternidade devorando sem parar.... O terceiro mundo, é o das bestas... nele, todos serão transformados em bestas, num mundo
onde o mais forte devora o mais fraco.... O quarto mundo, é Azura, o mundo da luta...
haverá sangue e morte, o tempo todo, neste mundo terão que ficar lutando dias após
dia sem nenhuma trégua.... O quinto mundo, é comandado pelas emoções... a felicidade,
o ódio e a tristeza, tornam instáveis, esse que é o mundo dos seres humanos.... O último
mundo, é chamado Paraíso... mas é um lugar onde um único pensamento, faz vc cair no mundo das bestas, dos espíritos famintos ou do inferno... portanto, é o lugar mais
perigoso....’’
Ou os fortes exploram os fracos, ou os ajudam. Mas os fracos SEMPRE exploram os mais fracos. É a sua maneira de sentir que são fortes.
Nunca guarde em seu coração a raiva, a angústia, o ódio, a tristeza, pois seu inimigo se alimenta disto, de sua fraqueza.
Mesmo com sua alma dilacerada e seu coração partido, mostre alegria e sorria na frente de seu inimigo.
Futebol:esporte insano jogado por uns tipos semelhantes a escravos e gladiadores, apreciado por hordas de fanáticos ensandecidos e organizado por maltas de espertalhões.
Os prazeres de se depender de alguém empalidecem perto dos medos paralisantes que essa dependência envolve.
Em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos.
Eu classifico São Paulo assim: O Palácio é a sala de visita. A Prefeitura é a sala de jantar e a cidade é o jardim. E a favela é o quintal onde jogam os lixos.
Shakspeare, em sua obra "hamlet", perguntou se em primeira instância: ser ou não ser? Eis a questão! Diria então a Shakespeare, que prefiro não ser, prefiro apenas estar, e neste estado me fazer independe do sentido. Então estou, mas não sou, nem nunca serei.
Agora só espero a despalavra: a palavra nascida para o canto-desde os pássaros.
A palavra sem pronúncia, ágrafa.
Quero o som que ainda não deu liga.
Quero o som gotejante das violas de cocho.
A palavra que tenha um aroma ainda cego.
Até antes do murmúrio.
Que fosse nem um risco de voz.
Que só mostrasse a cintilância dos escuros.
A palavra incapaz de ocupar o lugar de uma imagem.
O antesmente verbal: a despalavra mesmo.
