Posias de Amor Querido
"Vitimado sou de pessoas de sentimentos mesquinhos que não me quer nem deseja,mas que insistem em estar comigo pra que outros não estejam."
"Não julgo nem chamo a sociedade de hipócrita, só quero entender o motivo que eles pedem pra matar,juizes do crucificado seja aqueles que não nos maltrataram e que de graças nos aconselharam."
Não permita que o inimigo faça um assalto à sua mente e construa nela o que bem entender, antes, consagre os seus pensamentos a DEUS.
“Avante, Brigada Ligeira!
Atacai com as armas!” disse ele:
Para o vale da Morte
Cavalgavam.seiscentos soldados
“Avante, Brigada Ligeira!”
Por acaso um homem amedrontado havia?
Não, embora soubessem os soldados
Que alguém a verdade não falava:
Eles responder não podiam,
Eles argumentar não podiam,
Eles obedecer e morrer podiam apenas:
Para o vale da Morte
Cavalgavam .seiscentos soldados
À direita, canhão,
À esquerda, canhão,
À frente, canhão
Atiravam e rimbobavam;
Com tiros e granadas fulminados,
Sem medo audazmente avançavam
Da Morte para as garras,
Do Inferno para a boca
Cavalgavam seiscentos soldados.
Num átimo, os sabres desembainhavam.
Os quais, no alto, cintilhantes,
Canhoneiros ali golpeavam,
Um exército atacando, diante
De um mundo atônito:
Da bateria pela fumaça sufocados;
Cossacos e russos,
Vacilantes ante os sabres dos golpes,
Destroçavam-se e partiam-se.
Recuaram em seguida, mas não –
Não os seiscentos soldados.
À direita, canhão,
À esquerda, canhão
Atrás, canhão
Atiravam e atroavam;
Por tiros e granadas fulminados,
Enquanto caem cavalos e heróis,
Logo eles, combatentes aguerridos,
Nas garras da Morte cair foram,
Da boca do Inferno de regresso,
Foi tudo o que restou
Desses seiscentos homens.
Pode, algum dia, sua glória se apagar
Oh, temerário esforço despendido!
O mundo inteiro se pergunta.
Honra à luta travada!
Honra à Brigada Ligeira,
Nobreza de seiscentos heróis!
A vida é um grande jogo,
Na qual fazemos acontecer,
Pois os momentos passam logo,
E a derrota vai suceder.
Marilina Baccarat
A vida em suas circunflexas, folheia as páginas do tempo, mostrando-nos, que ela é um jogo de momentos...As nossas atitudes, os nossos sentimentos, são como pétalas de um mal-me-quer...
Quando permanecíamos com uma margarida em nossas mãos, que fora extraída do jardim, lá íamos nós, desfolhamdo-a arrancando pétala por pétala, e cada uma que tirávamos, dizíamos: mal-me-quer, bem-me-quer, até chegarmos ao final, onde ficava somente o miolo da flor...
A cada novo dia, surgem novos desafios, cabe somente a nós, transpô-los...Ninguém fará isso por nós...
A vida é como um jogo de momentos. É impossível ser jogada sozinha...
Todos somos jogadores e cabe a nós sermos adversários ou companheiros, nesse jogo de momentos, onde não se pode perder a calma...
Todos os dias, aprendemos algo diferente, que funciona como regra desse jogo. As nossas palavras, os nossos experimentares, fazem parte do jogo...
São como pétalas de um mal-me-quer, ora vão com o vento, ora vêm com a chuva e murcham com o sol...Mas, quando a noite chega, se refrescam com o orvalho, que cai sobre elas...
Precisamos decidir se queremos, ou não, respeitar e seguir as regras desse jogo de momentos...
A sensação de saudade do que já se viveu, saudade de brincar com uma simples flor, na brincadeira do mal-me-quer, bem-me-quer, gira em nossa memoria constantemente, num vaivém sem parar...
Saudade da canção que o tempo prometeu e não tocou para nós... Saudade dos outros tantos risos, que a brincadeira do mal-me-quer nos arrancou, quando o pôr do sol surgia no horizonte...
A vida, como um jogo, um dia se acaba...Mas, tanto nela, quanto em um jogo, é a forma como agimos, que vai determinar a conquista, por muito pouco, ou quase nada...Nós é quem determinaremos...
Como numa parábola, tal como a do mal-me-quer, seremos desfolhados se não nos encorajarmos, para vencermos o jogo...Pois do oposto, desfolharemos...
A vida desfolhar-nos-á, pétala a pétala... Mas, ficaremos na expectativa, de que conseguiremos vencer o jogo do mal-me-quer, quando a última pétala for a do bem---me-quer...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Nas Curvas do Tempo" página55
Quem somos nós para entrarmos diante da Presenca de DEUS? A morte diante da Vida, o pecado diante da Santidade, assim somos nós para com ELE. Graças a Grande Obra Reconciliadora de JESUS na cruz, através de SEU sacrifício que ecoa até os dias de hoje, nós, nesta noite, e em todos os outros dias, até o Retorno do nosso REI, podemos entrar em oração diante dELE, e nos deleitar em SUA Presença! (...) Não deixe a Presença ser levada, ela é a Glória da nossa vida.
"Trilho essa estrada,caminho por desencontros, ando,canso,canto,sigo meu rumo talvez o que procuro encontro..."
"Pessoas podem tirar minha paz,outras o meu sossego,o que mata não é o veneno, é a dose,você sabe como me tirar o fôlego,incrível isso me dá mais vida, a tua presença me excita,arrepiada fica minha espinha,é lindo ver os pêlos em pé, maravilhado fico com tudo isso,não vá, fica,se for por favor volte,mostra pra mim que valeu,que todo esforço vale a pena."
Synonyme de charme, c’est la même chose que la tendresse, la poésie partout, femme: félicitations pour votre journée. "
O tempo se encarrega de tudo,as estrelas sacramentaram o momento, a lua viu a forma que nos amávamos,foi festa,eternizada seja aquela data."
"Honrosamente ele foi lá e fez,afinal de contas o seu lema é salvar, um anjo na terra chamado bombeiro..."
O riacho e sua música
Certa vez, olhamos para o rio, no auge do seu esplendor, chegamos à conclusão de que suas águas,ao declinarem e batendo em suas pedras, são bastante
parecidas com a regência de um grande coral, regido pelo horizonte... Quando as águas, ao descerem em direção ao mar, cantam suas canções...
Os nossos corações se aquietam, para poderem ouvir aquela cantiga...
Há uma infinidade de vozes, ali, dentro daqueles talentos... Ali, parece existirem clamores de sopranos,contraltos, baixos e tenores e, de cada um deles,parece haver o maior ajustamento possível, que permitirá
que todos eles sigam o ritmo, criando o mistério da sinfonia da música...
Como um rio calmo, vai correndo com sua melodia...Ela é perfeita e cresce conforme ele desce, regendo o coral, dominando profundamente o nosso ser... Com os raios derramados pelo sol, que refletem,em suas águas. Ali, acharemos a calma e a paz...
Ao lado da sonata, que é executada, para nossa admiração, observamos que, sempre, há flores em suas margens...
O útil e o belo precisam onviver,iluminando-se, mutuamente, pois, do contrário, não
haveria a harmonia, de que muito a música precisa...Mas, quem invade o espaço do rio somos nós, que não paramos para ouvir a sua melodia, que é bem gostosa de se ouvir, alegrando o nosso ser..
Pessoas se aproximam e logo dizem para as crianças: – Não se abeire, pois pode ser perigoso...
E nós a escutar, pensamos com os nossos botões: – Perigoso por quê?
As crianças aprenderiam a ouvir sua música e, com isso, aprenderiam a cantar...
Mas quem abonaria o aproximar das crianças perto das beiras, que têm suas margens floridas?...
Ninguém permitiria que elas se aproximassem, pois não haveria segurança, conforme eles diziam...
Então, elucubramos: – garantia do quê? Vista como uma maravilha da natureza, a música, que esse coral executa, não averia o porquê, de não haver uma abonação...
Muitas vezes, quando estamos em suas margens, ouvindo sua canção, tentamos imaginar, naquelas águas, que correm para o mar, rostos de pessoas, que, a nós, são caras... Às vezes, parece-nos que ainda estamos vendo seus gestos, quando olhamos para o rio... As nossas mãos são como as delas, calejadas por remarem todos os dias, contra a correnteza das águas da vida... Mãos machucadas de tanto remar contra os infortúnios da vida, elas são vigorosas, mas, ao mesmo tempo, capazes de transformar, de uma hora para outra, sua força em delicadeza...
Do mesmo modo que ele se encontra com o oceano, cantando a sua canção, o nosso mundo está cheio de fatos misteriosos, abitolado e restrito, apenas àquilo que, a nós, é visível... Nunca ficamos irritados
com suas histórias, pois, para nós, suas temulências trazem uma espécie de pozinho mágico, que alegra nosso navegar pelas águas calmas...
No fundo, estávamos convencidos de que aquele ribeirão fosse algo, extremamente, feminino, onde o feminismo significa uma atitude própria, de quem não precisa se empenhar, seriamente, nas coisas concretas da vida...
Não contestamos e, muito menos, procuramos explicações acerca daquilo, que defendemos, pois, evidentemente, não temos a capacidade de fazê-lo, pois as torrentes descem, com uma tal velocidade, que não seria possível a uma fêmea possuir a força daquelas águas...
Acostumamos a ver, todos os dias, as carraspanas descerem violentamente, levando os barcos, com uma violência, que chegamos a pensar que a vida poderia ser assim, tal qual a sua correnteza, mas, que levassem as nossas dores...
Que avaliassem as nossas relações, cantando suas melodias, que, hora parecem ser uma sonata e, em outra, um adágio a nos embalar em suas margens floridas...
Sentiríamos o seu perfume e, certamente, encontraríamos o andamento e aprenderíamos a navegar juntamente com suas moafas... Nesses assuntos, a única coisa, que poderia nos unir, às suas correntezas, além de sua música, seriam as flores em suas margens...
Dispomos de mais tempo que os arroios, pois eles descem velozes e não conseguimos acompanhá-los, pois eles dispõem de mais tempo do que nós...
Há dias em que, ouvindo a melodia, que é executada por ele, com nossos barcos aproximados, colocamo-los no rio e, juntamente, com suas correntes, vamos navegando e, juntos, seguimos a sua regência, cantando-a juntos com ele...
E, de fato, quando retornamos, desse passeio, parecemos pescadores de contentamentos, garimpeiros em busca da jovialidade, que suas melas parecem nos oferecer por toda a nossa vida, afora...
Porém, enquanto o rio corre na perfeita paz, marcando o tempo dos nossos pensamentos, com seus cantares, nossas palavras parecem suspensas, no silêncio...
Já não eram meras palavras, mas pedras preciosas, que dançavam, à nossa volta...
Entorno de nós, corria o rio do mistério... E era, justamente, esse mistério, que nos dava a certeza de que pequenas janelas são abertas, com suas melodias...
Marilina Baccarat no livro "Corre Como Um Rio" página25
"Disseminou seus anseios espalhando só palavras verdadeiras, o vento soprou forte e muitos foram alcançados."
"Tudo coopera para que as pessoas de boa vontade seja de vida longa e prospera,fazer o bem sem escolhas,esse é o alvo."
"Sem dúvidas vou morrer aprendendo algo,o conhecimento ninguém pode tirar de você, a maior riqueza da vida é a educação,esta tem o poder de transformar vidas..."
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