Posias de Amor Querido
Não adianta tentar curar o coração com relações que não atingem profundamente, não dão o famoso TUIM, onde foram cansadas, nem atingidas as dores. O coração só se cura com amor, irmão. Quanto mais relações superficiais, mais vazio, descontrole emocional, desnutrição de firmeza! Só o amor cura uma pessoa dolorida, isto é fato!
Na hora das relações divertidas, sem os sentimentos, a pessoa se sente rei, rainha, vencedor do passado. Mas um dia, dias depois... vazio. Desequilíbrio mental, tristeza, inconstância emocional não adiam tempo!
O coração e a alma, só melhoram com outro amor. Prove a todos os que estão lá fora que você é o mais... de todos! Mas prove principalmente a você mesmo, quando estiver sozinho e se perceber, entender, ver. Não chore, não grite, não tenha pânico! Se sinta cheio de sentimentos nobres! Consegue? Ninguém vale mais do que a sua própria serenidade de se achar que é! Fatos alheios não provam sua persona insegura, necessitando de mais e mais.
Então SALVE o PRESENTE! O passado não existe mais, para estarmos grudados nele, ou deixarmos que ele esteja grudado em nós! O amor é o único sentido valente que entra pelos lugares da alma e desobstrui onde a escuridão adoecia!
►Mangueiras
No condomínio está quem um dia amei
Está lá quem um dia fiquei alucinado
Não me lembro mais de quantas vezes me declarei
Todos ao meu redor sabiam como eu estava apaixonado
Muitas vezes eu provei a ela, me esforcei
Antes que eu me desse conta,
Ela me seduziu feito uma onda
Acabei me tornando um escravo daquela dama
Ela me induziu, e meu amor guiou-me como um rio
Eu estava satisfeito, sonhando com um casal perfeito
E me sentia um forasteiro,
Pois só eu sonhava com os lábios dela, seu beijo
O que eu sentia era de outro mundo,
Era muito confuso.
Naquela época eu faria de tudo por ela
Nada valia mais do que o sorriso dela
Naqueles anos eu me vi dependente,
Impaciente para ver uma garota sorridente
Dei importância a felicidade daquela criatura
O que eu sentia não caberia em uma caricatura
Eu estava sendo dominado por algo sobrenatural
Naquele tempo eu estava com um sentimento real
Mas a situação em que me encontrava era desigual
E para ela, tudo estava perfeitamente normal.
O tempo fez seu trabalho, e passou
E aqui estou, no ônibus sem trocador
Sentado perto dela, em outro banco
Sem crer que amava ela tanto
E hoje me sinto como um marciano,
Inapto a entender os sentimentos humanos
Tudo que vejo agora são memórias
Sinto-me como se ela fosse um piano sem cordas
De tão tocado, perdeu seu lindo charme
Não escondo o coração que já se partiu
Mas o ontem fora um passado, que já se despediu
Não sou dotado de falta daquela história.
Eu não me arrependo do que senti
Não esconderei jamais o que vivi
Já me apaixonei, já me enganei
Mas quem nunca amou, jamais irá me entender
Quem se engana,
Dirá que tudo escrito aqui fora um drama
Mas essa história faz parte de mim
E foi assim.
Bolas, raio de fotografia, tão perfeita. Bolas, o nosso olhar ser mesmo nosso, e não para a máquina.
Com olhar sincero nos teus olhos, vi que ali Morava uma Mina Firmeza e Fiel, Vi Ali que poderia contar com ela até mesmo nas horas que nem eu mesmo Estaria comigo, VI ALI QUE JA ENCONTREI MINHA METADE, MINHA VIDA ❤
Reconciliação! A criança de ontem continua em você! Ame-se, cuide-se, valorize-se! Lembre-se das promessas de ser feliz, seus sonhos, resgate a esperança!
Quem te conhece não coloca em dúvidas sua conduta. Quem não te conhece, não tem importância. Simples assim. Nina Lee Magalhães
No calorzinho do nordeste te quero em meus braços, todos os meus abraços serão seus, os teus olhos fazem falta, mas essa distância um dia há de acabar. Esses anos sem te ver foram um tormento, já gostava de você só não sabia que gostava tanto, e me diz uma coisa, pra que todo esse encanto ? Seu sorriso é como um canto suave e afinado que me aquece o coração e enche de ar meu pulmão.
Na dança da vida quero ser o seu par, na dança dos sentimentos que ao nosso lado dance o respeito, compreensão, reciprocidade e o melhor deles o AMOR, só de pensar em você o meu dia já fica melhor, se ouço sua voz então me vem aquele sorriso, como um adolescente ao se pegar pensando em alguém, os meus melhores/intensos pensamentos tem o seu nome e a fantasia de poder pular alguns meses e ir direto para sua chegada, sei que até o tempo esta ao nosso favor, pois ele passa lentamente quando conversamos, nas poucas horas que nos falamos, porém, pouco mesmo é o tempo que falta para que todas as horas sejam acompanhadas dos seus sorrisos...
Novembro é logo ali e eu te espero bem aqui, no calorzinho do nordeste.
Me desculpe, mais é muito cedo para dizer ‘’Eu te Amo’’, eu acho que não amo nem a min mesmo quem dirá você...sim, isso soa meio sem jeito, lamento profundamente mais esse é meu jeito
Paixão é uma fase ou "tempo" em que podemos tentar escapar do querer mais forte que o querer, da chama que irradia a alma e ilumina a razão do inconsciente sentimento irracional impulsivo chamado amor .
Entrei no elevador e vi você. O andar foi subindo. Meu coração também. A porta abriu. Saímos. Nem imagino para onde você foi, onde está agora. Na verdade, já te esqueci, assim como desfiz as malas. Esse foi o único momento em que amei alguém que não conheci. Ali acreditei em amor a primeira vista, mas vi que não necessariamente ele tinha uma conexão com o destino, apenas com o acaso. Não ficamos juntos. Não sabemos a nossa história no infinito de possibilidades em que teremos que passar.
“Não posso dizer que vou te esquecer pois, os melhores momentos de minha vida eu passei com você.
Não posso dizer que pensar em você é em vão pois, o seu sorriso está sempre presente em minha memória.
Você foi como uma flor que se desabrochou de manhã, foi linda durante o dia e murchou a noite. Mas deixou a essência do seu perfume no ar e a lembranças de sua beleza pra quem te teve e ti tocou.
Hoje te vejo a distância, já não tenho mais o direito de te tocar, pegar em suas mãos, olhar em seus olhos e dizer o quanto ainda a amo.
Você ainda é a razão de eu dormir e acordar pensando em você, e por mais que eu tente não pensar, não consigo dominar esse sentimento que me domina, me afoga em mágoas e me prende a solidão.
Quisera eu em um desses amanhecer olhar para o céu e agradecer a Deus por ter sobrevivido e esquecido um amor que na verdade nunca foi meu!
Foram dias, meses e anos dedicados a um amor que jamais senti por outra pessoa pois, você para mim era única dentre tantas que conheci más não amei”
João Iris
"O aspecto patriarcal faz-me amar a Deus como a um pai; imagino que Ele é justo e estrito, que pune e recompensa; e que poderá eleger-me seu filho favorito, como Deus elegeu Abraão-Israel, como nação favorita. No aspecto matriarcal da religião, amo a Deus como a uma mãe que tudo abraça. Tenho fé em seu amor; ela me há de amar, não importa que eu tenha pecado; não preferirá a mim a qualquer de seus outros filhos; aconteça o que acontecer, redimir-me-á, salvar-me-á, perdoar-me-á. Desnecessário é dizer que meu amor a Deus e o amor de Deus por mim não podem ser separados. Se Deus é um pai, ama-me como filho e amo-o como pai. Se Deus é mãe, o seu e o meu amor são determinados por esse fato."
Queria um mundo sem sangue
para que as pessoas não morressem quando o perdessem.
Para que ele não corresse mais rápido quando eu o visse.
Um mundo sem sangue para que não me criticassem quando eu amasse aquele que possui o mesmo em suas veias.
O meu santo protetor tem nome: DEUS. Por isso que essa tal de maldade não me abala.
E quanto a inveja alheia? Ando muito ocupada fazendo o bem, espalhando AMOR e agradecendo ao todo PODEROSO, não me resta tempo nem lugar pra guardar rancor, sou feita de Amor.
Tência Medeiros.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
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